Físico Holandês Explica Nova Teoria da Gravidade na UNESP
Olá leitor!
Segue abaixo uma noticia postada dia (16/09) no site da
“Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)” destacando que
o físico holandês, Erik Verlinde, esteve na UNESP explicando a sua nova teoria
da gravidade.
Duda Falcão
Notícias
Físico Holandês Explica Nova
Teoria da Gravidade na UNESP
Erik Verlinde
apresentou seu conceito de
gravidade
entrópica em evento realizado no IFT
Marcos Jorge
16/09/2013
Divulgação
Erik Verlinde recebeu o Prêmio Spinoza, em 2011. |
Em dezembro de 2009, o físico Erik Verlinde ganhou
projeção mundial ao publicar um artigo em que questiona a forma como entendemos
a gravidade e criando o conceito de gravidade entrópica. No início de setembro,
o holandês esteve no Instituto de Física Teórica (IFT), da UNESP, em São Paulo,
para falar de sua teoria.
Verlinde fez parte da
programação da School on Approaches to Quantum Gravity,
que apresentou diversas abordagens teóricas para a gravitação quântica, campo
da física que mistura mecânica quântica e teoria da relatividade. O evento foi
promovido pelo Instituto Sul-Americano do Centro Internacional de Física
Teórica (ICTP-SAIFR), localizado no IFT.
Sinteticamente, ele propõe
que a gravidade não seja entendida como uma força fundamental, mas sim como
produto da informação microscópica contida no espaço-tempo entre dois corpos.
Na época, a recepção ao texto foi distinta: se por um lado alguns colegas
receberam a proposta com ceticismo e incompreensão, outros concordaram que uma nova
perspectiva sobre a gravidade poderia ser o caminho para solucionar algumas das
principais questões mais desafiadoras da física teórica na atualidade, como a
matéria escura e a energia escura.
Em 2011, o físico recebeu o
prêmio Spinoza da Organização Holandesa para a Pesquisa Científica (NWO). Na
entrevista abaixo, o holandês explica um pouco sua teoria, comenta como foi a
recepção de seu artigo e fala a respeito dos rumos de seus estudos desde 2009.
O senhor ganhou
notoriedade com um artigo escrito no final de 2009 em que sugere uma
perspectiva completamente diferente da que temos sobre a gravidade. Como é para
um cientista apresentar uma teoria nova sobre um assunto que até então parecia,
digamos, resolvido?
A minha proposta, na
realidade, é parte de um desenvolvimento que já estava sendo realizado. Eu já
havia lido novas idéias apresentadas sobre buracos negros de pessoas como o
britânico Stephen Hawking, por exemplo. O que eu aprendi dele e da Teoria das Cordas
é que nós deveríamos olhar a gravidade de uma maneira diferente.
E qual é
basicamente este novo olhar?
Eu vejo que a maneira que nós
entendemos a gravidade tem uma série de similaridades com a maneira com que
entendemos a termodinâmica: nós podemos descrevê-la em termos de temperatura e
pressão, mas se nós conhecermos a perspectiva microscópica, quero dizer,
moléculas e átomos, será possível deduzir como ela se comportaria e será
possível deduzir as leis da termodinâmica a partir das propriedades estatísticas
dessas moléculas. Algo similar pode ser feito com a gravidade. Minha idéia é
que nós precisamos de alguma analogia destes acontecimentos termodinâmicos de
onde nós podemos deduzir equações de gravidade. Dessa forma, você não precisa
assumir a existência dessa força, mas pode basicamente mostrar que ela está lá
por causa dessa imagem microscópica subjacente. Assim, a idéia central é que a
informação microscópica que está contida no tempo e espaço deve ser onde a
origem da gravidade está.
Esta maneira de
ver a gravidade é bastante nova. Imagino que você teve que responder muitas
perguntas a respeito, não?
