Parceria em Projeto Espacial Avança

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota postada dia (09/04) no site do “Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF)”, destacando que dia 10/04 pesquisadores do IFF e do Instituto Federal do Mato Grosso (IFMT) se encontrariam para mais uma vez unir esforços para desenvolver atividades ligadas ao projeto do Nanosatélite 14-BISat.

Duda Falcão

Parceria em Projeto Espacial Avança

Nesta quarta-feira, 10/04, pesquisadores do IFF e do IFMT
unirão esforços mais uma vez para desenvolver novas atividades
ligadas ao projeto de lançar satélites em 2015.

09/04/2013

(Foto: Leandro Vicente) 
O professor Cedric Salloto
ministrará o minicurso
.
O professor Cedric Salloto Cordeiro e o bolsista Leonam Pecly são os representantes do campus Campos-Centro do IFF a participarem das atividades no campus Cuiabá. O Projeto Espacial QB50 prevê a realização do Mini Curso Construindo satélites nos IF’S; atividade de campo e reunião com professores.

De acordo com o professor Cedric, haverá ainda a exposição de um foguete de sondagem atmosférica, vôos de veículo aéreo não tripulado (desenvolvido por Pecly). O Projeto QB50 foi idealizado para construção de uma constelação de 50 pequenos satélites educacionais, cujo objetivo é efetuar “uma pesquisa dos elementos constituintes da camada da Baixa Atmosfera, situada entre 90 e 320 km acima do nível do mar”.

Todo o projeto envolve a cooperação entre instituições de ensino internacionais e estações de rádio rastreamento de satélites (Ground Satation). A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC) está apoiando os esforços conjuntos dos IFs visando a construção do nano satélite 14-BISat. A inclusão do instituto na constelação foi consolidada depois de uma disputa de projetos que alcançou 72 instituições de ensino e pesquisa de 32 países.

O minicurso a ser ministrado pelo professor Cedric terá transmissão on-line pelo stream do IFF. O horário local é 19 horas (20 horas no caso de Campos). Estudantes pesquisadores envolvidos com o projeto vão acompanhar por seus computadores pessoais.


Fonte: Site do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF)

Comentário: Veja você leitor a importância que um projeto como o do VLM-1 vem ganhado no Brasil. Já são diversos projetos entre Casats, Tubesats, Cubesats, Nanosatélites e Microssatélites em desenvolvimento em diversas instituições brasileiras, e haja demanda para que esse foguete possa atender essa demanda não só no Brasil, mas também na Europa, e porque não dizer, na América Latina. 

Comentários

  1. Já se vê o estrondoso efeito que o VLM-1 trás para as necessidades do PEB, do país e do mundo, se realmente for lançado em 2015/2016, como se prevê. Até os EUA estavam planejando um lançador de pequenos satélites, e parece que a Noruega estava também na corrida. Não sei se estamos alguns anos a frente destes players, mas se o VLM-1 mostrar consiabilidade e economia, poderá ser um veículo mais requisitado do atual PEB. Talvez até mais do que os foguetes de pesquisa suborbitais.

    O Brasil parece estar na liderança na área de pequenos foguetes. Espero que haja uma guinada para que possamos nos sair bem na área de propulsão liquida e na construção de foguetes maiores... apesar de saber que provavelmente levará anos (se não décadas).

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  2. Se como dizem: "é com os erros que mais se aprende", temos aprendido muito nos últimos anos.

    Mas eu quero (na verdade preciso), continuar tendo esperanças. Eu tenho feito campanhas constantes para uma relativa simplificação de objetivos e estratégias em relação ao PEB, então aqui vai mais uma.

    Estive recentemente estudando sobre os satélites SCD para melhorar os seus respectivos artigos na Wikipédia, e o que se pode constatar com eles? O Brasil, já dominava o ciclo completo da construção de satélites desde a década de 90.

    Agora já dominamos a tecnologia de foguetes a combustível sólido, tendo vários deles certificados e sendo usados Mundo a fora.

    Mais recentemente surgiram notícias de que vão passar a produção de um dos nossos foguetes de sondagem para a iniciativa privada.

    E com tudo isso, o VLM tem grandes chances de se tornar mais um grande sucesso.

    Ou seja, de uma forma ou de outra, de maneira planejada ou não, ao menos algumas áreas do PEB estão seguindo rumos que podem levar ao sucesso. Se os interessados na área conseguirem por exemplo, juntar no futuro um lançamento de VLM com uma reedição do SCD, pronto: o Brasil terá efetivamente cumprido o ciclo completo de uma missão espacial totalmente nacional.

    É continuar na esperança e na torcida.

    Att.

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  3. Que seria na realidade priorizar a nossa campanha do blog, ou algo que a ela se assemelhe:

    Petição Pública da Missão VLM-1 / ITASAT-1

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