Professor de Harvard Quer Fazer Foto em “Alta Resolução” de OVNIs

Olá leitores! Olá leitoras!
 
Por Duda Falcão
 
Segue abaixo mais uma interessante notícia postada ontem (07/02) no site ‘Olhar Digital’ sobre um professor da famosíssima Universidade de Harvard (EUA) que está encabeçando um projeto para fazer imagens em “alta resolução” de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs). 
 
O ‘Prof. Avi Loeb’ desta universidade americana acredita fielmente em vida alienígena inteligente e que a mesma está mais perto da gente do que imaginamos. Inclusive é um dos que defendem de que o objeto interestelar 'Oumuamua', aquele mesmo que intrigou os cientistas em sua passagem pelo sistema solar, seria na verdade uma sonda enviada por alienígenas, coisa que eu acho uma forçação de barra, já que não há indícios suficientes para se fazer esta afirmação. 
 
No entanto, a criação de um projeto como este, tendo o apoio de uma Universidade prestigiada como ‘Harvard’ é um grande passo para se acabar definitivamente com o negacionismo da ciência tradicional em relação ao fenômeno OVNI. 
 
De minha parte, como testemunha de um incidente ufológico incontestável em minha adolescência, fico muito feliz com esta notícia, pois cedo ou tarde, a equipe deste projeto ‘Galileu’ coordenada pelo Prof. Avi Loeb, haverá de conseguir provas incontestáveis e colocar de uma  vez por todas uma rolha na boca dessa gente que tenta menosprezar há décadas os estudos de muitos profissionais sérios (alguns de renome internacional da própria comunidade científica) com explicações estapafúrdias e arrogantes. 
 
Vou ficar na torcida para que o sucesso deste projeto ocorra o mais breve possível, pois já passou e muito da hora de acabar com toda esta palhaçada. 
 
Ciência e Espaço 
 
Professor de Harvard Quer Fazer Foto em “Alta Resolução” de OVNIs 
 
Por Rafael Rigues
07/02/2022 - 15h25
Fonte: Site Olhar Digital - https://olhardigital.com.br 
 
O Prof. Avi Loeb da Universidade de Harvard.
 
Um professor da prestigiada Universidade de Harvard, em Cambridge, Massachusetts, está encabeçando um projeto para fazer imagens em “alta resolução” de objetos voadores não identificados (OVNIs), numa tentativa de provar que não estamos sozinhos no universo.
 
Avi Loeb é conhecido por sua convicção de que não só a vida inteligente alienígena existe, como ela está mais perto do que imaginamos. Segundo ele, o objeto interestelar 'Oumuamua', que intrigou os cientistas em sua passagem pelo sistema solar, seria uma sonda enviada por alienígenas, que semearam a Terra com sensores. E nosso universo pode ter sido criado em laboratório, como parte de um experimento de uma civilização avançada.
 
Imagem: ESO/M. Kornmesser (CC BY SA 4.0)
Segundo Loeb, o objeto interestelar ‘Oumuamua seria uma sonda alienígena.

Seu novo projeto, financiado pela iniciativa privada, se chama Galileo. Ele envolve mais de 100 cientistas, que estão construindo seu primeiro sistema de telescópios no telhado do observatório de Harvard. Ele usará câmeras infravermelhas para filmar o céu 24 horas por dia, 7 dias por semana, e também é equipado com sensores de rádio, audio e magnetômetro para detectar objetos não visíveis, como OVNIs.
 
Além disso, segundo Loeb, há um sistema de inteligência artificial que irá ignorar objetos como pássaros, drones, aviões ou meteoros, prestando mais atenção no que “não é feito pelo homem”. “Estamos tomando um caminho nunca percorrido, então pode haver algumas conquistas fáceis, que ninguém antes conseguiu porque não passaram por ele”, disse ao jornal inglês The Guardian.
 
O projeto também usará dados coletados pela Planet Labs, que tem uma frota de minisatélites que fotografa todo o planeta uma vez ao dia. Ao olhar tanto “para cima” quanto “para baixo”, as chances de uma descoberta de um OVNI aumentam.
 
Loeb afirma que, apesar da busca por OVNIs estar deixando de ser um estigma, ela ainda é menosprezada por astrofísicos e outros acadêmicos, o que pode afastar os cientistas mais jovens.
 
“Eu realmente quero que a próxima geração tenha liberdade para discutir isso, e que se torne algo comum. Minha esperança é que conseguindo uma imagem em alta resolução de algo incomum, ou encontrando evidência disso, o que é bem possível nos próximos um ou dois anos, possamos chegar a esse ponto”, complementa.

Comentários