La Facultad de Ingeniería de la Universidad de Buenos Aires (UBA) Participa en el Proyecto Tronador II
Hola lector!
A continuación se muestra una breve nota publicada el dia
(22/09) en el sitio web de la "Universidad de Buenos Aires (UBA)" que
destaca que la Facultad de Ingeniería de la universidad es participamdo del
Proyecto Tronador II.
Duda Falcão
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INVESTIGACIÓN
La Facultad de Ingeniería Participa
en el Proyecto
Tronador II
El Grupo de Procesamiento de Señales, Identificación y
Control há
participado en el diseño de algoritmos para el subsistema
de navegación,
guiado y control (GN&C) del cohete VEx1que fue
probado con éxito em
agosto pasado. El proyecto Tronador II es desarrollado
por la Comisión
Nacional de Actividades Espaciales (CONAE), dependiente
desde
2012 del Ministerio de Planificación Federal
22/09/2014
Proyecto Tronador II |
El Grupo de
Procesamiento de Señales, Identificación y Control (GPSIC) de la Facultad de
Ingeniería (FIUBA) ha participado en el diseño de algoritmos para el subsistema
de navegación, guiado y control (GN&C) del cohete VEx1, que forma parte del
proyecto Tronador II de la Comisión Nacional de Actividades Espaciales. Este
vehículo experimental fue probado con éxito en agosto pasado.
Con una longitud
de 14,5m, un diámetro de 1.5m, peso de 2.8 toneladas y 4000Kg de empuje, el
VEx1B es parte de una serie de vehículos experimentales que se lanzarán para
evaluar el desempeño de los distintos subsistemas que conformarán el lanzador
satelital Tronador II, en desarrollo por la Comisión Nacional de Actividades
Espaciales (CONAE), dependiente desde 2012 del Ministerio de Planificación
Federal.
Un objetivo del
experimento fue probar el subsistema de navegación, guiado y control del cohete
y de esta manera verificar la madurez tecnológica del proyecto, que integra el
trabajo de varias entidades del sistema científico-tecnológico del país, entre
ellas la Facultad de Ingeniería de la Universidad de Buenos Aires a través del
Grupo de Procesamiento de Señales, Identificación y Control (GPSIC).
Esta línea de
desarrollo le permitirá a la República Argentina realizar con autonomía una
misión satelital completa; es decir la construcción de los satélites y la
posterior puesta en órbita. Al concretarse este hecho convertirá a la Argentina
en el único país del hemisferio sur con esa capacidad y el país número 11 en
lograrlo.
Más información
del Grupo de Procesamiento de Señales, Identificación y Control puede
encontrarse en http://psic.fi.uba.ar.
Fonte: Sitio web de la Universidad
de Buenos Aires (UBA) - http://www.uba.ar
Comentario en español: Esto es una demostración más de
cómo el proyecto Tronador II se ha convertido en el resultado del esfuerzo
conjunto de varias instituciones en Argentina, junto con el apoyo logístico,
político y financiero del Gobierno de la presidenta Cristina Kirchner. Una
clara demostración de que con seriedad y votade política que las cosas sucedan.
Véase por ejemplo el caso del satélite CBERS-4, es en realidad este satélite se
puso en marcha en diciembre de este año como se ha informado en los medios de
comunicación por la Agencia Espacial Brasileña (algo que no creemos, pero de todos modos...) después de
sólo un año de trabajo, será una clara demostración que cuando hay voluntad
política y responsabilidad de los resultados por parte del gobierno, la
comunidad espacial en el país (en este caso especificamente el INPE) responde
positivamente al desafío.
