DILMA Discute Acordo com Presidente Ucraniano
Olá leitor!
Segue abaixo uma notícia postada hoje (10/01) no “Portal TERRA” destacando que a presidente DILMA discutiu essa manhã ao telefone o acordo da ACS com o presidente ucrâniano Viktor Yanukovich.
Duda Falcão
Notícia
DILMA Discute Lançamento de Foguetes
com Presidente da Ucrânia
LARYSSA BORGES
Direto de Brasília
10 de janeiro de 2011 - 11h59
A presidente Dilma Rousseff recebeu, por volta das 10h desta segunda-feira, um telefonema do presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich. Em cerca de 20 minutos de conversa, os mandatários discutiram o principal projeto de interesse dos dois países, a plataforma de lançamento de foguetes Cyclone 4, desenvolvida pela empresa ucraniana Dneprotiazhmash na base de Alcântara, no Maranhão, e trocaram intenções de fazer visitas oficiais a Brasília e Kiev.
No telefonema, o governante ucraniano, que relembrou que o projeto de Alcântara é a principal parceria entre os dois países, reforçou ainda a defesa para que a base se torne comercialmente um ponto para lançamento de satélites. O Cyclone 4, que em 2010 passou por testes de lançamento de satélites, é capaz de levar 1,6 t a órbitas de 35 mil km de altitude.
Yanukovich manifestou a intenção de visitar o Brasil no próximo mês de maio e convidou Dilma a visitar Kiev. Ele tem defendido, desde que tomou posse no início do ano passado, que o governo ucraniano utilize sua política externa para conseguir "os resultados máximos e vantagens mútuas" com governos estrangeiros.
Fonte: Portal TERRA - 10/01/2011
Comentário: Os defensores desse mal engenhado acordo podem ficar tranqüilos, já que infelizmente para o Brasil não deverá haver qualquer mudança no mesmo. O acordo é estritamente político e o ganha pão do incompetente Roberto Amaral, um dos homens fortes do PSB, partido que faz parte da base governista no Congresso. No entanto, se a presidente DILMA realmente tomar medidas para a sua reformulação buscando torná-lo viável para o país, não só estará dando um grande passo para melhorar o setor espacial no Brasil, mas também tomando uma atitude inédita na história política desse país, ou seja, colocando os interesses da nação em primeiro lugar, como aliás devem ser.
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