Mercadante Defende Exigência de Carta para Bolsistas
Olá leitor!
Segue mais um
capítulo esse publicado ontem (14/01) no site do jornal “Folha de São Paulo” sobre
o imbróglio do CAPES com
os bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras locados em Londres, destacando que o Ministro Aloizio Mercadante defendeu ontem exigência da CAPES para que alunas citadas em reportagem da Folha enviassem e-mail ao Governo Brasileiro declarando que não gostariam de retornar ao Brasil.
Duda Falcão
CIÊNCIA
Ministro defende Exigência de Carta
para Bolsistas Citadas em Reportagem
FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
14/01/2013 - 16h30
O ministro Aloizio Mercadante
(Educação) defendeu nesta segunda-feira (14) exigência da Capes (Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) para que alunas citadas em
reportagem da Folha enviassem email ao governo brasileiro declarando que
não gostariam de retornar ao Brasil.
As estudantes, beneficiadas
por bolsa do programa Ciência sem Fronteiras, foram citadas em reportagem da
Folha na semana passada, que mostrou atraso no pagamento de ajuda de custo para
brasileiros matriculados na UEL (University of East London). No dia seguinte, a
Capes cobrou posicionamento de que as estudantes gostariam de continuar seus
estudos no exterior e de que não passavam por "nenhuma necessidade".
"Foi um gesto de
gentileza e de atenção. É com essa atenção que temos tratado todos os
bolsistas. Espero que seja assim que tenha sido entendido", disse o
ministro em coletiva de imprensa. Mercadante afirmou que atualmente, a Capes e
o CNPq mantêm 35 mil bolsistas brasileiros no exterior, dos quais 21 mil são do
programa "Ciência sem Fronteiras".
"Se houve manifestação
de qualquer tipo de dificuldades, a Capes deve ligar, deve perguntar se tem
alguma coisa que a gente possa fazer, o que é que está acontecendo. E qualquer
estudante que quiser voltar para o Brasil pode voltar na hora que quiser.
Ninguém tem que ficar num estágio se não se sentir plenamente atendido",
completou.
Mercadante destacou ainda que
o atraso se refere a uma ajuda de custo, não à bolsa principal do programa.
A reportagem mostrou que 35
bolsistas da UEL não recebem, desde setembro, uma ajuda de custo mensal de 400
libras para alimentação, transporte e material. A universidade britânica
ofereceu empréstimos emergenciais de 500 libras (R$ 1.631). A bolsa de 416
libras foi paga em dia.
"É um adicional que
estamos fazendo para poder melhorar ainda mais as condições de permanência.
(...) Até o final desta semana a situação está resolvida", disse o
ministro.
Fonte: Site do Jornal Folha de
São Paulo - 14/01/2013
Comentário:
Olha o menestrel aí gente, e torço que dessa vez não esteja contando outra de
suas estórias ou tocando uma se suas baladas. Entretanto, creio que o jornal
Folha de São Paulo continuará atento e saberá denunciar se assim for
necessário.
Chamar ameaça velada de GENTILEZA !!!
ResponderExcluirÉ realmente impressionante a cara de pau desse pessoal, ou talvez eles realmente acreditam que somos todos idiotas completos.
Se bem que estando eles onde estão, e nós onde estamos, até que faz sentido pensar dessa forma.
Trágico.
Olá esta vendo site http://www.zenite.nu/orbita/ tem uma lista de lançamentos orbitais em 2013 com um lugar que me deixou curioso, possível lançamento em Puerto Belgrano em 2013 ..sera que os argentinos estão tão adiantados assim ?
ResponderExcluirAbraços.
Já fez das suas no MCTI e está fazendo agora das suas no Ministério da Educação. Um filme desagradável de se rever.
ResponderExcluirLembra-se do que aconteceu com a energia nuclear quando tomamos um banho deles? Agora vamos ficar para traz mais uma vez.Qual a novidade?!Eles caminham, nós estamos parados.
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