Quando eu tive a idéia eu
realmente senti que era um daqueles momentos “eureka!” porque logo me dei conta
que ninguém tinha pensado nisso antes. Foi algo motivante. Eu fiquei eufórico
por duas ou três semanas e então comecei a colocar as ideias no papel. Eu sabia
que ia causar um impacto na comunidade científica porque é uma idéia simples,
mas que deixa muito claro que nós devemos pensar a gravidade de uma forma
diferente.
O senhor foi
muito criticado por este artigo?
Eu recebi muitas perguntas.
Talvez porque nem tudo estava escrito desde o início. Quando você tem uma idéia
intuitiva, você primeiro a explica em termos simples. Toda teoria em física
começa com uma idéia simples que depois precisa ser desenvolvida para se tornar
uma teoria completa, porque você precisa trabalhar as equações matemáticas. O
que eu notei a partir do feedback que eu recebi após publicar o artigo é que
para responder a questão “o que é matéria escura” é preciso pensar a gravidade
desta nova forma.
E por que
ninguém havia pensado nisso antes?
Nós temos uma certa tradição
na forma com que pensamos forças, naturezas das partículas, etc. Este artigo
que eu escrevi é um rompimento com estes conceitos, um texto conceitual, que
propõe pensar o assunto de uma outra forma. Isso, claro, requer alguma coragem,
mas eu realmente achava que, enquanto campo da ciência, nós físicos não
estávamos indo para a direção certa. Nós precisamos considerar esta nova
perspectiva mais seriamente. Devemos começar da informação quântica presente no
espaço tempo e deduzir a gravidade a partir disso. Para mim, esta é a maneira
como vamos entender a gravidade.
A matéria
escura é uma questão importante na física teórica atualmente. O senhor acredita
que essa sua nova maneira de ver gravidade pode ajudar a solucionar esta
questão?
Não só matéria escura, mas
também a energia escura. Juntas elas representam mais de 96% da energia do
universo e nós não temos uma boa compreensão do assunto. Isto mostra o quão
importante este tema é.
E de 2009 até
aqui, o senhor acha que conseguiu envolver mais pesquisadores e pessoas
interessadas neste tópico?
Eu converso bastante com as
pessoas. Meu irmão gêmeo, por exemplo, é uma pessoa que sabe bem o que estou
fazendo. Eu participo de conferências, palestras, colóquios e recebo feedback
de astrônomos, físicos, etc. Discutir o assunto também é uma forma de
desenvolver minhas idéias. No entanto, eu não acho que deva ser um tópico que
as pessoas devam se dedicar muito porque ainda faltam alguns passos conceituais
a serem concluídos. Acredito que este não é um trabalho que possa ser feito em
alguns anos, mas em algumas décadas.
Mas o senhor
trabalha com esta noção de que as idéias que você desenvolve agora podem trazer
resultados em 50 anos ou talvez até mais tempo?
Tecnicamente, sim, mas não
todo dia. Penso nisso na forma com que eu escrevo meus artigos. Algumas pessoas
escrevem artigos a cada dois meses porque eles acham importante publicar com
frequência. Eu não me importo se meu artigo sair neste ano, no próximo ou
depois ainda. Se você pensar historicamente, não importa se Einstein começou a
desenvolver a Teoria da Relatividade em 1908, 1909 e terminou em 1950. Tendo em
vista um assunto tão importante como matéria escura ou energia escura, acho
mais importante pensar o que as pessoas vão dizer daqui a 50 anos do que daqui
a dois dias. O fato de algumas pessoas estarem céticas ou críticas a respeito
do meu artigo é em parte porque elas não entenderam, mas talvez porque eu
também não tenha me expressado muito bem. De qualquer forma não me incomoda
tanto porque freqüentemente o valor de uma descoberta científica é determinado
muitos anos depois.
O senhor
escreveu o artigo no final de 2009. Mas desde então não publicou mais nada,
certo? Existe um motivo para isso?
Eu ainda não escrevi um
artigo completo e o motivo é que eu quero realmente entender a questão da
matéria escura. Sinto que entender bem este tema é minha prioridade. Quero
deixar esta conexão com a matéria escura o mais clara possível. Eu não estou
apenas desenvolvendo esta teoria, eu também estou aprendendo uma série de
coisas novas a respeito de observações da matéria escura, lendo outros artigos,
entendendo o que outros cientistas estão dizendo a respeito.
