Novo Presidente da AEB Toma Posse Dia 23/05
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada hoje (16/05) no site da
Agência Espacial Brasileira (AEB) informando que o novo presidente da AEB
tomará posse do cargo na próxima quarta-feira (23/05).
Duda Falcão
Novo Presidente da AEB Toma
Posse na Próxima Quarta-Feira
AEB
16-05-2012
O Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI),
Marco Antônio Raupp, dará posse ao novo Presidente da Agência Espacial
Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, na próxima quarta-feira (23), às
10h30, no auditório da AEB.
José Raimundo é bacharel em física pela Universidade de
Brasília (UnB), possui mestrado em matemática pelo Instituto Nacional de
Matemática Pura e Aplicada e pelo Instituto Courant da Universidade de Nova
York, EUA. Foi professor dos departamentos de matemática da UnB, da Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e do Departamento de
Computação da Universidade de Nova York.
Na UnB, ocupou também os cargos de Chefe de Departamento
de Matemática e de Vice-Diretor do Instituto de Ciências Exatas. Foi membro da
Congregação de Ensino e Pesquisas e do Conselho Universitário da UnB, da
Comissão de Implantação e o primeiro Diretor de Ensino do Instituto Politécnico
do Rio de Janeiro (IPRJ).
No Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)
exerceu várias funções de administração de alto nível, entre elas, a gerência
geral do Programa China Brazil Earth Resource Satellites (CBERS) e de
Vice-Diretor da Coordenação Geral de Engenharia e Tecnologia.
Nos últimos anos, José Raimundo participou da Comissão de
Criação, foi Diretor Técnico e de Operações e Diretor Geral do Parque
Tecnológico de São José dos Campos/SP e exerceu o cargo de diretor tesoureiro
na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), relativo aos três
últimos mandatos consecutivos dessa Sociedade.
Além de sua vasta experiência técnica e administrativa
nas instituições acadêmicas, nas instituições de pesquisa científica e
tecnológica e em organizações de apoio ao progresso da ciência e inovação
tecnológica, José Raimundo também colaborou como assessor da presidência da AEB
em anos anteriores.
Fonte: Agência Espacial Brasileira
(AEB)
Minhas escusas se vc já publicou...
ResponderExcluirChip espacial brasileiro
(Inovação Tecnológica) O Brasil acaba de desenvolver seu primeiro chip com proteção anti-radiação espacial, voltado para aplicações em foguetes e satélites .
O processador poderá ser utilizado em futuros satélites miniaturizados, conhecidos como nanossatélites, usados para monitoramento espacial e ambiental, e como plataforma paro o teste de novas tecnologias espaciais.
O projeto, financiado pela Agência espacial Brasileira (AEB), foi realizado por uma equipe da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e do escritório de projetos NSCAD Microeletrônica.
Influência da radiação espacial nos satélites
Chips que funcionam no espaço estão sujeitos à interferência da radiação proveniente da atividade solar e dos raios cósmicos, bem como de outros eventos cósmicos mais raros, como as erupções de raios gama.
Em momentos em que a atividade do Sol está mais elevada, como aconteceu no início deste ano, há interferência nos componentes eletrônicos - a falha em um único chip pode comprometer o funcionamento de todo um sistema, como satélites de telecomunicações ou de GPS.
O protótipo do processador espacial, desenvolvido em um projeto coordenado pela professora Fernanda Gusmão de Lima Kastensmidt, é composto por dois processadores e utiliza técnicas para detectar e corrigir falhas provocadas pela radiação espacial.
Processador antirradiação
O circuito integrado, um processador dual-core chamado NSC21101, é composto de dois processadores mini-MIPS de 32-bits, lógica de teste, interface SPI, controle de memórias externas e PLL.
Um dos seus processadores tem redundância em hardware, uma técnica conhecida como TMR (Triple Modular Redundancy), a fim de corrigir falhas nos registradores internos induzidas por eventos externos.
O processador antirradiação solar possui aproximadamente 500 mil transistores e foi construído com a tecnologia de 180 nanômetros.
O núcleo do processador ocupa uma área de 2,31 x 2.31 milímetros (mm) e, com o encapsulamento suas dimensões chegam a 4,17 x 4,17 cm.
O chip processa programas armazenados em memória FLASH e em memória SRAM. O programa deve ser gravado na memória FLASH externa e, conforme o modo de operação, é copiado para a memória SRAM externa e processado.
Os resultados gerados pelo processamento são armazenados na mesma memória externa SRAM e poderão ser também copiados para a memória FLASH externa conforme a necessidade.
Olá Iurikorolev!
ResponderExcluirEssa matéria já foi publicada no blog dia 28/04, mas obrigado mesmo assim pela dica.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)