Dilma Assina Decreto na Próxima Semana do SGB
Olá leitor!
Segundo o que foi publicado pelo jornalista “Otávio
Cabral” da coluna Panorama/Holofote da Revista VEJA de 30/04, “A presidente
Dilma Rousseff assina na próxima semana decreto que autoriza a Telebrás a se
associar à Embraer para produzir o primeiro satélite
estatal brasileiro desde a privatização das teles, há catorze anos. A produção
do equipamento consumirá 720 milhões de reais e ele será utilizado nas
comunicações militares e para levar banda larga a todos os municípios
brasileiros - hoje há cerca de 1200 cidades sem acesso à internet. Atualmente
os dados militares são transmitidos por satélites
privados, o que, para o governo, implica riscos. A previsão do ministro das
Comunicações, Paulo Bernardo,
é que o aparelho entre em órbita até o fim de 2014”.
O blog BRAZILIAN SPACE continua extremamente cético e achando uma tremenda
falta de respeito para com a opinião pública brasileira à divulgação pelo ministro Paulo Bernardo desse 'prazo irreal e fantasioso' para o lançamento do Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB), como também por
todos que apoiam essa farsa de cunho político, irresponsáveis e contadores de estórias.
Duda Falcão
Fonte: Com informações do site Clippingmp - http://clippingmp.planejamento.gov.br/
Fonte: Com informações do site Clippingmp - http://clippingmp.planejamento.gov.br/
No caso do SGB, não seria interessante se fosse desenvolvida uma constelação de satélites baseados na PMM e lançados pelo Cyclone 4 em órbita geoestacionária? Cada satélite comporia uma parte da funcionalidade geral. Assim um satélite teria Comunicação Militar em banda X, outro banda larga, outro sensoriamento remoto, outro controle de tráfego aéreo, etc.
ResponderExcluirOutra idéia seria um sistema de satélites cluster, onde partes seriam lançadas e depois acopladas em órbita, como alternativa pra um lançador maior. Assim, as partes seriam desenvolvidas e lançadas por lançadores como o Cyclone 4 ou o VLS Beta. A medida que forem acoplando as novas partes, o satélite vai ganhando funcionalidades. Talvez isso fosse utilizado pra ampliar a vida útil de um satélite já em órbita, tipo, substituição dos tanques de combustível em órbita.
ResponderExcluirOlá Emerson!
ResponderExcluirOlha, quando eles dizem projeto do Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB) na realidade eles estão se referindo a dois satélites. O primeiro seria esse previsto para ser lançado em 2014 e o outro em 2018. Agora, quanto as suas idéias, gostei mais da primeira, mas na atual situação em que o PEB se encontra, ambas as ideias estariam mais para o campo da ficção científica.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)