Existe Um Planeta-Destruidor no Sistema Solar, Dizem Cientistas Ingleses
Olá leitor!
Segue abaixo uma notícia postada ontem (24/12) pelo site
“Sputnik News Brasil”, destacando que segundo cientistas da Universidade de Durham (ING), existe um Planeta-Destruidor no Sistema Solar.
Duda Falcão
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Existe Um Planeta-Destruidor no
Sistema Solar, Dizem Cientistas
Sputnik News Brasil
24/12/2018 - 13:38
Atualizado em 24/12/2018 - 13:39
© Foto : Jacob A. Kegerreis/Durham University
Cientistas da Universidade de Durham, na Inglaterra,
provaram que alguns bilhões de anos atrás um planeta desconhecido, duas vezes
maior que a Terra, colidiu com Urano. Isso explica por que o eixo de Urano
ficou “de lado”, ao contrário de todos os outros planetas do Sistema Solar.
O corpo celeste pode se, nesse caso, o nono planeta que
se tem procurado. Isso foi relatado em um comunicado de imprensa no Phys.org.
A hipótese sobre a colisão de Urano com um grande
planetesimal foi proposta há várias décadas, mas nem todos os pesquisadores
concordam com isso. Foi expressa uma versão diferente, segundo a qual o seu
eixo de rotação foi "balançado" por um grande satélite que depois
desapareceu.
Os resultados da simulação mostraram que a colisão com um
objeto grande e a mudança final no eixo de rotação ocorreram em poucas horas.
Entretanto, os astrônomos consideram uma colisão com vários corpos celestes
menores como menos provável. De acordo com os cientistas, o planeta que bateu
em Urano ainda pode estar presente no Sistema Solar e estaria muito além da
órbita de Plutão, ou seja, seria o nono planeta que os astrônomos buscam há
vários anos.
A catástrofe planetária ocorreu há 3-4 bilhões de anos
atrás, possivelmente antes dos satélites de Urano se terem formado. Então o
gigante de gelo era um protoplaneta com um disco de gás e poeira, do qual
surgiram subsequentemente suas luas. A inclinação do eixo de Urano afetou a
inclinação das órbitas de rotação dos satélites e a orientação de seus próprios
eixos. A colisão também levou à formação de uma camada externa que mantém o
calor dentro do planeta (a temperatura da tropopausa do gigante gasoso é de 216
graus Celsius negativos).
São chamados de gigantes de gelo uma classe de planetas
que são compostos de amônia, metano e sulfeto de hidrogênio na forma de
líquidos supercríticos. No Sistema Solar, eles são representados por Urano e
Netuno. Hidrogênio e hélio correspondem a 20% da massa, o que os distingue dos
gigantes gasosos como Júpiter e Saturno (nestes a proporção de hidrogênio e
hélio representa 80%).
Fonte: Site Sputniknews Brasil - http://br.sputniknews.com/
Comentário: Pois é leitor, e a comunidade cientifica continua
arrogante como sempre. Só porque eles elaboram seus modelos planetários e os rodam
em seus computadores obtendo possíveis respostas para suas duvidas, saem fazendo
afirmações sem o menor constrangimento até sobre algo que eles supõem ter
acontecido há alguns bilhões de anos atrás. Enfim... na verdade leitor, pode até
existir realmente um planeta, uma estrela anã, ou qualquer outro tipo de objeto
nos confins do nosso sistema solar que esteja interferindo no comportamento dos
planetas nesta vizinhança, mas dai afirmar que o mesmo colidiu com o planeta
Urano ha 3-4 bilhões de anos atrás só por causa de sua estranha trajetória não passa
de pura especulação e não de uma certeza como esses cientistas da Universidade
de Durham estão afirmando.
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