Fonte: Site da Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho (UNESP)
Não penso assim, Dr. Verlinde. Acredito que negar a existência da gravidade, tentando reduzí-la a um fenômeno termodinâmico, é uma maneira incorreta de resolver o problema. Recentemente, descobri algo sobre a forma como a luz se propaga em referenciais uniformemente acelerados: um fóton se move a uma velocidade menor do que "c" quando atravessa um campo gravitacional uniforme. Consequentemente, deve transportar certa massa de repouso quando atravessa um campo gravitacional uniforme. Tentei calcular a massa de repouso e descobri uma pequena equação, que mostra que "a massa de repouso de um fóton, avaliada em referenciais uniformemente acelerados, é função direta da intensidade do campo gravitacional que a partícula travessa". Na época não compreendi o que esse resultado significava, mas hoje posso afirmar que a gravidade pode ser compreendida, sem nenhuma dificuldade, se for interpretada como uma troca de fótons virtuais dotados de certa massa de repouso, assim como a força nuclear forte pode ser entendida como uma troca de mésons pi entre núcleons. Volto a dizer: Não acredito que a teoria do Dr. Verlinde seja correta.
ResponderExcluirPor que o anonimato?
ExcluirPelo que eu entendi, ele usou a termodinâmica como uma analogia, não como o real significado da gravidade. Mas concordo com o que ele faz. A gente não pode se prender sempre a teorias que ja existem pelo simples fato de que nenhuma conseguiu unir o macro ao microscopico.
ExcluirObservação: Na mensagem que enviei, escrevi "travessa". A palavra certa é "atravessa".
ResponderExcluirPergunto:
ResponderExcluirA imensa energia gravitacional de um buraco negro, não poderia ser transformada em matéria e energia escuras?? invalidando a existência desses corpos celestes??
Olá Cicero!
ExcluirEssa é uma boa pergunta.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Olá Duda,
Excluiracabei de fazer esta pergunta diretamente ao Erik Verlinde!
Abs.
Seria lamentável se todo esse imenso esforço para que se entenda o que é gravidade, que já se estende por quase quatro séculos, terminasse nessa fraca teoria do Erik Verlinde. Também, o que se poderia esperar de um defensor da teoria das cordas? Nada mais conveniente para os partidários desse ramo de estudos, pretensamente científico, sobre o qual não há uma única prova experimental sequer. Ah, que saudade daqueles tempos de Newton, Einstein e Bohr, quando a ciência tentava explicaras coisas... Agora é só cordas abertas, fechadas, p-branas, táquions, universos paralelos, dimensões extras que ninguém nunca viu, gravidade virtual... Dá até pra lembrar daqueles cientistas do éter: viviam às voltas com tempo absoluto, velocidade infinita e tudo mais. Aí veio Einstein e deitou por terra tudo aquilo. Espero que surja uma teoria da gravidade verdadeiramente revolucionária, que não nos faça jogar o enigma da gravidade para debaixo do tapete.
ResponderExcluirComo o senhor é conservador!
ExcluirPerdão pela minha limitação no assunto por não ser físico, mas, na minha humilde opinião, o Bóson de Higgs resgata o "Éter", de um ponto de vista quântico. De que adianta conhecermos os efeitos de todas as teorias da Física sem conhecermos suas causas. Não creio numa solução sobre o enigma da gravidade proposta por Newton, mas é salutar para a evolução da Ciência intervenções como a de Erik Verlinde.
ExcluirExatamente! Algumas "verdades científicas" precisam ser postas à prova para expandirmos os limites do conhecimento humano. Não podemos descartar hipóteses emergentes, principalmente quando nos dão uma saída para solucionar um problema tão persistente.