Comentário em Português: Esta é mais uma demonstração de
como o Projeto Tronador II vem se tornado o resultado do esforço conjunto de
diversas instituições da Argentina, aliado ao apoio lógistico, político e
financeiro do Governo da presidente Cristina Kirchner. Uma clara demonstração de
que com votade politica e seriedade as coisas acontecem. Veja por exemplo o
caso do Satélite CBERS-4, se realmente este satélite for lançado em dezembro
deste ano como vem sendo divulgado na mídia pela Agência Espacial Brasileira
(coisa que não acreditamos, mas enfim...) após apenas uma ano de trabalho, será mais uma
clara demonstração de que quando existe vontade poltica e cobrança por
resultados pelo governo, a comunidade espacial do país (neste caso especificamente
o INPE) responde positivamente ao desafio.
Os argentinos estão realmente tomando a frente na "corrida" espacial sul americana. Na área de satelites isso já bem claro, e agora na area de lançadores eles devem passar na frente em poucos anos tambem.
ResponderExcluirEm poucos anos eles foram do primeiro foguete a combustivel liquido, pequeno e sem guiamento, para o VEX lançado recentemente, com tubeira movel e guiado. Eles tambem já estão contruindo um motor liquido de 30 toneladas de empuxo(4 vezes maior que o L 75), inclusive com a construção de um banco de provas para esses grandes motores que deve ficae pronto no fim desse ano. O motor em si deve começar a ser testado em escala no ano que vem. Depois do VEX lançado recentemente, serão lançados msis dois ou tres outros do mesmo tipo para testar subsistemas. E em 2015 ou 2016 deve ser lançado o VEX 5, que terá dois estagios, o primeiro com um motor de 30 toneladas de empuxo que será usado no primeiro estagio Tronador(com um cacho de tres motores), e o segundo estagio igual ao estagio superior do Tronador. O VEX 5 será o ultimo antes do Tronador propriamente dito. Nesse momento os argentinos já terão os motores e o sistema de guiamento do Tronador. A base tambem já está sendo contruida para lançar o foguete em orbita. Ele pesara 60 toneladas e colocará 250 kilos em orbita polar de 600 KM segundo dados da CONAE(uma agencia espacial de verdade, ao contrario da AEB). O programa argentino é um belo exemplo de integração entre instituições, com várias empresas e centro de pesquisas produzindo partes diferentes dos foguetes. Já no PEB ninguem nem sabe oque acontece com os lançadores brasileiros, ninguem sabe quando vão ser lançados de verdade, como anda o projeto, ninguem sabe nada do projeto. Assim não tem trabalho conjunto possivel.
A parte boa é que quando esse foguete argentino voar com o VLS ainda no chão, é possive que o governo brasileiro acorde e invista seriemente no PEB.
Oséias Martins
Pois é como eu disse certa vez aqui no fórum, além da óbvia falta de verbas que castiga há anos nosso programa espacial, junta-se a isso políticos irresponsáveis , despatriados onde sua única fidelidade é ao dinheiro adquirido em grande parte das vezes , de forma excusa e duvidosa.
ResponderExcluirMas também temos que levar em consideração que grande parte de sua história, o PEB foi tocado de forma reservado , onde as instituições de ensino superior Brasileiras não tinham acesso e não eram convidadas a participar de seu desenvolvimento.
Ocasionando pouca mão de obra especializada.
Sempre defendi uma cooperação entre os países Sul Americanos, mas nossos políticos só possuem olhos para as nações Européias e Estados Unidos.
Ai me vem algumas dúvidas : Será que não tínhamos capacidades para projetar e construir esse SGDC aqui no Brasil ?
Será que ao invés de termos pago essa fortuna aos Europeus não poderíamos emprega lá em um projeto de satélites de comunicações em parceria com os Argentinos ? ( BASEADO NO SUSSEÇO DO PROJETO ARSAT ).
Será que ao invés desse acordo desastroso da ACS, não poderíamos unir esforços com os Argentinos para desenvolvimento conjunto de lançadores ?
O ministério público federal tem que analisar esses acordos internacionais firmados entre o Des governo nacional e governos estrangeiros , pois na minha modesta opinião, são no mínimo duvidosos .