INPE e CAST Realizaram em 'Meados de Agosto', a Primeira Reunião Técnica de Coordenação da Missão CBERS-6

Olá leitores e leitoras do BS!
 
Pois então, trago agora uma nota postada ontem (28/08) no site oficial do ‘Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)’, destacando que na semana de 14 a 18 de agosto nas instalações do instituto em São José dos Campos-SP, especialistas do INPE e da Chinese Academy of Space Technology (CAST) estiveram realizando a primeira ‘Reunião Técnica de Coordenação (Technical Coordination Meeting- TCM-1) da Missão CBERS-6. Entendam melhor essa notícia pela nota abaixo.
 
Kkkkkkkk, ué, o que houve com o CBERS-5, foi engolido?
 
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Reunião Técnica de Coordenação da Missão CBERS-6 Entre INPE e CAST
 
Publicado em 28/08/2023 - 00h00
Atualizado em 28/08/2023 - 13h43
Créditos: Coordenação-Geral de Engenharia, Tecnologia e Ciências Espaciais (CGCE)
Via: Site do INPE - https://www.gov.br
 

Na semana de 14 a 18 de agosto, nas instalações do INPE em São José dos Campos, especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e da Chinese Academy of Space Technology (CAST) realizaram a primeira Reunião Técnica de Coordenação (Technical Coordination Meeting - TCM-1) da Missão CBERS-6.
 
Durante a reunião os especialistas das duas instituições discutiram os detalhes da carga útil de um Radar de Abertura Sintética (SAR), fornecida pela China, e da plataforma do satélite, fornecida pelo Brasil. Como resultado dessas discussões, várias ações foram identificadas e devem ser abordadas até a próxima TCM, que está prevista para ocorrer ainda em novembro deste ano.
 
O CBERS-6 será o sétimo satélite da família CBERS, resultado da cooperação entre Brasil e China, que teve início em 1988. Este novo satélite complementará os outros que já estão em órbita. O Radar de Abertura Sintética permite a captura de imagens mesmo quando a região observada está coberta por nuvens, fumaça ou nevoeiro. Esse recurso é especialmente útil na Amazônia, uma região caracterizada por alta umidade e formação frequente de nuvens, permitindo a observação do terreno mesmo sob condições climáticas adversas.
 

Comentários

  1. O satélite de 140 milhões de ... Dólares, daria uma constelação pelo preço!

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  2. A matéria do G1:
    Cbers-6: Novo satélite de parceria entre Brasil e China deve custar mais de 100 milhões de dólares e entrar em órbita em 2028.

    Cada país deve investir 51 milhões de dólares, cerca de 265 milhões de reais. Juntos, Brasil e China já investiram cerca de 300 milhões de dólares em satélites, equivalente a cerca de R$ 1,5 bilhão nos valores atuais.

    No início, a parceria entre os países contou com uma participação maior dos chineses, que arcaram com 70% dos custos, enquanto o Brasil custeava 30%. No terceiro satélite o cenário mudou e a divisão passou a ser meio a meio, com 50% de investimento de cada país.

    Produzido em conjunto por pesquisadores do Brasil e da China, o Cbers-6 será desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São José dos Campos (SP), que é quem toca o projeto no Brasil. A previsão é que o Cbers-6 seja lançado em 2028, de uma base da China.

    Fonte: https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2023/04/14/cbers-6-novo-satelite-de-parceria-entre-brasil-e-china-deve-custar-mais-de-100-milhoes-de-dolares-e-entrar-em-orbita-em-2028.ghtml

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