ExcluirNA MINHA OPINIÃO, DA MESMA FORMA QUE UM PLANTA GIRA EM TORNO DO SOL, OU SEJA, TENDO O ASTRO-REI, POLOS POSITIVO E NEGATIVO, AO IONIZAR OS PLANETAS, EXTERNAMENTE, COM CARGAS NEGATIVAS, ENTÃO AO SE APROXIMAREM DO POLO POSITIVO DO SOL ATÉ O PERIÉLIO, AFASTANDO-OS EM SEGUIDA, ATÉ O PONTO AFÉLIO DAS ÓRBITAS PLANETÁRIAS, DEVIDO AO MESMO SINAL DE CARGAS ELÉTRICAS, PORTANTO, NÃO SERIA A CURVATURA DO ESPAÇO-TEMPO A GRAVIDADE EXISTENTE, MAS, O EFEITO DAS FORÇAS ELETROMAGNÉTICAS ENTRE OS CORPOS.
ResponderExcluirNO NÍVEL ATÔMICO, OU SEJA, NO MICROCOSMOS, O SISTEMA FUNCIONA SEMELHANTEMENTE, POIS A LEI É UNIVERSAL E, POR CONSEGUINTE,DEVIDO A EXISTÊNCIA DE CARGAS NEGATIVAS E POSITIVAS DENTRO DO PRÓPRIO NÚCLEO ATÔMICO, COM OS ELÉTRONS EM VOLTA (ELETROSFERA), NA VELOCIDADE DA LUZ OS ELÉTRONS GIRAM AO REDOR DO NÚCLEO.
VEJAM QUE, COM ESSAS CONSIDERAÇÕES, DESAFIO TANTO A TEORIA DA RELATIVIDADE GERAL DE ALBERT EINSTEIN, BEM COMO O MODELO DA ESTRUTURA ATÔMICA DEFENDIDA PELOS FÍSICOS ANTERIORES,PRINCIPALMENTE O CIENTISTA JAMES CHADWICK (1932), QUANDO AFIRMOU QUE NO NÚCLEO ATÔMICO HÁ PARTÍCULAS DE CARGA ELÉTRICA NEUTRA - POIS, SE EXISTISSEM CARGAS NEUTRAS NÃO HAVERIA ESTABILIDADE DO NÚCLEO ATÔMICO, POIS, EM SENDO ASSIM, OS PRÓTONS ATRAIRIAM OS ELÉTRONS DA ELETROSFERA E O ÁTOMO ESTARIA NEUTRALIZADO.
MAIS UMA VEZ REFORÇANDO A MINHA TEORIA: PARA QUE HOUVESSE A ESTABILIZAÇÃO DO NÚCLEO ATÔMICO, DEVERIA HAVER CARGAS POSITIVAS E NEGATIVAS DENTRO DO PRÓPRIO NÚCLEO, PORQUE O QUE FAZ COM QUE OS ELÉTRONS GIREM EM TORNO (NA ELETROSFERA), É EXATAMENTE, A INFLUÊNCIA QUE O NÚCLEO COM ESSAS CARGAS POSITIVAS ATRAIAM PARA O CENTRO E EXPULSE PARA FORA PELA AÇÃO DAS OUTRAS CARGAS NEGATIVAS NO INTERIOR. COMO OS ELÉTRONS GIRAM NA VELOCIDADE DA LUZ, ISSO FEZ COM QUE O CIENTISTA ALEMÃO HEISENBERG, LANÇASSE O PRINCÍPIO DA INCERTEZA.
Sua teoria é mais fraca que a do Verlinde.
ExcluirPELO VISTO TEREMOS QUE SAIR DO ANONIMATO PARA DEFENDERMOS NOSSA IDEIAS E/OU TEORIAS, POIS PARA QUE AS IDEIAS DE ALBERT EINSTEIN FOSSEM CONHECIDAS, ELE TEVE APOIO DO FÍSICO MAX PLANCK, BEM COMO DO LOBBY DE ALGUNS JORNALISTAS DAQUELA ÉPOCA E, EM MEIO A EUFORIA PELA SUPOSTA "DESCOBERTA DA GRAVIDADE", PELO "RENOMADO" FÍSICO ALEMÃO, AINDA HOJE, ESTAGNADAMENTE, A COMUNIDADE ACADÊMICA EM GERAL ESTÁ ACREDITANDO OU ENDEUSANDO ALBERT EINSTEIN. INFELIZMENTE!
