Segunda Fase do Ciência Sem Fronteiras Terá Mais 100 Mil Bolsas
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada dia (27/06) no site da Agência
Espacial Brasileira (AEB) destacando que a Segunda Fase do Programa Ciências
sem Fronteira (CsF) terá mais de 100 mil bolsas segundo o governo.
Duda Falcão
Segunda Fase do Ciência Sem Fronteiras
Tem Mais 100 Mil Bolsas
CCS com informações da Ascom do CNPq
Brasília, 27 de junho de 2014 – A segunda fase do
programa Ciência sem Fronteiras (CsF) terá mais 100 mil bolsas a partir de
2015. O anúncio foi feito pelo governo na quarta-feira (25), em cerimônia no
Palácio do Planalto.
Para esta nova etapa a Agência Espacial Brasileira (AEB)
já tem cinco bolsas em vias de implementação no âmbito do Ciência sem
Fronteiras – Espacial (CsF-Espacial), sendo duas na modalidade Pesquisador
Visitante Especial para trazer ao país dois renomados especialistas da área
espacial para desenvolver atividades no Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE).
Pelo programa, 24 estudantes ligados à área aeroespacial
já foram contemplados com bolsas para diversos países, sendo 22 na modalidade
graduação sanduíche e dois na de doutorado pleno. Ainda na primeira fase foram
concedidas cinco bolsas para pesquisadores do exterior.
Entre as novidades na segunda do CsF etapa estão a
priorização de alocação dos bolsistas premiados nas olimpíadas de matemática,
física e química das escolas públicas; a priorização de bolsa de pós-graduação
para os ex-bolsistas de graduação que obtiverem o aceite de instituição de
excelência para pesquisa nas áreas do programa; e o lançamento de programas
específicos que envolvam ex-bolsistas do programa.
Balanço- Lançado
em dezembro de 2011, o CsF já concedeu, até este mês, 83.184 bolsas, das 101
mil previstas. O objetivo do programa é promover a consolidação, a expansão e a
internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade
nacional por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional dos estudantes.
O último conjunto de chamadas públicas para atender à meta será lançado no
segundo semestre.
Os cinco países que mais receberam estudantes brasileiros
foram os Estados Unidos da América (32%), Reino Unido (11%), Canadá (8%),
França (8%) e Alemanha (7%).
A área de engenharias e demais áreas tecnológicas contam
com o maior número de bolsistas no programa, 52%. Já as áreas que englobam a
biologia, ciências biomédicas e saúde agregam 18% das concessões; ciências
exatas e da terra somam 8%; computação e tecnologias da informação, 6%;
produção agrícola sustentável, 4%; seguidas por fármacos e biotecnologia, com
2% cada. Biodiversidades, bioprospecção e energias renováveis participam com 1%
das bolsas do programa.
Fonte: Agência Espacial Brasileira
(AEB)
Comentário: Santo Deus, e lá vamos nós
novamente. Essa senhora teria de ser presa e a chave da cela ser jogada fora.
Algo urgente precisa ser feito caro leitor. Estamos plantando um futuro que
terá consequências extremamente negativas para o Brasil e para todos nós, não
hoje, não amanhã, não daqui a cinco anos, mas a partir da próxima década. Ou buscamos
formar melhores governantes ou pagaremos um alto preço por isso. Administração
pública é coisa séria e não se deve usá-la em benefício próprio como esses
energúmenos fazem há décadas nesse país. O programa CsF não deixa de ser uma
boa ideia e tem a sua eficiência comprovada em programas semelhantes de outros países.
Entretanto, os exemplos bem sucedidos ocorreram em países que realmente estão
comprometidos com resultados e não num país como o nosso onde o único objetivo
desses energúmenos e a luta pelo poder. Não é por acaso que durante a primeira
fase do programa o mesmo foi acompanhado por uma série de escaldá-los e assim
continuará durante essa segunda fase, você haverá de constatar esse fato, é só
esperar. O Brasil precisa de gente séria e comprometida com planejamento a médio
e longo prazo, precisamos de um Plano Brasil com a participação de pessoas
realmente comprometidas com o desenvolvimento e o futuro do país e
evidentemente com o compromisso da sociedade, não em prol de seu próprio
umbigo, mas sim em prol do bem estar de todos e da própria nação. Isso implica
muito mais do que ir a estádios cantar com todas as forças de seus pulmões o
Hino Nacional e cantar “Eu sou Brasileiro com muito orgulho e com muito amor” ou
vestir a camisa da Seleção em Copas do Mundo e Jogos Olímpicos. Ser cidadão
leitor não é isso, mas certamente esta situação só ajuda a esses energúmenos
tanger o gado na direção mais favorável a eles. Já passou da hora de acordar.
Infelizmente, neste país, estamos "dando pérolas aos porcos".
ResponderExcluirSe esse fosse um programa sério, primeiro o número de bolsas seria muito, muito menor. O processo de seleção seria extremamente rigoroso, e só as melhores "cabeças" do país teriam acesso.
ResponderExcluirIsso aí, obviamente é apenas mais um programa populista e eleitoreiro feito às nossas custas.
Nada mais a declarar.