USAF Contrata as Empresas Lockheed Martin, Westinghouse e Intuitive Machines, Para Executarem o 'Programa JETSON' Visando o Desenvolvimento de Naves Espaciais Movidas a Energia Nuclear
Olá leitores e leitoras do BS!
Foi postado ontem
(05/10) uma notícia no site ‘Olhar
Digital’ destacando que a USAF (Forca Aérea dos EUA) contratou as empresas Lockheed
Martin, Westinghouse Government Services e a startup Intuitive
Machines, para executarem o Programa JETSON, programa este que visa o
fornecimento de Energia Nuclear em órbita para naves espaciais, um
programa que é administrado pelo Laboratório de Pesquisa da Força Aérea
(AFRL). Entendam melhor essa história pela matéria abaixo.
Bom leitor, apesar do estapafúrdio título da matéria do Olhar Digital, segue abaixo essa
notícia que comprova que a Energia Nuclear
será usada cada vez mais na exploração
espacial.
Brazilian Space
CIÊNCIA E
ESPAÇO
Força Aérea dos EUA Planeja Construir Estação Espacial Nuclear;
Saiba Mais
Programa JETSON vai desenvolver naves espaciais que utilizem
fissão nuclear em vez de painéis solares
Por Alisson Santos
Editado por Rodrigo Mozelli
05/10/2023 - 23h25
Via: Site Olha Digital - https://olhardigital.com.br
Imagem: Reprodução
A Força Aérea dos Estados
Unidos está planejando construir estação espacial nuclear.
Apresentado em 2022, o programa JETSON deverá ser executado pelas empresas Lockheed
Martin, Westinghouse Government Services e Intuitive Machines.
Além da referência à série animada, JETSON significa, em
inglês, Tecnologia Emergente Conjunta para Fornecimento de Energia Nuclear em
Órbita. Esse programa é administrado pelo Laboratório de Pesquisa da Força
Aérea (AFRL).
O Plano
* O projeto pretende desenvolver naves
espaciais que utilizem fissão nuclear em vez de painéis solares;
* Essas naves deverão fornecer energia eléctrica aos seus
subsistemas – como sensores a bordo, cargas úteis de comunicações e
computadores;
* Tommy Nix, tenente-coronel e diretor do programa
JETSON, afirmou que o interesse principal é planejar missões além da órbita
terrestre geossíncrona (GEO), a 36 mil quilômetros do planeta Terra.
Imagem: Reprodução
“À medida que nos afastamos cada vez mais da nossa missão
atual, precisaremos de mais energia para cobrir volumes maiores (de
espaço)”, disse Nix. “É por isso que o serviço planeja novas
arquiteturas, proporcionando presença poderosa em novas partes do
espaço, à medida que nos expandimos para fora do cinturão GEO.”
As Parcerias
Segundo o FayerWayer, a empresa Lochkeed Martin recebeu US$ 33,7
milhões (R$ 175 milhões na conversão direta) para uma pista de alta
potência, que deve “amadurecer o projeto técnico dos sistemas e subsistemas
JETSON”.
Já a Westinghouse recebeu quase US$ 17 milhões (R$ 87
milhões), pela missão de “tecnologias relevantes, realizar análises,
comercializar estudos e explorar estratégias de redução de riscos (…) para
sistema de fissão nuclear de alta potência”.
Por fim, a Intuitive Machines ficou com US$ 9,5 milhões (R$
49 milhões) para criar outra pista de baixa potência, gerando “novo conceito de
espaçonave e descrição de projeto empregando sistema compacto de energia de
radioisótopos, propulsão elétrica e/ou híbrida e sistemas de suporte
relacionados em áreas como conversão e gerenciamento de energia.”
Lembrando que a energia nuclear é muito atacada por grupos ambientalistas
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