Brasil e EUA Podem Ampliar Cooperação Espacial

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota postada hoje (22/10) no site da Agência Espacial Brasileira (AEB) destacando que a cooperação espacial foi um dos tópicos na visita a AEB nesta quinta-feira dos representantes da embaixada e de outras instituições americanas.

Duda Falcão

Brasil e EUA Podem Ampliar
Cooperação Espacial

Coordenação de Comunicação Social (CCS-AEB)

Foto: Valdivino Jr/AEB
José Monserrat (E) e os representantes da
Embaixada dos Estados Unidos.

Brasília, 23 de outubro de 2014 – Ampliar a cooperação na área espacial entre o Brasil e os Estados Unidos foi um dos tópicos de discussão na visita que os representantes da Embaixada norte-americana London Loomis, do Departamento Comercial, e Aaron Pratt, do setor de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Saúde, fizeram à Agência Espacial Brasileira (AEB), nesta quinta-feira (23).

Recebidos pelo Chefe da Assessoria de Cooperação Internacional da AEB, José Monserrat Filho, eles também sugeriram alguns segmentos nos quais há interesse mútuo de avanço entre os dois países.

Ressaltou-se no encontro o fato de que universidades e centros de pesquisa norte-americanos têm formado grande número de especialistas brasileiros da área espacial. Essa tradição deve continuar evoluindo, agora com a base ampliada do Programa Ciência Sem Fronteiras (CsF) do governo brasileiro.


Fonte: Agência Espacial Brasileira (AEB)

Comentário: Leitor, isto só pode ser piada. Falar de cooperação espacial com o EUA tirando uma foto tendo ao fundo a imagem da debiloide da DILMA. Ora faça-me uma garapa. Em que mundo esse pessoal da AEB esta vivendo?  R: O político, pura palhaçada. Na verdade foi apenas uma visita de cortesia dos americanos para ressaltar que: “estamos aqui para quando vocês quiserem realmente cooperar na área espacial”, nada mais do que isto.

Comentários

  1. Concordo plenamente.

    Esse "governo" já deixou bastante claro com quem pretende estabelecer relações de cooperação: Cuba, Venezuela, Ucrânia e Irã, entre outras ditaduras populistas infames desse mesmo tipo.

    Se representantes dos Estados Unidos apareceram, foi bem como uma cortesia mesmo, colocando-se a disposição para quando um outro GOVERNO decidir por outro tipo de relações internacionais, deixando de ser o anão político que é hoje.

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