Sonda Indiana Chandrayaan-3 Faz Nova Manobra e Se Aproxima Mais da Lua
Olá leitores e leitoras do BS!
Pois então, segue agora uma notícia publicada hoje (16/08)
no site ‘Canaltech’,
destacando que a ‘Sonda Chandrayaan-3’ indiana fez manobra e ficou mais perto
da Lua. Saiba mais sobre essa história pela matéria abaixo.
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Sonda Chandrayaan-3 Faz Nova Manobra e Fica Mais Perto da Lua
Por Danielle Cassita
Editado por Patricia Gnipper
16 de Agosto de 2023 às 10h44
Via: Web Site Canaltech - https://canaltech.com.br
Fonte: ISRO
A missão
Chandrayaan-3, da Índia, está mais próxima da Lua. Durante a noite de
terça-feira (16), a sonda realizou uma manobra que a colocou em uma órbita de
153 km x 163 km ao redor de nosso satélite natural. Esta foi a última operação
necessária para reduzir a órbita e velocidade da nave, que se prepara para
tentar pousar na superfície lunar na próxima semana.
Em uma publicação no X, antes chamado de Twitter, a agência
espacial indiana ISRO afirmou que chegou o momento de o módulo de propulsão e o
módulo de pouso se prepararem para seguir em jornadas separadas. Segundo a
ISRO, a separação dos componentes deve acontecer na quinta-feira (17).
Quando a separação acontecer, o módulo de pouso vai se preparar
para realizar uma alunissagem (pouso lunar) no dia 23 de agosto. A expectativa
é grande, já que a Chandrayaan-3 vai tentar cumprir o objetivo que a Chandrayaan-2,
sua antecessora, não conseguiu: pousar suavemente em um local próximo do polo
sul da Lua.
A tarefa não é fácil, e como a região
lunar sul tem menor incidência de luz solar, as sombras ali dificultam a
leitura dos instrumentos do lander. Pensando nisso, os cientistas da ISRO
fizeram algumas modificações para ajudar a Chandrayaan-3 em sua missão, como um
algoritmo que vai calcular a velocidade de descida em tempo real.
Se tudo correr bem, a Chandrayaan-3 vai levar à superfície lunar o
módulo de pouso Vikram e o rover Pragyan, que prometem explorar a região e os
recursos disponíveis ali, como água congelada. Já o módulo de propulsão vai
permanecer na órbita atual por até seis meses, estudando as assinaturas
espectrais e polarimétricas da Terra.
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