Brasil Planeja Lançamento de Três Satélites nos Próximos 13 Anos
Olá leitor!
Segue abaixo uma notícia postada dia (05/07) no site da
“Agência Brasil” destacando que o Brasil planeja lançamento de três satélites
nos próximos 13 anos.
Duda Falcão
Pesquisa e Inovação
Brasil Planeja Lançamento de Três
Satélites nos Próximos
13 Anos
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Edição: Nádia Franco
05/09/2013 - 13h52
Matéria Ampliada em 05/09/2013 - 18h30
Rio
de Janeiro – O governo brasileiro pretende lançar, nos próximos 13 anos, três
satélites geoestacionários para uso militar e de comunicação estratégica. O
primeiro satélite, que já está em negociação, deverá entrar em operação em
meados de 2016. O presidente da Telebrás, Caio Bonilha, e o assessor do
Ministério da Defesa Edwin da Costa informaram que a meta é lançar um
novo equipamento a cada cinco anos.
Como
o satélite tem vida útil de 15 anos, um quarto equipamento será lançado para
substituir o primeiro, que deverá ficar em órbita até 2031. “A intenção é
manter os satélites e fazer as substituições [conforme os equipamentos forem
ficando obsoletos], explicou Bonilha, que participou, nesta terça-feira, do
Congresso Latino-Americano Satélites. O congresso termina amanhã (6).
Atualmente,
os militares usam dois satélites da Embratel. Quando os três satélites
geoestacionários estiverem em órbita, apenas estes serão usados.
O
primeiro satélite geoestacionário será construído pela Thales Alenia e lançado
pela Arianespace, ambas empresas estrangeiras. Tanto a construção quanto o
lançamento serão gerenciados pela empresa nacional Visiona, uma joint
venture entre a Embraer (que detém 51%) e a estatal Telebrás (com 49%).
A
Telebrás deve assinar, ainda neste mês, com a Visiona, o contrato da aquisição
do satélite. Depois, a Visiona assinará o contrato com a Thales Alenia e a
Arianespace. Depois de lançado, o satélite será operado pela Telebrás, que
ficará encarregada do sistema civil (em Banda Ka), e o Ministério da Defesa,
que será o responsável pelo sistema militar (em Banda X).
Para
aumentar a segurança da operação do satélite, as duas estações de controle do
equipamento, a principal e a reserva, ficarão localizada dentro de instalações
militares no Brasil. De acordo com Edwin da Costa, além de melhorar a qualidade
e a segurança das informações, o novo satélite vai ampliar a cobertura das
comunicações militares.
Segundo
ele, o novo satélite terá três faixas de cobertura: uma nacional, outra
regional (que vai cobrir praticamente todo o Oceano Atlântico, parte do Oceano
Pacífico e as Américas do Sul e Central) e uma terceira móvel.
Fonte: Site da Agência Brasil
Comentário: Lançar o que? Só se for lançamento em PowerPoint,
kkkkkkkkkkk. Ora leitor, faça-me uma garapa.
Estava no Congresso e assisti in loco as declarações do Bonilha e do Edwin.. Posso estar errado, mas acho q tem muita coisa mal explicada nesse projeto todo até agora
ResponderExcluir