CTI Renato Archer Mais Que Dobra Oferta de Vagas Para Cursos do Instituto Federal de SP
Olá leitor!
Segue agora uma nota postada dia (27/06) no site do Ministério
da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) destacando que o CTI
Renato Archer mais que dobrará oferta de vagas para cursos do Instituto Federal
de SP.
Duda Falcão
NOTÍCIAS
CTI Renato Archer Mais Que Dobra Oferta de
Vagas Para Cursos do Instituto Federal de SP
Unidade de pesquisa do MCTIC em Campinas (SP) passará a
abrigar até
600 estudantes do ensino médio e superior do Instituto
Federal de São Paulo.
Parceria começou em 2013 para formação em análise de
sistemas e eletrônica.
Por Ascom do MCTIC
Publicação: 27/06/2016 | 16:24
Última modificação: 27/06/2016 | 16:40
Crédito: Divulgação/CTI Renato Archer
Gestão dos recursos é compartilhada entre as instituições
presentes no campus do CTI Renato Archer.
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Uma nova ala do Instituto Federal de São Paulo (IFSP)
será inaugurada, em julho, no campus do Centro de Tecnologia da Informação
Renato Archer, em Campinas (SP), dobrando a oferta de vagas para o ensino médio
e superior. Hoje, 240 estudantes do IFSP estão matriculados nos cursos de
análise e desenvolvimento de sistemas e de eletrônica, que ocupam seis salas de
aula no CTI. Com o novo espaço, serão 600 vagas para ensino médio
profissionalizante e superior.
"Nós vamos ampliar consideravelmente nossa
capacidade de formar recursos humanos apenas aproveitando um prédio que estava
desativado. Isso vai ser muito importante para a região de Campinas. A cidade
tem um potencial enorme na área de eletrônica e de softwares e, por isso, é
conhecida como Vale do Silício brasileiro. Com a ampliação, vamos poder formar
mais mão de obra capacitada para atuar nesses setores", destacou o diretor
do CTI Renato Archer, Victor Mammana.
O CTI Renato Archer é uma unidade de pesquisa vinculada
ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). A
parceria com o IFSP começou em 2013 com a assinatura de um acordo de cooperação
com o Ministério da Educação. Os cursos estão em funcionamento há três anos, e
a primeira turma se forma em 2016.
Segundo Victor Mammana, o custo para a adequação das
instalações foi de R$ 35 mil, em uma parceria entre o CTI, o MCTIC e o MEC.
Além de dividirem o espaço, as instituições também compartilham os gastos. O
IFSP contribui com quase 20% dos custos do campus do CTI. "Isso mostra que
é possível fazer mais com menos. Os custeios para manutenção do prédio, limpeza
e vigilância, por exemplo, são rateados entre o CTI e o IFSP. Isso nos permite
ter mais recursos para serem aplicados nas nossas missões institucionais e
fortalece a atuação de ambos."
Fonte: Site do Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação (MCTI)
Comentário: Caro leitor, o CTI Renato Archer é um desses
institutos brasileiros que deveriam está firmemente imbuído em ajudar no
desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro, mas as únicas iniciativas
neste sentido deste instituto que tenho conhecimento são o Projeto CITAR (Circuitos
Integrados Tolerantes à Radiação) e um projeto de desenvolvimento de um
software para Rede de Pluviômetros do CEMADEN, este na área de monitoramento de
desastres naturais. Enfim, falta comprometimento, visão, querer realizar algo realmente
relevante em prol do país se valendo da infraestrutura existente. Isto só
realmente ira ocorrer de verdade quando tivermos governantes e não larápios oportunistas
e vagabundos.
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