Parlamentares do MA conhecerão plano de desenvolvimento do CLA

Olá, leitor!

Segue abaixo a notícia “Parlamentares do MA conhecerão plano de desenvolvimento do CLA”, publicada pelo jornal maranhense “O Estado do Maranhão” nesta quinta-feira, 08 de Outubro de 2020.

Apesar da visita dos parlamentares maranhenses ser importante, fica o gosto amargo pelo fato do Presidente Bolsonaro não ter ido lá, nenhuma vez, desde que assumiu o seu mandato.

Agradecemos ao nosso leitor Edvaldo Coqueiro pelo envio da matéria.

Boa leitura!

Brazilian Space

Parlamentares do MA conhecerão plano de desenvolvimento do CLA

Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, estará amanhã na cidade de Alcântara, na base espacial, acompanhado pelos membros da bancada maranhense no Congresso Nacional

O Estado do Maranhão

Publicação em 08 de outubro de 2020

O ministro da Ciência e Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, realiza ho- je visita ao Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) para apresentação do Programa de Desenvolvimento Integrado para o Centro Espacial de Alcântara (PDI-CEA), instituído pe- lo Decreto no 10.458, de 13 de agosto de 2020.

O plano é uma parceria entre a Agência Espacial Brasileira (AEB), vin- culada ao Ministério da Ciência e Tec- nologia e Inovações (MCTI) e o Mi- nistério da Infraestrutura (Minfra), em forma de Plano de Trabalho.

Membros da bancada mara- nhense em Brasília, atualmente coor- denada pelo deputado federal Júnior Marreca Filho (Patriota), também in- tegrarão a comitiva ministerial, que deve desembarcar em Alcântara às 10h da manhã.

O objetivo do PDI - que contará, ainda, com projetos e sinergias para melhorar a infraestrutura de Alcân- tara - é transformar o Centro Espa- cial em uma base de 

O grupo é responsável por elabo- rar e monitorar a implementação do programa de desenvolvimento inte- grado do local, com o objetivo de de- senvolver a infraestrutura da região além de criar os modelos de negócios que incentivem as atividades espa- ciais.

No final do ano passado, após tra- mitação no Congresso Nacional, foi oficializado o Acordo de Salvaguar- das Tecnológicas entre os governos brasileiro e dos Estados Unidos (EUA).

competitiva internacionalmente. Durante o processo de discussão do Acordo de Salvaguardas Tecnoló- gicas (AST), o ministro Marcos Pon- tes, assegurou que, uma vez aprova- do o acordo, AEB e MCTI se debru- çariam no planejamento de todas as ações e melhorias técnicas e de infraestrutura para que Alcântara en- tre no mercado internacional de maneira competitiva, e leve a um pro- cesso de desenvolvimento socioeconômico inclusivo.

O Decreto no 10.458, editado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem par- tido), instituiu a Comissão de De- senvolvimento Integrado para o Cen- tro Espacial de Alcântara.

Uma das metas é expandir o setor espacial no Brasil e abrir caminho para o país no mercado internacional. De acordo com o Ministério de Ciên- cia e Tecnologia, esse projeto é im- portante para a soberania do Brasil e para o desenvolvimento econômico e social. A estimativa da pasta é que o desenvolvimento do Centro Espa- cial de Alcântara alcançará, em 2040, mais de US$ 40 bilhões por ano com a ocupação de pelo menos 1% do mercado global do setor.􏰀

O grupo é responsável por elabo- rar e monitorar a implementação do programa de desenvolvimento inte- grado do local, com o objetivo de de- senvolver a infraestrutura da região além de criar os modelos de negócios que incentivem as atividades espaciais.

No final do ano passado, após tra- mitação no Congresso Nacional, foi oficializado o Acordo de Salvaguar- das Tecnológicas entre os governos brasileiro e dos Estados Unidos (EUA).

Uma das metas é expandir o setor espacial no Brasil e abrir caminho para o país no mercado internacional. De acordo com o Ministério de Ciên- cia e Tecnologia, esse projeto é im- portante para a soberania do Brasil e para o desenvolvimento econômico e social. A estimativa da pasta é que o desenvolvimento do Centro Espa- cial de Alcântara alcançará, em 2040, mais de US$ 40 bilhões por ano com a ocupação de pelo menos 1% do mercado global do setor.􏰀