Site da 'Piada Espacial Brasileira' Dá Destaque a Assinatura dos Contratados do Edital do VLPP
Olá leitores e leitoras do BS!
Pois então, como não podia deixar de ser, segue abaixo a nota
publicada ontem (14/12) no site da
nossa “Agência Espacial de
Brinquedo (AEB)”, destacando que o diretor de gestão de portfólio da AEB, Rodrigo Leonardi, esteve presente na solenidade no MCTI da assinatura dos contratos do Edital do VLPP da FINEP. Entendam melhor essa conversa fiada pela nota abaixo.
Amigos, a nossa Piada Espacial até agora tinha ficado publicamente de
fora dessa história, mas quem é que vocês acham que estava por trás junto
com a FAB nesse contrato assinado pelo Consórcio da CENIC? Ou gringo da poltrona,
o Brasil cheira mal e não é para amadores.
Brazilian Space
ASSUNTOS – NOTÍCIAS
Empresas Brasileiras Celebram Investimento de R$ 1 Bilhão Para Inovação no Setor Espacial
Projetos visam
impulsionar a autonomia e projeção internacional do Brasil no setor
aeroespacial
Publicado em 14/12/2023
- 11h50
Atualizado em 14/12/2023
- 15h03
Solenidade de celebração das empresas contratadas por
meio de editais para atuarem no setor especial. |
Nesta quarta-feira (13), o Ministério da
Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP)
promoveram uma solenidade de celebração das empresas contratadas por meio de
editais do setor aeroespacial. O evento marca a assinatura de cinco contratos
de projetos de inovação, totalizando R$ 1 bilhão em investimentos provenientes
do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (FNDCT).
Dentre os projetos contemplados, destacam-se iniciativas
relacionadas ao lançamento de artefatos espaciais e desenvolvimento de veículos
não tripulados. Notavelmente, dois grupos de empresas brasileiras foram
selecionados pela Finep, em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB),
para desenvolver Veículos Lançadores de Pequeno Porte.
O diretor de Gestão de Portfólio da AEB, Rodrigo
Leonardi, destacou a importância deste marco no Programa Espacial Brasileiro:
"Iremos promover a autonomia do país, principalmente na tecnologia e
acesso ao espaço, permitindo que no futuro o Brasil integre o seleto grupo de
nações que tem acesso ao espaço, e também, obviamente é um fortalecimento da
nossa indústria nacional para o desenvolvimento dos sistemas espaciais de que a
nação tanto necessita."
Leonardi também compartilhou sua visão para o futuro.
"Daqui dez anos eu quero que o Brasil seja detentor da tecnologia de
veículos lançadores, e que de forma regular e contínua, nós lancemos do
território nacional, com um veículo lançador nacional, os nossos próprios
satélites." Essa aspiração reflete o comprometimento em posicionar o
Brasil como líder no desenvolvimento e lançamento de satélites, consolidando
sua presença no cenário internacional do espaço.
Um dos consórcios contemplados, formado pelas empresas
CENIC, Concert Technologies, PlasmaHub, ETSYS e Delsis, assinou um contrato de
R$ 189 milhões com prazo estimado de 36 meses para o desenvolvimento de
veículos lançadores.
Ralph Correa, sócio-diretor da CENIC, enfatiza que essa
oportunidade única permitirá à iniciativa privada e à indústria aeroespacial
agregar valor ao Programa Espacial Brasileiro. A autonomia no lançamento de
satélites é vital para avanços em setores como saúde, indústria, energia e
agricultura, proporcionando impactos positivos na economia brasileira.
Outro destaque da solenidade foi o anúncio de um
investimento não reembolsável de R$ 185 milhões para um consórcio liderado pela
AKAER. Este projeto visa a criação de um Veículo Lançador de pequeno porte,
capitaneado pela iniciativa privada. O veículo, baseado no foguete MONTENEGRO
MKI, será desenvolvido em cooperação com empresas como ACRUX Aerospace, BRENG e
EMSISTI.
Com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento
tecnológico, o projeto envolverá a participação de universidades e instituições
de pesquisa nacionais. Estima-se que 90% do veículo será fabricado no Maranhão,
contribuindo para a formação de um novo polo tecnológico na região e
fortalecendo o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA).
A Finep viabilizará o desenvolvimento desses veículos
lançadores, que serão acompanhados tecnicamente pela Agência Espacial
Brasileira.
O investimento no setor aeroespacial não apenas promove
avanços tecnológicos, mas também cria um ambiente de negócios propício para
empresas de tecnologia, gera spin-offs, desenvolve novos produtos e contribui
para a formação de mão-de-obra qualificada.
O Brasil, posicionado estrategicamente, tem a
oportunidade de atrair investimentos e tecnologias, consolidando sua presença
no cenário internacional.
Sobre
a AEB
A Agência Espacial Brasileira (AEB), órgão central do
Sistema Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (SINDAE), é uma
autarquia pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
(MCTI), responsável por formular, coordenar e executar a Política Espacial
Brasileira.
Desde a sua criação, em 10 de fevereiro de 1994, a
Agência trabalha para viabilizar os esforços do Estado Brasileiro na promoção
do bem-estar da sociedade, por meio do emprego soberano do setor espacial.
Kkkkkkkkkk.....essa novela já passou
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