Comissão do Senado Dará Mais Reforço ao Setor Aeroespacial
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada hoje (16/02) no site da “Agência
Espacial Brasileira (AEB)”, destacando que Comissão do Senado dará mais reforço
ao Setor Aeroespacial.
Notícias
Comissão do Senado Dará Mais
Reforço ao Setor Aeroespacial
Coordenação de Comunicação Social
Fotos: Valdivino Jr/AEB
Brasília, 16 de fevereiro de 2016 – O Programa Espacial
Brasileiro deve, definitivamente, se colocado como um programa de política
estratégica de governo, tratado com vista a resultados de longo prazo,
desembaraçado da burocracia estatal e livre dos constantes contingenciamentos
de recursos impingidos ao segmento científico e tecnológico ocorrido nos
últimos anos.
Essa foi a tônica das seis exposições feitas pelos
convidados da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e
Informática (CCT) do Senado Federal na audiência pública realizada na manhã de
hoje (16) para discutir Os Desafios e as Perspectiva do Setor Aeroespacial
brasileiro.
Depois de relembrar a trajetória do programa espacial do
país e relacionar as atividades e ações do último ano, o presidente da Agência
Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, apresentou três desafios
fundamentais que, em sua opinião, se adequadamente superados, poderão
certamente contribuir para reverter a percepção sobre os resultados efetivos do
nosso programa espacial.
Para o presidente, o primeiro desses desafios é
“reconhecer que o orçamento de hoje destinado às atividades espaciais é muito
reduzido, tanto em termos absolutos, quanto em termos relativos, quando comparado
ao de outras nações com economias de porte semelhante à nossa”. Segundo ele,
programas espaciais são exigentes por sua própria natureza, mas os benefícios
auferidos não se comparam aos montantes investidos.
Como segundo desafio Braga Coelho entende ser “necessário
reconhecer que, a despeito dos esforços pelo aperfeiçoamento do marco legal que
rege as atividades de pesquisa e desenvolvimento, as instituições públicas
executoras dos projetos continuam sufocadas pela burocracia, pelas incertezas
jurídicas, pelo temor dos administradores frente aos órgãos de controle e,
principalmente, por um aparente e incontornável declínio de seus quadros de
servidores”. Para ele, o modelo que rege tais organizações precisa ser mudado,
para que haja esperanças de uma reversão da atual realidade.
Competência - O terceiro desafio listado pelo
presidente aponta ser necessário reconhecer que programas de estado, via de
regra, como os programas espaciais, “sempre exigirão a presença e competência
do Estado, para formular os requisitos dos sistemas e missões, e contratar sua
execução”. Frisou que a “opção tantas vezes exercida no passado, de fazer ele
próprio, vem se mostrando cada vez menos eficaz”. Portanto, torna-se
fundamental que o Brasil entenda não existir alternativa fora da plena
atribuição à indústria nacional da responsabilidade pelo desenvolvimento dos
projetos em sua fase industrial.
O tenente brigadeiro do ar Alvani Adão da Silva,
representando o Ministério da Defesa, também colocou o baixo posicionamento
estratégico do programa espacial e a deficiência de sua governança como um dos
seus pontos fracos. Entretanto, ele acha que há um leque de oportunidades que
não devem ser desperdiçadas como, por exemplo, o interesse de parceiros
externos.
Entre suas propostas estão uma redefinição do Programa
Espacial Brasileiro e a revisão do Programa Nacional de Atividades Espaciais
(PNAE).
O diretor presidente da Associação das Indústrias
Aeroespaciais do Brasil (AIAB), Walter Bartels, mostrou um quadro de “penúria
vivido pela área industrial aeroespacial no país”. Destacou que ausência total
de contratos por parte do governo desde 2012 está levando a um quadro de
“extinção de parcela do conhecimento já adquirido, bem como a perda de recursos
humanos”.
A necessidade de uma nova formatação para o segmento
industrial da área também foi defendida pelo diretor geral do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Leonel Fernando Perondi. Na sua visão,
o país precisa se tornar protagonista no setor aeroespacial, lembrando que sua
qualidade e qualificação permitiram a que o Brasil hoje ultrapassasse os 50% de
participação na implementação dos satélites de recursos terrestres da família
CBERS, desenvolvido em parceria com a China.
Diante das exposições apresentadas os parlamentares presentes
se comprometeram em aumentar os esforços para robustecer o programa espacial
adiantando que já existem no parlamento ações delineadas nesse sentido. Uma
dessas iniciativas é apresentar uma peça legislativa que impeça o
contingenciamento de recursos para a área de desenvolvimento científico e
tecnológico.
Também participaram da audiência presidida pelo Senador
Cristovam Buarque os presidentes dos sindicatos dos Metalúrgicos de São José
dos Campos e Região, Antônio Ferreira de Barros, e Nacional dos Servidores
Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial
(SindCT), Gino Genaro.
Fonte: Site da Agência Espacial Brasileira (AEB)
Comentário: Leitor, veja a pérola: “O Programa Espacial
Brasileiro deve, definitivamente, se colocado como um programa de política
estratégica de governo, tratado com vista a resultados de longo prazo,
desembaraçado da burocracia estatal e livre dos constantes contingenciamentos
de recursos impingidos ao segmento científico e tecnológico ocorrido nos
últimos anos.”. Não obstante o erro de português já no inicio deste parágrafo, a
estupidez dessa gente aliada à incompetência reconhecida e comprovada é tão
grande que passa até pela ignorância de que o PEB já é na realidade um “Programa
de Governo” (sendo este um dos problemas para sua execução e operacionalidade devido
as constantes mudanças políticas e pseudo partidárias que o Poder Executivo tem
enfrentado nas últimas décadas) quando na realidade deveria ser transformado
num “Programa de Estado”, como é a Educação, a Saúde, os Transportes, etc... Não sei quem escreveu
este texto, mas é uma clara demonstração de que não enxerga um palmo diante do
nariz, porém um órgão que tem um presidente que é um tremendo de um Banana, não
se pode esperar muita coisa. Já quanto a este enchimento de linguiça de 12 parágrafos
desta nota, não passa de pura palhaçada e eu, Senadores de merda (com algumas
exceções), não sou palhaço, sou Cidadão Brasileiro (se é que vocês sabem o que
isto significa), portanto me tratem com respeito. Aproveito para agradecer ao
leitor Jahyr Jesus
Brito pelo envio desta nota fantasiosa.
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