Presidente da AEB Participou de Reunião da ACS na Ucrânia

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota postada hoje (29/04) no site da Agência Espacial Brasileira (AEB) destacando que como havíamos anunciado o presidente da AEB participou na semana passada na Ucrânia de reunião da mal engenhada empresa bi-nacional Alcântara Cyclone Space.

Duda Falcão

Presidente da AEB Participa
da 15ª Reunião Ordinária do
Conselho de Administração da ACS


Brasília, 29 de abril de 2013 – O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, esteve em Kiev, na Ucrânia, entre os dias 22 e 26 de abril, para participar da 15ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração da Alcântara Cyclone Space (ACS). José Raimundo Coelho é membro do Conselho.

Segundo o presidente da AEB, a reunião seguiu de acordo com a agenda pré-estabelecida e aconteceu conforme o previsto. Entre os pontos positivos está a aprovação do governo ucraniano de capital para a recapitalização da empresa. O fato ajudará a fazer com que o cronograma de obras e de desenvolvimento do foguete Cyclone-4 e do sítio de lançamento em Alcântara não atrase. “Estamos nos preparando para que o primeiro lançamento da ACS aconteça em 2014”, conta o presidente da AEB.

A questão do acordo de salvaguarda com os Estados Unidos também foi abordada em discussões com o lado ucraniano e é aguardada com grande expectativa.

Todos os conselheiros do lado brasileiro estiveram presentes na reunião.

ACS - A binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), com sede em Brasília, foi instituída em 2006. A empresa é responsável pela comercialização e operação de serviços de lançamento utilizando o Veículo Lançador Cyclone-4 a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), localizado no Maranhão.


Fonte: Agência Espacial Brasileira (AEB)

Comentário: Vergonha!!!

Comentários

  1. Isso já tá ficando estranho. É pra rir ou pra chorar?

    Como o "governo" de lá parece ser do mesmo quilate do de cá, podemos esperar que eles deem mais um "beiço" nessa "recapitalização" da ACS.

    O que por um lado seria bom...

    ResponderExcluir
  2. Não entendi o problema do governo participar de uma reunião de uma empresa do governo (mesmo que seja pela metade). Opiniões pessoais?

    ResponderExcluir

Postar um comentário