Stardust 1.0 é o Primeiro Foguete Comercial a Usar Biocombustível
Olá leitor!
Segue abaixo uma notícia postada ontem (01/02) no
site “Tecmundo”, destacando que pequeno foguete movido a
biocombustível de uma startup americana foi lançado com sucesso dia 31/01 de Brunswick
nos
EUA.
Brazilian Space
NOTÍCIAS
Stardust 1.0 é o Primeiro Foguete Comercial a Usar Biocombustível
Por Jorge Marin
Tecmundo
Via Nexperts
01/02/2021 às 23:00 - 1 min de leitura
Imagem: Blushif Aerospace
O lançamento de um pequeno foguete no domingo (31), em
Brunswick nos EUA, ficará marcado como o primeiro impulsionador comercial movido a biocombustível da
história. A empresa BluShift Aerospace testou com sucesso o foguete de sondagem
Stardust 1.0, utilizando um combustível sólido “bioderivado”.
A decolagem teve que superar algumas dificuldades, como
temperaturas congelantes e duas falsas partidas causadas por problemas de
pressão na válvula e ignitores. Apesar disso, o voo (que não atingiu nem dois
quilômetros de altitude) representou uma grande conquista para a empresa, que
pretende lançar missões sob medida para satélites minúsculos.
Depois de chegar a 1,2 quilômetro, o foguete de pouco
mais de 6 metros abriu seus paraquedas e voltou à Terra. No entanto, o breve
momento foi suficiente para autenticar a validade do MAREVL, sigla em inglês
para Motor de Foguete Modular Adaptável para Lançamento de Veículos da
BluShift, com o biocombustível associado.
Os Planos da Blushift
A empresa espera que o lançamento possa atrair
investidores, e auxilie no projeto de construção de foguetes maiores. Ainda
neste ano a BluShift pretende lançar o Stardust 2.0 em uma velocidade mais alta
e com maior tempo de voo. Estão ainda previstos dois foguetes de transporte de cargas suborbitais, o Starless Rogue e o Red
Dwarf (este só para cargas abaixo de 30 quilos).
Além do seu combustível não-tóxico e neutro em carbono, a BluShift
busca reduzir os custos de lançamento, de forma a torná-los acessíveis a uma
crescente demanda de empresários e pesquisadores. O CEO da empresa, Sascha
Deri, afirma que a companhia pretende ser “o Uber do espaço”,
fazendo nanolançamentos para nanossatélites.
Fonte: Site Tecmundo - https://www.tecmundo.com.br
Comentário: Pois é leitor, e
hoje temos três startups no país que poderiam estar fornecendo foguetes de
sondagens educativos e para uso profissional ao Governo Bolsonaro, até mesmo um lançador
de pequenos satélites. São elas a ‘Acrux Aerospace Technologies’, a ‘Edge of Space’
e a ‘Pion Labs’, mas a falta de atitude do Ministro Marcos Pontes em buscar a
solução onde ela existe nos coloca numa rota de atraso cada vez maior nesta
área, enquanto o mundo avança a passos largos. Entretanto leitores do BS,
acredito que nos próximos meses a Acrux deverá realizar a sua esperada ‘Missão Joshua’,
e coroar de êxito todo o seu esforço. Quiçá o sucesso desta missão venha abrir
os olhos de quem continua dormindo em berço esplêndido.
Lia Aerospace from Argentina did it before Stardust.
ResponderExcluirAsí es, LIA AEROSPACE lo logró unos días antes. Acá la confirmación del orden en que fueron lanzados.
ResponderExcluirhttps://www.google.com/amp/s/www.ambito.com/negocios/empresa/lanzan-eeuu-un-cohete-base-biocombustible-segundo-su-tipo-el-hito-la-argentina-lia-aerospace-n5166826