Pesquisa Brasileira Dará Grande Salto Com o Sirius, Diz Cientista do LNLS

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Segue agora uma nota postada dia (27/07) no site do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC) destacando foi apresentado pela pesquisadora Ana Carolina Zeri do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS)durante a “70ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)”, como o acelerador de partículas Sirius abrirá novos campos de pesquisa no país.

Duda Falcão

Pesquisa Brasileira Dará Grande Salto
Com o Sirius, Diz Cientista do LNLS

Ana Carolina Zeri apresentou, durante a 70ª Reunião Anual da SBPC,
como o acelerador de partículas abre novos campos de pesquisa no país.

Por ASCOM
Publicado 27/07/2018 - 14h49
Última modificação 27/07/2018 - 14h51.

Foto: Ascom/MCTIC
Pesquisadora do LNLS Ana Carolina Zeri apresentou,
durante reunião da SBPC, como o Sirius abre novos
campos de pesquisa no país. 

O acelerador de partículas Sirius está próximo de ser concluído. Em construção no campus do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, em Campinas (SP), é o maior projeto científico da história do Brasil. Com ele em operação, o país dará um salto na pesquisa científica, segundo a física Ana Carolina Zeri.

A pesquisadora do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) apresentou o funcionamento e a importância desse equipamento para o Brasil em palestra na 70ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada em Maceió (AL). 

O Sirius será o acelerador de luz síncrotron de maior brilho no mundo. Isso significa que será capaz de "enxergar até as menores partes da matéria". Dessa maneira, a comunidade científica brasileira poderá ampliar sua base de pesquisas. 

"Com a luz síncrotron, vemos as estruturas do que estamos estudando e como os átomos estão interagindo. Com o Sirius, veremos estruturas cada vez mais complexas em nível atômico. E isso abre uma gama enorme de possibilidades para os nossos pesquisadores responderem perguntas-chave em diversos segmentos, como agricultura, saúde e outros", afirmou.

A obra de construção do Sirius está 90% concluída, e a expectativa é que a primeira volta de elétrons aconteça ainda este ano. A expectativa é que a infraestrutra de pesquisa esteja aberta à comunidade científica a partir de 2019.


Fonte: Site do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC)

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