Centro de Lançamento de Alcântara Completa 38 anos
Olá
leitor!
Segue
abaixo uma nota postada hoje (02/03) no site da “Agência Espacial
Brasileira (AEB)” comemorando os 38 anos do Centro de Lançamento de
Alcântara (CLA).
Brazilian
Space
NOTÍCIAS
Centro
de Lançamento de Alcântara Completa 38 Anos
AEB
reforça a importância do Centro para o Programa Espacial Brasileiro
Coordenação
de Comunicação Social - CCS
Publicado
em 02/03/2021 16h12
Atualizado
em 02/03/2021 16h18
O Centro
de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, completou 38 anos nesta
segunda-feira (1) e a Agência Espacial Brasileira (AEB) comemora o aniversário
da instituição que é a maior base brasileira de lançamento de foguetes do país.
A base,
localizada a 22 km de São Luís, foi construída em área de 62.728,31 hectares,
35 vezes maior do que a primeira base brasileira, o Centro de Lançamento da
Barreira do Inferno (CLBI), em Natal (RN). Criado pelo Decreto nº 88.136, o CLA
foi a alternativa para a expansão do Programa Espacial Brasileiro devido à
impossibilidade de ampliação do CLBI, em razão do processo de expansão urbana
de Natal.
De acordo
com presidente da AEB, Carlos Moura, a base de Alcântara se prepara para
conduzir grandes missões espaciais, pois tem a localização mais adequada para o
lançamento de satélites no Brasil. Sua posição geográfica, 250 km abaixo da
Linha do Equador, é estratégica pela redução do consumo de combustível em 30%.
Além do
benefício proporcionado pela proximidade da capital maranhense, Alcântara tem
baixa variação climática e ausência de terremotos, permitindo a implantação de
vários pontos de lançamento.
O CLA foi
criado para possibilitar a projeção de foguetes maiores para a coleta e
processamento de dados aeroespaciais. A primeira operação, intitulada Operação
Pioneira, ocorreu em dezembro de 1989, com o lançamento de 15 foguetes. A mais
recente, em 2020, batizada de Operação Falcão I, enviou Foguete de Treinamento
Básico para exercício das equipes envolvidas. Para este ano, estão previstas
quatro operações de lançamento, sendo dois Foguetes de Treinamento Básico e um
de Treinamento Intermediário, e o lançamento de um modelo VS-30 na Operação
Igaratá.
Ainda
segundo Carlos Moura, Alcântara se tornou um potencial centro de
lançamento graças à assinatura do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas
com os Estados Unidos. “Com o acordo, o Brasil entra no seleto
grupo de países que conseguem pôr um satélite em órbita. Essa missão
em Alcântara será mais um marco para o Programa Espacial Brasileiro",
ressalta o presidente.
O diretor
do CLA, Coronel Aviador Marcello Correa de Souza, destaca a importância da base
espacial para o desenvolvimento do país. “As atividades executadas no Centro de
Lançamento de Alcântara têm impacto determinante para a ciência e para o
incremento da área espacial, assim como para o crescimento sustentável das
atividades econômicas da região, possibilitando também desenvolvimento social
das populações residentes nas proximidades do CLA”, avalia.
Atualmente,
cerca de 900 militares e civis atuam nas áreas de lançamento e em atividades de
administração, logística, pessoal, saúde e segurança do Centro, entre outras.
O Centro
de Lançamento de Alcântara integra o Departamento de Ciência e Tecnologia
Aeroespacial (DCTA) da Força Aérea Brasileira (FAB), subordinada ao Ministério
da Defesa.
Sobre a
AEB
A Agência
Espacial Brasileira, órgão central do Sistema Nacional de Desenvolvimento das
Atividades Espaciais (SINDAE), é uma autarquia vinculada ao MCTI, responsável
por formular, coordenar e executar a Política Espacial Brasileira.
Desde a
sua criação, em 10 de fevereiro de 1994, a Agência trabalha para viabilizar os
esforços do Estado Brasileiro na promoção do bem-estar da sociedade, por meio
do emprego soberano do setor espacial.
Fonte:
Agência Espacial Brasileira (AEB) - http://www.aeb.gov.br
Comentário:
Pois é, essa gente não toma ‘Cimancol’ mesmo, um bando de energúmenos dissimulados,
afinal comemorar o que em nome de Deus??? Leitor esse sitio de lançamento em 38 anos
de existência jamais conseguiu cumprir sua missão, ou seja, lançar um único satélite ao espaço (deve ser recorde mundial) e sequer conseguiu manter um cronograma
anual de lançamento de foguetes de sondagem para atender a demanda da
comunidade científica brasileira, como aconteceu no mesmo período, por exemplo, em
Esrange (Suécia) e Andoya (Noruega) entre tantos outros sítios de lançamentos ao redor do mundo. Quanto
as quatro operações de lançamento deste ano citadas na matéria, três delas sequer
deveriam ser lembradas e a única que realmente pode ser considerada uma missão espacial
de verdade é a ‘Operação Igaratá’ que pra variar está atrasada há três anos.
Ora me faça uma garapa. Outra coisa amigo leitor, a incompetência dessa gente e
tão grande que sequer citaram a “Operação Cruzeiro”, pois o tão enaltecido Instituto
de Aeronáutica e Espaço (IAE) pelo Brig. Cesar Demetrius Santos, quando de sua
despedida recente da direção do mesmo, não produz nada há vários anos na área espacial, tendo com isso
atrasado o voo do experimento 14X-S do seu instituto coirmão, ou seja, o “Instituto
de Estudos Avançados (IEAv)”, sem contudo o COMAER tomar qualquer posição
quanto ao caso. E olha leitor que o Projeto 14-X é estratégico para o próprio COMAER,
ou seja, um tremendo samba do ‘Crioulo Doido’ onde a única coisa que funciona direito e a
máquina de propaganda e o corporativismo.
Isso é o de menos , vale observar que a torre de integração do CLA ainda nem foi adaptado para o VLM-1, continua com a plataforma de suporte e ignição do VLS mesmo o projeto já estando cancelado, isso só mostra a falta de confiança dos próprios Engenheiros do PEB, então me diga, se não conseguem fazer as adaptações do VLM em 5 anos, como vão adaptar para o foguete de outras empresas em 1-2 messes??? Brasil sil sil sil sil!
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