Talvez a NASA Descubra Vida Alienígena Com Essas Missões na Década de 2020
Olá leitor!
Segue abaixo uma notícia postada dia (06/01)
no site “Canaltech”
destacando que talvez a NASA venha
descobrir Vida Alienígena com essas Missões na Década de 2020.
Duda Falcão
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Talvez a NASA Descubra Vida Alienígena Com Essas
Missões na Década de 2020
Por Patrícia Gnipper
Canaltech
Fonte: Business Insider
Fonte: 06 de Janeiro de 2020 às 19h30
Não
acreditar em vida extraterrestre é ir contra as probabilidades. Ainda
assim, o ano é 2020 e ainda não tivemos nenhum indício irrefutável de que a
vida floresceu em outros lugares além da Terra. Mas, no que depender da NASA,
essa busca fica cada vez mais intensa já nesta década que se inicia agora —
graças às missões que vamos abordar nesta matéria.
A agência espacial dos Estados Unidos, a partir deste ano
de 2020, aumenta consideravelmente as missões espaciais que têm, entre outras
coisas, o objetivo de descobrir vida extraterrestre — quer ela ainda exista,
quer tenha existido em um passado muito distante. Alvos como Marte, luas de
Júpiter e Saturno e atmosferas de exoplanetas são os mais visados nesta empreitada.
"Com toda essa atividade, em tantas áreas
diferentes, estamos à beira de uma das descobertas mais profundas de todos os
tempos", disse Thomas Zurbuchen, diretor de ciência da NASA. E, segundo
Ellen Stofan, ex-cientista chefe da agência, "sabemos onde procurar,
sabemos como procurar e, na maioria dos casos, já temos a tecnologia".
Existe (ou Existiu) Vida em Marte?
(Foto: ESA)
Bacia profunda encontrada em Marte com evidências de água
subterrânea que havia ali há bilhões de anos.
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Marte ainda é um dos melhores candidatos na busca por
vida existente outro lugar além do nosso planeta. É improvável, contudo, que
algum tipo de vida ainda sobreviva por lá nos dias atuais, mas cientistas têm
fortes evidências de que existiu, sim, vida em Marte em um passado longínquo.
Há muito tempo, o Planeta Vermelho tinha uma atmosfera
tão espessa quanto a da Terra, o que manteria sua superfície aquecida o
suficiente para a manutenção da água no estado líquido. E depois de descobertas
recentes de que Marte já teve rios e
até mesmo um oceano, a ideia da NASA é enviar um rover em julho deste ano
capaz de encontrar essas bioassinaturas — se existirem.
A missão
Mars 2020 procurará por fósseis alienígenas, ainda que de vidas
microbianas, e a mesma coisa será feita pela ESA com o rover Rosalind Franklin,
parte da missão
ExoMars, que também tem lançamento acontecendo em julho deste ano. Ambos
chegarão cada um a seu destino no ano que vem, quando iniciarão essa busca
fantástica.
E Se Existir Vida em Europa, Lua Congelada de Júpiter?
(Imagem: NASA)
Conceito de sonda na lua joviana. |
Outro mundo do Sistema Solar que é um ótimo candidato
para abrigar algum tipo de vida é Europa, lua congelada de Júpiter. É que ali
há um oceano líquido abaixo da crosta congelada, e a vida poderia ter surgido
em torno de aberturas vulcânicas no fundo do mar desta lua — afinal, aqui na
Terra esses respiradouros produzem calor intenso o suficiente para desencadear
reações químicas, o que permite o desenvolvimento de ecossistemas sem a
influência da luz solar.
A NASA está preparando a missão
Europa Clipper justamente para olhar Europa de perto, em busca de sinais de
algum tipo de vida. A sonda orbital dará 45 voltas ao redor deste satélite
natural, e se aproximará da superfície a uma altitude de 26 quilômetros,
apenas, voando através das plumas
de vapor de água que são expelidas a partir de rachaduras na crosta. Dessa
maneira, a sonda poderá analisar o conteúdo de tais plumas, entendendo melhor o
que existe lá embaixo.
A Europa Clipper deve ser lançada em 2023 e, dependendo
do que descobrir por lá, a NASA pode preparar uma outra missão exploratória,
esta capaz de pousar em Europa e perfurar 10 cm abaixo da superfície, extraindo
amostras para análises em um mini-laboratório a bordo.
Titã, Lua de Saturno, Também Pode Abrigar Algum Tipo
de Vida
(Imagem: NASA)
Conceito da missão Dragonfly em Titã.
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A NASA também vai enviar nesta década um helicóptero
movido a energia nuclear chamado Dragonfly para Titã, lua de Saturno
cuja geologia
lembra muito a da Terra — exceto pelo fato de que os lagos, por lá,
são formados por etano e metano líquido, em vez de água.
Titã recebe apenas cerca de 1% da luz solar que chega à
Terra e, por isso, a nave não poderá contar com a energia solar, como é o caso
da sonda Juno, que explora Júpiter desde 2016. Por isso a agência espacial
optou pelo uso de plutônio em decomposição para alimentar os motores.
Este satélite natural, ao trocar água por metano, poderia
ter gerado algum tipo de vida totalmente diferente do que conhecemos, pois um
novo conjunto de produtos químicos poderia compor um novo tipo de DNA. E é isso
o que a NASA deseja descobrir.
A missão Dragonfly deve ser lançada em 2026, chegando a
seu destino em 2034.
Vida Além do Sistema Solar
(Foto: NASA)
Telescópio espacial James Webb, quase pronto para o
lançamento.
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Além de missões enviando naves e sondas a mundos do nosso
quintal espacial, a NASA também passará esta década procurando por sinais de
vida em planetas que orbitam outras estrelas além do Sol — os chamados
"exoplanetas". Isso acontecerá com novos telescópios capazes de
detectar possíveis sinais de vida — ou ao menos de habitabilidade.
Com o trabalho do telescópio espacial Kepler, a ciência
já pôde confirmar a existência de mais de 4 mil exoplanetas. Com o fim
da missão deste telescópio, quem continua seu legado é o telescópio
espacial TESS, lançado em 2018 e que já vem descobrindo
novos mundos em outros sistemas estelares. O TESS deverá continuar esse
trabalho pelo menos até o ano de 2022, e espera-se que ele encontre dezenas de
planetas similares à Terra — os considerados como os melhores candidatos à vida
alienígena.
E outros dois telescópios espaciais ainda não lançados
também terão papel importante na busca por vida além da Terra. Um deles é o
sucessor do Hubble, o James Webb, e o outro
é o WFIRST (Wide Field InfraRed Survey Telescope). Ambos também buscarão
planetas orbitando estrelas distantes na busca por indícios de vida.
Enquanto o James Webb, a
ser lançado em março de 2021, analisará a composição da atmosfera de
exoplanetas em busca de bioassinaturas, o WFIRST, ainda sem data definida para
lançamento (mas provavelmente em meados da década de 2020), medirá a luz de um
bilhão de galáxias, além de examinar toda a Via Láctea.
Fonte: Site Canaltech - https://canaltech.com.br
Comentário: Pois é leitor, não só talvez descobrir vida com
essas missões, como talvez ser obrigada a divulgar o que já sabe e esconde há
décadas da humanidade, e assim jogar por terra de uma vez por todas essas
teorias estapafúrdias de uma grande parte da classe científica que defende o
indefensável por medo ou por outra razão qualquer, inclusive de alguns amigos
meus que vivem fazendo chacota de minhas notas sérias sobre ufologia.
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