O INPE e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) Firmaram Acordo Para Projetos de Monitoramento Oceânico

Prezados leitores e leitoras do BS!

 

Fotos: INPE

No dia (18/11), o portal do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) noticiou que este instituto havia firmado um protocolo de intenções com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), para desenvolver técnicas de inteligência artificial capazes de identificar manchas de óleo ou estruturas no mar, entre outras tecnologias para o monitoramento do oceano.

 

Vale aqui destacar o excelente trabalho que vem realizando o Dr. Clezio De Nardin à frente do INPE, principalmente se levarmos em consideração os empecilhos que o mesmo tem de enfrentar diariamente convivendo com esses 'vermes' que militam nos cargos decisórios no nosso Patinho Feio. Eu confesso que não teria estômago para isso.

 

De acordo coma anota do portal, o documento assinado por Clezio De Nardin, diretor do INPE, e Anderson Ribeiro Correia, diretor do IPT, prevê o desenvolvimento de uma constelação de satélites e sensores autônomos, bem como softwares integrativos multisensores e de inteligência artificial para apoio a ações tempestivas na identificação e dissuasão de derrame de óleo em corpos d'água.

 

O protocolo de intenções, firmado no dia 12 de novembro durante a visita do diretor do IPT à sede do INPE, em São José dos Campos (SP), deve facilitar a atuação conjunta em experimentos numéricos e observacionais para validar resultados de modelos atmosféricos, oceânicos e de dispersão de óleo no mar. Também devem ser realizadas técnicas de análise química de amostras de resíduos oleaginosos coletados em corpos d'água.

 

Entre os projetos a serem desenvolvidos pela parceria, destaca-se um sistema multiusuário de detecção, previsão e monitoramento de derrame de óleo em corpos d'água, como o mar, rios e lagos. Também serão criadas novas técnicas de observação de corpos d'água a partir de sensores aerotransportados e orbitais.

 

Outro objetivo é viabilizar a aquisição de sistemas computacionais, laboratoriais e insumos em geral, em apoio às pesquisas conjuntas, e a contratação de pessoas físicas, jurídicas e bolsistas para a realização de atividades voltadas ao objeto do protocolo.

 

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