Para Presidente da Visiona, Segundo Satélite Brasileiro Deveria Ser Lançado Antes de 2019
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada dia (05/09) no site
“TELETIME” destacando que segundo o presidente da VISIONA, segundo Satélite Geoestacionário
de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) deveria ser lançado em 2019.
Duda Falcão
SATÉLITES
Para Presidente da Visiona, Segundo Satélite
Brasileiro Deveria Ser Lançado Antes de 2019
Sexta-feira, 5 de setembro de 2014, 0h13
O primeiro Satélite Geoestacionário de Defesa e
Comunicações Estratégicas (SGDC) deve ser lançado pela Visiona, joint-venture
entre Telebras e Embraer, apenas em 2016, mas ele deve subir ao espaço com sua
capacidade praticamente saturada. E justamente por isso, o ideal, na opinião do
presidente da Visiona, Eduardo Bonini, seria começar a planejar a antecipação
do lançamento do segundo satélite, inicialmente projetado para 2019. "O segundo SGDC, a meu ver, deveria já
começar a ser planejado e lançado antes mesmo de 2019, porque esse primeiro já
está mostrando capacidade saturada e vai ser lançado em 2016", diz.
O segundo
SGDC será também, para Bonini, uma oportunidade para se aumentar a quantidade
de conteúdo nacional presente no satélite. "Hoje o conteúdo nacional do
SGDC é pouco representativo, mas pode ser maior no segundo. Precisamos criar o
legado dos componentes que já existem, criar um histórico de voo para só poder
entrar no mercado internacional. O chefe do Laboratório de Integracão e Testes
(LIT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Geilson Loureiro, é
da mesma opinião. "A idéia é que os próximos satélites tenham cada vez
mais conteúdo nacional. Por determinação do governo, estamos ampliando a
estrutura física e os equipamentos de testes com um investimento estimado de R$
170 milhões", conta Loureiro.
Bonini
acredita que, até para justificar o investimento de R$ 170 milhões do projeto –
que não é nada pra um projeto de satélite, mas que é sim muito significativo –
é preciso haver mais conteúdo nacional nos satélites "para que possamos
criar uma infraestrutura no Brasil e dar continuidade ao projeto",
detalha. "Talvez a Anatel possa incluir mínimos de conteúdo nacional nas
próximas licitações (de posições orbitais brasileiras), como ela já faz com as
de frequência", sugere Loureiro.
Cronograma
De acordo
com o vice-presidente da Thales Alenia Space, Joël Chenet, fabricante do SGDC,
o cronograma do satélite segue dentro do esperado. Segundo ele, o tubo central,
os painéis estruturais e as estruturas de fixação "já foram construídos e
estão recebendo seus componentes eletrônicos".
Chenet
também garantiu que o processo de transferência de tecnologia segue dentro dos
prazos. "O primeiro passo foi colocar as pessoas para conhecer os sistemas
satelitais de maneira geral, para depois começarmos o aprofundamento nos
subsistemas. O objetivo principal é dar competência e tecnologias para dar autonomia
ao Brasil em satélites de órbita baixa (LEO), como missões de observação,
radar, controle de satélites, propulsão, integração e suporte".
Os
executivos estiveram presentes no primeiro dia do Congresso Latino-Americano de
Satélites, promovido no Rio de Janeiro pela Converge Comunicações, que edita
esse noticiário.
Fonte: Site TELETIME - http://www.teletime.com.br/
É meus amigos, é duro de engolir...
ResponderExcluirQuer dizer então, que se tudo der certo nessas previsões super otimistas desse "governo", o Brasil vai colocar em órbita em 2016, o primeiro SGDC, "com sua capacidade praticamente saturada".
Essas são palavras do presidente da Visiona, e segundo ele, o "ideal" seria planejar desde já a antecipação do lançamento do segundo, hoje previsto apenas para 2019.
Parece piada...