NASA Funds Plasma Rocket Technology for Superfast Space Travel
Hello reader!
It follows an article published day (08/26), in the
website www.spacedaily.com,
noting that NASA funds Plasma Rocket Technology for
Superfast Space Travel.
Duda Falcão
ROCKET SCIENCE
NASA Funds Plasma Rocket
Technology
for Superfast Space Travel
By Staff Writers
Washington DC (SPX) Aug 26, 2015
Source: Sputnik News
File image
Superfast
journeys to Mars may be one big step closer for humanity, as NASA has sponsored
a private company to develop a high-tech, plasma engine.
Ad Astra
Rocket Company, specializing in the development of plasma rocket propulsion
technology, has finished contract negotiations with NASA. As part of the Next
Space Technology Exploration Partnerships (NextSTEP) award, the space agency
will cover half of Ad Astra's testing expenses over the next three years.
Known as
the Variable Specific Impulse Magnetoplasma Rocket, or VASIMR, the engine uses
plasma technology to accelerate rockets to previously unattainable speeds. To
create plasma, the proposed engines will heat pressurized gas to extremely high
temperatures with radio waves. The resulting plasma is kept under control with
magnetic fields.
"These
experiments aim to demonstrate the engine's new proprietary core design and
thermal control subsystem and to better estimate component lifetime,"
reads a statement from Ad Astra.
If the
company successfully develops VASIMR, it could be possible for humans to reach
Mars in less than two months.
Under
the terms of the partnership agreement, Ad Astra has to demonstrate that its
engine is capable of sustaining a power level of 100 Kilowatts for at least 100
hours. These prototype tests will be conducted in the company's Texas facility
"Webster."
Even
before receiving NASA funding, Ad Astra had successfully conducted over 10,000
experiments of its VASIMR. Those experiments demonstrated proof of concept, but
so far, plasma engines can only operate for less than one minute.
New
research hopes to extend the engine's capacity.
The
total value of the award is roughly $9 million, and is structured as a one-year
contract with two potential extensions based on results.
Fonte: Site http://www.spacedaily.com
Comentário: Pois é leitor a tecnologia de propulsão
espacial, seja ela qual for e para qual objetivo seja empregada, é de
fundamental importância para o uso da tecnologia espacial no espaço e toda
agência espacial séria do mundo sabe disso e busca novas soluções nesta área,
visando assim melhorar a sua eficiência. A NASA faz isto como se pode notar
acima, a ROSCOSMOS, a ESA, a JAXA, a CNSA, a CNES, o DLR e até à ISRO, só para
citar as agencias mais significativas. No Brasil temos vários núcleos de
desenvolvimento em institutos governamentais como o IAE (Propulsão Sólida,
Liquida e mais recentemente Hibrida), IEAv (Propulsão a Laser, Hipersônica a Ar
Aspirado e Nuclear) e o INPE ( Propulsão
Solida, Líquida e a Plasma), e também em
instituições acadêmicas como na UnB (Propulsão Híbrida e a Plasma) bem como em pequenas
empresas como a Edge of Space (Propulsão Sólida e Líquida verdes). Entretanto
em nenhum desses núcleos de desenvolvimento se observa o firme propósito de apresentar
a sociedade resultados concretos com o dinamismo que uma programa espacial
necessita, não que não haja nesses núcleos profissionais interessados, mas pela
falta e exclusiva presença governamental apoiando logisticamente, financiando e
cobrando por resultados. Todos os esforços do governo de todas as ordens
deveriam estar neste momento concentrados em áreas como propulsão e de outras tecnologias
sensíveis para colocar o país definitivamente no exclusivo clube nas nações que
dominam o ciclo completo da tecnologia espacial, mas não é isso que acontece
apesar das propagandas enganosas da Agência Espacial Brasileira (AEB) e de seu presidente mentiroso e conivente. Veja o caso, por exemplo, da “Operação
Raposa” e do veículo 14X (citando apenas dois exemplos). No primeiro caso, o
lançamento do foguete desta importante operação completará dia 01 de setembro próximo
exatamente um ano de realizada, e até o momento nenhum outro voo foi realizado e
sequer marcado para dar continuidade na qualificação do SAMF (Sistema de
Alimentação de Motor-Foguete a Populsão Líquida) e do motor L5. Recordo-me que pouco
tempo após o voo desta operação um pesquisador do IAE me confidenciou que o ideal
para um segundo teste de voo seria o uso de um motor S43 (o mesmo do VLS-1) como
primeiro estágio, mas que não havia ainda qualquer previsão quando isto poderia
acontecer. Já no caso do Veículo hipersônico 14X, até o momento parece não ter saído
da fase de eterno desenvolvimento, só existindo mesmo dentro de computadores e
em apresentações de Power Point exibidas em eventos científicos e tecnológicos no
Brasil e pelo mundo, tendo seus prazos ano após ano estendidos pelo IAEv, apesar
que desde 2012 o instituto não apresenta mais qualquer previsão sobre o
lançamento do seu primeiro voo teste atmosférico, além do projeto ter neste
período se desdobrado em outros projetos. Recordo-me também que em minha única
visita ao IAEv (abril de 2011), apesar de na época ficar super impressionado
com o que vi no “Laboratório de
Aerotermodinâmica e Hipersônica Prof. Henry T. Nagamatsu” (laboratório
do 14X) sai de lá com a impressão de que não existia um real compromisso do
governo para que o 14X pudesse realmente se tornar uma realidade, o que
comprometeria significativamente o dinamismo necessário para o desenvolvimento
deste veículo, e assim o mesmo tem grandes chances de se tornar mais uma novela
do Programa Espacial Brasileiro. Pelo visto até que provem o contrário é o que
parece esta acontecendo. Vale dizer que a mesma situação se aplica aos projetos
dos outros núcleos de desenvolvimento espalhados pelo país, e o energúmeno do ministro
do MCTI ainda tem a cara de pau de propagar pela mídia a tal da inovação do governo
da “Ogra” debiloide. Até mesmo uma empresa como a Edge of Space (só para citar
um exemplo) que tem projetos inovadores e significativos na área de Propulsão Verde e de pequenos veículos lançadores (o Eng. José Miraglia é um visionário) luta
desesperadamente para se manter viva, sendo obrigado a trabalhar em outras áreas
para sobreviver, um tremendo desperdício de conhecimento e uma grande estupidez
só mesmo vista no Brasil. Para completar recentemente surgiu um pesquisador da
FATEC/SENAI que está efetivamente desenvolvendo uma Tubo Bomba para um
motor-foguete de 75 kN, equipamento de fundamental importância para motores-foguetes
líquidos. Iniciativa louvável e extremamente necessária para o PEB, mas que na
atual conjuntura tem poucas chances de vir a ser utilizada pelo nosso Programa
Espacial de Brinquedo. Só nos resta parabenizar a NASA e as agencias espacias do mundo que conduzem com seriedade e compromisso as suas atividades espacias.
É verdade Duda.
ResponderExcluirFalar mais o que?
Você já disse tudo.
Brasil eterna colônia...