Garvey Spaceflight Aims High With Nano-Sat Launch Vehicle
Hello reader!
It follows one communicates
published on the day (04/24) in the website of “Parabolic Arc” highlighting that "Garvey Spaceflight Company" aims high with Nanosat Launch Vehicle.
Duda Falcão
News
Garvey
Spaceflight Aims High
With Nano-Sat Launch Vehicle
Doug Messier
April 24, 2013, at 11:21 am
(Credit: Garvey Spacecraft Corporation)
Garvey P-18D rocket launch in the Mojave. |
Garvey Spacecraft Company is continuing its
quest to develop a nano-sat launch vehicle through an incremental series of
suborbital rocket tests as well as a small business grant from NASA, according
to founder John Garvey.
The small Southern California-based company
has conducted 32 suborbital flight tests since 1998, including three during the
past year, Garvey said during the recent Space Access Conference in Phoenix.
The company’s rockets have provided suborbital flight opportunities for
cubesats and the testing of new rocket engines.
(Credit:
Garvey Spacecraft Corporation)
Students with Garvey Spacecraft’s P-18D rocket in the Mojave. |
Customers have include NASA, Air Force
Research Laboratory, Missile Defense Agency, the Aerospace Corporation, and
other private companies and government agencies. Garvey Spacecraft is
continuing to provide test support for HyperTherm’s LOX-methane engine, which
features an advanced CMC-lined ablative chamber. ORBITEC also has tested
its Vortex engine aboard a Garvey rocket.
Garvey said his company has focused on
low-altitude suborbital launch vehicles for cost reasons. His next goals
include implementing thrust vector control and conducting high-altitude flights
above 100 km.
The ultimate goal is the development of a
dedicated nano-sat launch vehicle, known as the P-19, that would be capable of
putting payloads into space rapidly and inexpensively. NASA recently selected
Garvey Spacecraft for a Small Business Innovation Research (SBIR) award for
work on the new launch vehicle. The maximum amount available under the space
agency’s six-month SBIR Select Phase I award program is $200,000.
(Credit:
Garvey Spacecraft Corporation)
According to the project summary, Garvey
plans to use the award for “the continued functional evolution and concept
refinement of an incremental series of test vehicles” to serve the nano- and
micro-sat launch markets. Initial versions of the launch vehicle will be
capable of delivering 10 kg payloads into a 250 km orbit. The ultimate goal is
to place satellites weighing up to 20 kg into a 450 km orbit.
Garvey told Space Access Conference attendees
that an orbital launch attempt could be made within two to four years if the
company obtained full funding.
The company has ended a collaborative
arrangement with California State University, Long Beach due to disagreement
over payments. It has now teamed with Long Beach Unified School District
(LBUSD), California Academy of Math and Sciences, and Cabrillo High School to
give students hands-on experience building rockets and experiments.
Source: Website of Parabolic Arc - http://www.parabolicarc.com
Comentário: Pois é leitor, poderia agora com esse exemplo
voltar a dizer que sem visão, compromisso com o futuro e seriedade, jamais
construiremos uma nação de verdade, e até me aprofundar nesse tema, porém
estaria novamente sendo repetitivo. Entretanto não há como negar que o Brasil
estar selando seu destino quando nem o governo nem a sociedade brasileira entendem
a extrema necessidade de se investir em tecnologia espacial no atual momento
vivido pela espécie humana., mas enfim... No Brasil até onde eu sei três
empresas tem entre suas aspirações espaciais projetos sérios de lançadores de
Pico, Nano e Microssatélites que estão em stand by aguardando recursos para
serem desenvolvidos. São elas: a Edge Of Space (Lançador de Picossatélites “PI”
e um Lançador de Nanosatélites), a Acrux Aeroespace Technologies (Lançador de
Nanosatélites Montenegro) e a AIRVANTIS (Lançador de Microsatélites Apus x*). Fico a me perguntar se empresas
como a Petrobrás, a Vale do Rio Doce ou mesmo o coaglomerado do Eilke Batista
não teriam interesse em começar a investir no espaço, já que tanto essas
empresas como o coaglomerado do Eike podem colher a médio e longo prazo grandes
benefícios com o investimento em tecnologia espacial, afinal o mundo caminha
para o espaço a passos largos. Vale dizer que vários empresários americanos e
europeus já adotaram esse caminho, e no caso brasileiro o investimento seria
pequeno em relação aos benefícios que poderiam ser gerados. Lembre-se leitor, a
América Latina é um grande mercado ainda a ser explorado, mas que começa a ser
invadido pelos chineses e russos que já visualizaram esse potencial.
A Edge of Space está no momento com recursos de outros projetos comerciais, parte destes recursos é investido no desenvolvimento de um nano lançador. Se tivéssemos um patrocínio ou um investimento, uma grande empresa, num prazo muito curto colocaríamos um pequeno satélite em órbita, aguardamos interessados em investir nesta tecnologia e em nossos projetos.
ResponderExcluirMiraglia
www.edgeofspace.com.br
Olá Eng Miraglia!
ResponderExcluirObrigado uma vez mais pela sua colaboração. Veja ai leitor que saídas existem, basta iniciativa e visão de quem tem o poder ou o dinheiro para que possamos mudar todo esse quadro.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Qualquer projeto privado, precisa ser "vendido" como tal.
ResponderExcluirTem que montar uma bela apresentação e bater de porta em porta, não tem outro jeito.
Essa de tentar com o "Sr. X", pode ser uma boa. Pena que o carinha lá doas States já pegou o nome SpaceX, senão ia ser uma beleza...
Mas vale a penas tentar afinal arranjar outro nome com "X" é fácil.
Abs.