The MONTENEGRO Dream

Hello reader!

It is with pleasure that we present to you exclusively the first animation video of the micro-launcher Montenegro, a national project under development by the space startup Acrux Aerospace Technologies Ltd.

MONTENEGRO Marshal was the main officer and scientist responsible for the implementation of first Aerospace focused institutions in Brazil. Acrux Aerospace Technologies, as a proud Brazilian NewSpace startup, honor this brilliant officer with our homonym project of fastest and most competitive Brazilian Satellite Micro Launcher.

Video: Acrux Aerospace Technologies Ltd.

The MONTENEGRO MK-II Micro Launch Vehicle is based on two tandem VSB30 sounding rocket S30 SRM, with an upgraded lighter composite case, and two possible control systems for 2nd stage, keeping secondary fluid injection on nozzle, or implement slight higher efficiency deployable grid fins. The upper stage is based on 90% hydrogen peroxide and doped Jet-A hypergolic pair, pressurized by a BLDC propellant pump, and a 5kN additive manufactured engine.  The vehicle control will apply Cold Gas RCS and GNC unit from Brazilian companies, as telemetry and flight termination system. This upper stage architecture will came from technology to be flight proved on LRE powered sounding rocket, actually in development by Acrux team. This combination of technology will make feasible to develop a low-cost and high efficient stage, multi re-ignition capable, and control over thrust curve at least 40%, with a smooth research and development pathway.

If you want more information about MONTENEGRO MK-II and its family of micro-launchers, click here (some parts in Portuguese, article and video in english).

Our really thanks to Dr. Oswaldo Loureda (Acrux's CTO) to share this video with us.

Rui Botelho
(Brazilian Space)

Comentários

  1. Olá Prof. Rui Botelho!

    Pois é, não é de agora que venho falando do erro que o governo vem comentando com a teimosia de continuar apontando suas fichas em empresas com longo histórico de ineficiência no setor espacial, como é o caso da Avibras. E uma prova disso e a novela que se tornou o desenvolvimento desse motor-foguete S50. Se startups espaciais como a Acrux com este seu projeto Montenegro, bem como a Edge Of Space, que também dispõe de um projeto de microlançador tivessem desde o início o apoio governamental, hoje já estaríamos com o nosso lançador ou bem próximo disso, mas não, preferem continuar apostando na incompetência dirigida. O governo brasileiro não tem interesse de tornar o Brasil um player importante no setor espacial, ha não ser em partes pontuais que de alguma forma traga-lhe ganhos políticos, e em alguns casos financeiros para sua panelinha. Como disse meses atrás, o PEB está condenado e jamais seremos um player significativo neste setor de suma importância para o futuro da humanidade. Triste.

    Abs

    Duda Falcão

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  2. Atenção PR, Ministro Marcos Pontes: apoiem essa iniciativa pelamordeDeussssss!

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  3. Interessante.

    O Blog poderia entrevistar o Ceo da empresa, perguntar em que estágio está o desenvolvimento de cada parte, como a empresa está se financiando, se há prazos de lançamento, seria bacana.

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  4. O mais impressionante é que os projetos usam veículos ou motores já usados ou testados. Caramba, realmente o Brasil parece até que não tem interesse em ter um veículo próprio. Caroço no angu. Alguém explica, por favor.

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  5. seria interessante entrevistar o Presidente do IAE sobre isso ?

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    1. Pra mim seria uma excelente iniciativa, pois é a única fonte técnica governamental que poderia esclarecer se há apoio ou um cronograma de cooperação com os projetos da Acrux.

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    2. Olá Luiz Chaves é Gustavo!

      É uma idéia, mas mesmo que o Prof. Rui Botelho consiga essa entrevista (algo possivel) pouco adiantará, pois o atual Diretor do IAE, (Brig. Cesar Demétrius Santos) muito provavelmente será escorregadio e tentará de todas as formas enaltecer o trabalho que vem sendo feito pela Avibras, além de fazer novas promessas com novos prazos. Mesmo que aceite a provocação de uma pergunta direta sobre o projeto da Acrux ou da Edge of Space, aposto que o mesmo venha ser político e evasivo, optando por uma resposta da escola brizolista, ou seja, fala, fala e não diz nada. Mas enfim... a sugestão tá feita para o Prof. Rui Botelho.

      Abs

      Duda Falcão

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  6. Não esqueçam o grande problema da legislação. Essa impede a contratação por simples competência. É necessário preencher uma série de exigências que inviabilizam a participação de empresas como a acrux, edge of Space, CLC etc.

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    1. Heisenberg, boa tarde! Qual lei você está se referindo? A contratante seria um ente privado. A contratada ou parceira é o ente público.

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    2. Olá Sr. Heisenberg!

      Exatamente, aindo tem isso, o dever de casa que o Governo Bolsonaro teve quase dois anos para consertar e sequer mexeu um dedo pra isso. Por essas e outras que eu não acredito mais no PEB. Ninguém na verdade quer fazer as mudanças legais, estruturais e de governança que o programa necessita, é só jogo de cena é ações pontuais que favorecem a panelinhas. Veja o caso dessa tal constelação da AEB em parceria UFSC, veja quem está por trás disso, pois é, tudo farinha do mesmo saco, e na época, eu avisei.

      Abs

      Duda Falcão

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    3. Gustavo
      Me refiro a uma organização pública contratar uma empresa privada. As leis e, principalmente, a interpretação delas impedem que gente séria demonstre sua competência. As exigências legais obrigam o candidato a mentir e aceitar exigências inaceitáveis. Isso só afasta quem quer trabalhar sério e, como podemos ver nos jornais, não impede a corrupção e o compadrio.

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    4. Eu acredito que as práticas do passado, em relação a financiamento 100% pelo governo das tecnologias e produtos no setor Aeroespacial e mesmo de Defesa estão mudando no mundo todo. O NewSpace veio para tornar os processos mais abrangentes, transparentes e principalmente mais eficientes. Não é o governo que deve sustentar empresas, mas sim as empresas devem servir os Programas Espaciais, e faremos isso com transparência, eficiência e agilidade, essa será sem dúvida a Base industrial de Defesa e Aeroespacial do futuro. Vemos que essa revolução já vem ocorrendo inclusive no Brasil, no entanto, naturalmente há uma gigantesca resistência contrária a isso... Acreditamos que o melhor caminho para projetos como o Montenegro se tornarem realidade é a união das empresas sérias e competentes do setor, juntamente com a academia e o suporte governamental para as fases mais iniciais de TRL, e chegando mais próximo de sistemas provados, o capital de risco privado certamente já tem informações e comprovações suficientes para entrar na empreitada e efetivamente transportar os protótipos até operação comericial e a consequente escalagem.

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  7. Prezado Professor Rui,

    Dado os comentários já apresentados o que acha de uma entrevista com o Diretor do IAE, de forma objetiva, se há possibilidade de alguma parceria concreta, um projeto específico para empresas de New Space, dado esse potencial crescente de empresas como a Acrux, Edge of Space etc?
    Fico com a impressão que o foco da Força Aérea é meramente militar, com seus parceiros de confiança. A AEB não apita nada mesmo. Se é para ficar no "embromation" é melhor as empresas buscarem outros caminhos.

    Um abraço.

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  8. Dou os parabéns para a Acrux Aerospace e além da sugestão da entrevista com o diretor do IAE, sugiro uma entrevista com o Marcos Pontes. Queria muito saber o que ele tem a dizer sobre esta e outras áreas do PEB. O novo marco legal das startups que está em tramitação na Câmara dos Deputados pode ajudar quem sabe. Espero que aprovem logo.

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