Presidente da 'Piada Espacial' Participa de Entrevista ao 'Programa CB.Agro' em Busca de Mais Holofotes

Olá leitores e leitoras do BS!
 
Pois então, segue abaixo uma nota publicada ontem (08/12) pelo site do Jornal Correio Braziliense informando que ontem mesmo o MISTER MoU da nossa piada espacial, o Sr. Marco Antônio Chamon, em busca mais uma vez de HOLOFOTES, esteve participando do Programa CB.Agro (uma iniciativa do Correio e TV Brasília) para mais uma vez tentar engambelar a Sociedade Brasileira com suas falácias e narrativas. Saibam mais dessa historia pela matéria abaixo.
 
Pois então, não vou aqui entrar nessa coisa de Space Faming, pois isso é ainda tão incipiente e não passa de um PROTOCOLO DE INTENÇÕES assinado com a EMBRABA e que pode não dá em nada, ponto.
 
Agora, quanto ao que ele fala sobre os lançamentos de Alcântara, notem que ele não voltou a falar do Foguete VS-50. Acontece entusiastas do BS que os dois lançamentos que ele se refere, um deles de forma clara, já estava programado pela INNOSPACE, e que não se descarta o atraso devido a sua complexidade.
 
Já o segundo lançamento que ele se refere, pode está ligado ao Anúncio de Oportunidades (AO)’ do Programa Microgravidade (divulgado em janeiro desse ano e já abordado aqui recentemente - veja aqui ), apesar do mesmo está inicialmente previsto para 2026 (em mais um dos absurdos dessa piada espacial), ou quem sabe o lançamento do segundo experimento do Programa do Veiculo Hipersônico 14X do Instituto de Estudos Avançado (IEAv), que após a sua primeira missão, ao que parece vem trabalhando em silencio e sem os holofotes de antes (isto não é informação amigos e amigas, é pura especulação de quem vos fala, já que esse projeto pode até mesmo está parado, coisa que é muito comum na história do nosso Patinho Feio).
 
Mas que fique bem claro que o VS-50 brasileiro (Será? hummm + ou -) não tem como voar em 2024, devido a não só a situação jurídica enfrentada pela Avibras, bem como também devido a necessidade de realizar ainda uma etapa de desenvolvimento do motor S50 que compreende um teste estático a quente com uma tubeira móvel ativa no banco de provas da Usina Coronel ABNER, e que após esse teste uma analise criteriosa tem de ser realizada antes de se partir para a produção do motor de voo, ponto.
 
Portanto, há não ser que o motor venha ser produzido pelo próprio Centro Aeroespacial Alemão (DLR) que é o parceiro no projeto (uma opção bizarra diga-se de passagem), não há como o VS-50 ser lançado em 2024. Porém amigos, nada como o tempo para mostrar a verdade e como não sou Engenheiro de Obras Prontas (nem engenheiro eu sou, kkkkkkkkk), estou avisando antecipadamente que isso é conversa fiada, ou irá se tornar uma realidade através dessa opção bizarra já citada, e se isto acontecer, a MADEIRA VAI COMER, Sr. MISTER MoU.
 
Agora com relação ao que disse o MISTER MOU de que a sua piada espacial precisa de mais funcionarios devido só dispor de 150 servidores, o cara tem muita cara de pau. Amigos e amigas do BS, esse órgão pífio em sua maioria está cheio de Oportunistas COMES E DORMES e os que querem fazer algo, são literalmente impedidos de fazer. Portanto, diante desta realidade o que esse energúmeno está propondo é na verdade trazer mais sangue-sugas e assim aumentar o FESTA DO INTERIOR. Lamentável!
 
Brazilian Space
 
CB AGRO
 
"Precisamos de Mais Pessoas", Afirma Presidente da Agência Espacial Brasileira
 
Concursos, congressos e incentivos financeiros estão na lista de incentivos para iniciativas de fazendas espaciais para 2024
 
Por Marina Dantas
Postado em 08/12/2023 - 17:01
Fonte: Jornal Correio Braziliense - https://www-correiobraziliense-com-br 
 
(crédito: Kayo Magalhaes/CB)
08/12/2023. Cidades.CBAgro. Marco Antonio Chamon, presidente da Agência Espacial Brasileira, é o entrevistado do CB.Agro de hoje.
 
A Agência Espacial Brasileira (AEB) se mostra presente nos desdobramentos para incentivos ao ‘space farming’, também conhecido como fazendas espaciais, iniciativa da NASA com contribuições da Embrapa. Em entrevista ao CB.Agro — parceria entre Correio e TV Brasília — desta sexta-feira (8/12), o presidente da AEB, Marco Antonio Chamon, explica que para tal projeto, que é novo no espaço agrônomo brasileiro, reforços e apoios financeiros são imprescindíveis.
 
“A Agência Espacial Brasileira é uma agência pequena com 150 pessoas e temos um orçamento pequeno, por volta de 100 milhões de reais para 2024. Este ano tivemos a oportunidade de aportes externos do próprio orçamento utilizando o Fundo Nacional de Ciência e Tecnologia (FNDCT), com o valor de 850 milhões de reais. Mesmo assim, precisamos de mais orçamento e mais pessoas para coordenar todas as atividades”, esclarece Marco.
 
O presidente acrescenta que os concursos devem ocorrer em 2024, e que espera “ganhar uma boa porção de reforço para a agência”.
 
Veja a entrevista na íntegra:
 

Para incentivar a pesquisa e divulgar a atividade agrônoma nova no país, o Congresso Brasileiro de Agricultura Espacial deve ser implantado na agenda de eventos do próximo ano. “O Brasil tem uma qualidade acadêmica muito grande, e é na área de agricultura espacial, que embora seja nova, que traz vários conhecimentos e especialidades. Precisamos de pessoas. Esse primeiro congresso é para chamar e abrir o leque para que outros grupos possam vir”, reitera o presidente da AEB.
 
Nas perspectivas para 2024, além da agricultura espacial, a agência planeja contar com o lançamento da base de Alcântara. "E temos um outro lançamento, também na base da Alcântara, de uma empresa sul-coreana. A base se abre para grandes lançamentos internacionais e uma das melhores localizações para lançamento de satélites”, conclui Marco.
 
A Base de Alcântara está localizada no Maranhão. A posição é estratégica e por estar próxima da Linha do Equador a gravidade é menor, com isso, o lançamento de foguetes da base precisa de menos combustível, o que torna o processo mais barato que lançamentos realizados pela NASA no Cabo Canaveral, na Flórida, ou em agências da China, Índia e outras nações.

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