Asteroide Vai Passar "Perto" da Terra Pouco Antes do Natal
Olá leitor!
Segue abaixo uma notícia postada no site da revista “GALILEU”
no dia de ontem (13/12) destacando que um Asteroide vai passar
"perto" da Terra pouco antes do Natal.
Duda Falcão
CIÊNCIA - ESPAÇO - ESPAÇO
Asteroide Vai Passar "Perto"
da Terra Pouco Antes do Natal
Com mais de um quilômetro de diâmetro, o objeto está
viajando a 22,5 mil quilômetros por hora.
Por Redação Galileu
13/12/2018 - 12h17
Atualizado às 12h17
(Foto: NASA / JPL-Caltech)
Um asteroide com diâmetro entre um e dois quilômetros vai
passar perto da Terra no próximo dia 22 de dezembro, de acordo com dados
do Centro de
Estudos de Objetos da Terra da NASA. Caso se choque com nosso planeta,
o 2003 SD220 teria conseqüências catastróficas para a humanidade. Além da
destruição maciça resultante do impacto inicial, o clima global seria afetado
nos anos seguintes, provocando um colapso da sociedade.
Por sorte os termos da astronomia são relativos, e
próximo, neste caso, significa quase três milhões de quilômetros de distância,
mais de sete vezes a distância da Lua, o que significa que não há nenhuma
chance de impacto, algo que os pesquisadores estimam acontecer a cada milhão de
anos.
Segundo as observações do radiotelescópio
Arecibo, em Porto Rico, ele está viajando a cerca de 22,5 mil
quilômetros por hora, com um formato alongado, e rotação muito lenta. São 11
dias para completar uma volta completa em si mesmo.
Os asteroides são considerados possíveis restos da
formação do Sistema Solar e, portanto, são objetos de interesse para futuras
missões espaciais. "É de interesse para a NASA como um possível futuro
alvo de missão robótica ou humana", disse Patrick Taylor, um pesquisador
do Observatório de Arecibo, em comunicado.
(Foto: NASA / JPL-Caltech)
Apesar de não ter chances de causar danos, ele é definido
como um “objeto potencialmente perigoso próximo da Terra”. Essa
classificação é dada a qualquer objeto espacial cuja órbita o leva a 7,4
milhões de quilômetros de distância e possui diâmetro de mais de 140 metros.
Uma vez que asteroides potencialmente perigosos ou outros
objetos são descobertos, eles são monitorados continuamente por observatórios
em todo o mundo. Com o tempo, suas órbitas podem ser interrompidas por
interações gravitacionais com outros planetas ou corpos, aumentando ou
diminuindo o risco de uma colisão.
Mas mesmo que as órbitas de “asteroides potencialmente
perigosos” sejam incertas, “é possível estimar o tamanho dessas incertezas e
colocar os limites correspondentes na distância e no tempo de aproximação”,
segundo a NASA.
Existem mais de 18 mil objetos próximos da Terra, sendo
que 1,8 mil são considerados potencialmente perigosos. Nenhum está
previsto para colidir com nosso planeta.
Fonte: Site da Revista Galileu - 13/12/2018 - http://revistagalileu.globo.com
Comentário: Pois é leitor, esses bólidos espaciais
continuam e continuarão se aproximando de nosso planeta, até que um deles
esteja em rota de colisão com o nosso planetinha azul, isso não é uma suposição,
é uma certeza, e só uma questão de tempo. Porém para nossa infelicidade nem
mesmo as sociedades mais antenadas com este perigo ou mesmo a ONU se
movimentaram de forma efetiva para buscar uma solução antes que a mesma venha
bater em nossa porta. E o Brasil nesta história? Ora leitor, além de sermos um
dos maiores alvos terrestres sobre a face do planeta (não esqueça disso) e um dos
países que tem uma das maiores faixas litorâneas, na verdade grande parte da nossa
população ainda acredita que a Lua é a morada de São Jorge e a parte mais
antenada da mesma é tão estupida, ignorante, egocêntrica, hipócrita e extremamente arrogante, que o
Brasil pode acabar virando uma lenda como Sodoma e Gamorra, (ou mesmo a Atlântida
- será?) dentro de uns 2000 anos. Ou se abre o olho para as questões dos
asteroides e cometas, ou a sociedade humana haverá de pagar um alto preço por
sua estupidez, ou quem sabe até mesmo o último. Um aviso para aqueles que fazem
parte do meu ciclo de amizade e que me ridicularizam me chamado de ‘homem do
Espaço’. Caso em nosso período de vida a coisa venha dá merda, por gentileza não
usem seus celulares para pedir a minha pessoa conselhos do que fazer, procurem
um caboclo para chorar suas magoas, e deixe-me curtir em paz meus últimos momentos. Afinal, como costuma dizer o meu amigo Prof. Alysson Diogenes da UP (Universidade Positivo de Curitiba-PR): "Mimimi não".
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