Bata no porco até ele confessar que é um coelho: O caso da não transferência tecnológica do SGDC-1 (II)
Olá, leitor!
Foto: Cortesia de Valerie Bickford-Beers em http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1112188-5602,00-PORCO+E+COELHO+FAZEM+AMIZADE+INUSITADA+EM+FAZENDA+BRITANICA.html |
"Alguns países organizaram uma competição para ver quem tinha as polícias investigativas mais competentes e eficientes do planeta.Nessa competição apareceram equipes dos EUA, Reino Unido, Italia, ...., e de um certo País Peculiar.O certame era simples. Cada equipe seria confrontada, uma por vez, com a mesma situação problema e teria o seu desempenho medido pelo tempo que demorasse para resolver a investigação (estudando a cena do crime, identificando o(s) suspeito(s), perseguindo-o(s), capturando-o(s) e trazendo-o(s) sob custódia).A cena do crime era uma plantação de cenouras que havia sido parcialmente devorada, provavelmente, por um único individuo (um animal), que havia sido avistado ao longe por testemunhas.A equipe americana foi a primeira a ser testada. Os ianques isolaram a cena do crime, pegaram digitais, mediram as mordidas nos restos de cenouras que ficaram no local, interrogaram as testemunhas, fizeram o retrato falado e, de armas em punho e ao melhor estilo Máquina Mortífera, seguiram em perseguição aos rastros deixados pelo "suspeito".Em 1 hora, 12 min e 20 segundos, os americanos chegam com um coelho, ainda com a boca suja de cenouras. As digitais batiam, a cor do pelo batia, a descrição batia, DNA batia, etc.. Caso solucionado!Depois seguiram outras N equipes, mas, até os Britânicos entrarem em cena, ninguém havia batido o tempo dos americanos. Ai os súditos de sua majestade fazem o impossível. Com técnicas "a la Sherlock Holmes", resolveram o caso, para o surpresa de todos, em espantosos 45 min. Um verdadeiro assombro!Por fim, vem a equipe do País Peculiar, a última competidora do desafio.De forma peculiar, não isolaram a área, não coletaram digitais, malmente ouviram as testemunhas e, em menos de cinco minutos, partiram em diligência.Cerca de 10 minutos depois, para a surpresa de todos, a equipe peculiar volta com um porco todo machucado, cheio de hematomas, e apresentam o "culpado" para os juizes.A banca, conhecedora do resultado esperado, informa para os peculiares agentes que a solução do caso não era aquela, que o culpado era um coelho e não um porco.Sem nem abria a boca, um dos agente olha de forma intimidadora para o porco e esse começa a falar: 'Eu sou um coelho! Eu sou um coelho! Por favor acreditem em mim! Eu sou o culpado!' " (piada popular, autor desconhecido)
“Na época da aquisição do SGDC-1 existiam duas vertentes de contrapartida contratual. Uma focada no saber fazer tecnologia, e outra no desenvolvimento de recursos humanos do País, e então achou-se conveniente usar o termo absorção tecnológica para cunhar essa vertente de recursos humanos. A diferença da absorção tecnológica é que você está falando de seres humanos que são treinados junto às empresas” (Ronnie Toledo, em https://www.gov.br/aeb/pt-br/assuntos/noticias/aeb-explica-entenda-conceitos-e-praticas-da-transferencia-de-tecnologia)
Como não poderia esperar algo diferente de uma pessoa séria e responsável com a sua imagem pessoal e profissional, o testemunho do professor contesta, dentro do próprio corpo da matéria da AEB, o que a Agência e outros entes do PEB vem insistindo em tornar verdade.
Assim, a AEB segue se esgueirando dentro de uma região de penumbra da etmologia para tornar sinônimos palavras que soam similares no senso comum, mas que, em verdade, representam coisas bem diferentes. Como, depois de tanta insistência, ainda não sei precisar se a questão envolve ignorância ou má fé, sigo aqui destacando as incongruências e contrapondo tais investidas, no bom e democrático debate das ideias.
Por fim leitor, se a AEB continuar desse jeito, se essas notícias publicadas pela Agência não começarem a ser classificadas como fakenews, a autarquia federal vai começar a dizer que dragão e águia são coelho, quando estudantes, professores ou técnicos brasileiros forem se capacitar na China ou nos EUA, por exemplo, afiançando ainda que isso poderia ser considerado, segundo os princípios filosóficos do "jeitinhvs braziliensis" (jeitinho brasileiro), como transferência tecnológica.
Maus tratos animais? Não, mas me ofende como torcedor do Palmeiras! rs rs rs
ResponderExcluirCaro tin, me perdoe! Não tinha a intenção de ofender a honrosa torcida do Palmeiras.
ExcluirSó usei a piada como ilustração, assim como me contaram.
A ressalva quanto a não apologia a maus tratos animais é para não despertar a ira de algum "ecoxiita" de plantão.
Abraço