ResponderExcluirPRECISO QUE ALGUM CIENTISTA CONTEMPORÂNEO QUE TENHA INTERESSE, SEM CORPORATIVISMO CIENTÍFICO, POSSA AVERIGUAR AS NOVAS IDEIAS LANÇADAS E APONTE OS PONTOS NEGATIVOS DAS MESMAS.
No fórum Física2100 há um bate-bola interessante de um físico amador brasileiro, que nos dá uma explicação insólita para a gravidade, incluindo a termodinâmica.
ResponderExcluirlink:
http://fisica2100.forumeiros.com/t1507-a-verdadeira-natureza-da-gravidade
Eu concordo com o prof. Erik na forma como é pensada o gravidade, talvez ela exista mas nao da forma que é entendida hj.
ResponderExcluirEu concordo com o prof. Erik no sentido que a gravidade talvez nao seja o conceito que temos hj sobre ela.
ResponderExcluirA ESSÊNCIA DA FORÇA GRAVITACIONAL
ResponderExcluirA força gravitacional só existe em campos de partículas descontínuos, ou seja, a Terra emite do seu núcleo o seu campo magnético, e a permeabilidade por unidade de área de partículas vão diminuindo do núcleo para o espaço, até tender a zero por unidade de área.
Agora vamos imaginar que estejamos numa espaçonave parada,e que não exista gravidade, se colocarmos uma esfera de 1 metro de diâmetro, a 0,80cm do piso como não existe gravidade ela ficará parada, onde a colocarmos, e podemos movê-la , mas se dermos impulso de 100 rotações por minuto,no sentido anti-horário, ela ficará girando. e se a tocarmos no lado esquerdo, a mesma, irá repelir nossa mão, se a tocarmos do lado direito a nossa mão será atraída.
Ela adquire um potencial de imersão, ou Pr = Potencial rotacional,ou força de torque rotacional (spin), capacidade de repelir outro corpo que a ele se intere.
Q pode ser medido pela quantidade de movimento de um corpo por ela repelido. Q= m.v.
Transpondo essa ideia para cada partícula do fluxo de partículas do campo magnético terrestre, cada partícula além de ter Q=m.v, contém F=m.Pr (potencial rotacional), ou seja, quando um corpo adentra a descontinuidade do Campo magnético de fluxo ascendente, as partículas desse campo permeiam entre os átomos do corpo dão torques rotacionais em sentidos descendente, a aceleração adquirida pelo corpo é porque a medida que ele adentra o campo descontinuo, mais partículas por unidade de área, ao aproximar do núcleo da Terra, irão se interar com o corpo, dando mais torques rotacionais por segundo por unidade de área. e inicia a aceleração e queda livre em direção à superfície.
Este é um pequeno esboço da parte da Mecânica Rotacional, do meu livro Orbe Teorum, que explica detalhadamente a essência da força gravitacional.
Osmar Cesar Pires
orbeteorum,blogspot.com
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCicero
ResponderExcluirEu escrevi um artigo sobre a criação do universo, que começou sem o big bang e consegui aparentemente resolver o problema da matéria escura. E não só este. O da gravidade, desenvolvido recentemente. A ideia é tão revolucionária que tenho até receio de estar escrevendo bobagens, dado a facilidade de resolver mistérios do universo. Será que o universo começou sem o big bang? para ser mais sintético aqui, sugiro que leia:www.olhandoouniverso.blogspot.com
A gravidade poderia ser uma força rotacional dos próprios corpos celestes, das galáxias e do próprio universo como um todo ? força centrífuga vs força centrípeta.
ResponderExcluirBasta imaginarmos que a gravidade nada mais seria que essa resultante entre forças centrífugas e centrípetas.
Ao meu ver dependendo dessa resultante rotacional teríamos mais ou menos resultante, ou seja mais ou menos gravidade.