UnB e Universidade Ucraniana Assinam Acordo Espacial
Olá leitor!
Segue abaixo uma notícia postada hoje 16/12 no site da “Universidade de Brasília (UnB)” destacando que a UnB e a Universidade Dnipropetrovs’k da Ucrânia assinaram hoje um acordo de cooperação em ciência e tecnologia aeroespacial.
Duda Falcão
UnB e da Universidade da Ucrânia
Assinam Acordo de Estudos Espaciais
Parceria irá qualificar estudantes da UnB na área de
ciência e tecnologia aeroespacial
Bernardo Monteiro Rebello
Da Secretaria de Comunicação da UnB
16/12/2009
Marcelo Brandt/UnB Agência
O acordo de cooperação em ciência e tecnologia aeroespacial entre a UnB e a Universidade Dnipropetrovs´k, da Ucrânia, foi assinado hoje pelos reitores de ambas as instituições. Com a confirmação da parceria, a UnB irá receber o apoio de cientistas ucranianos na criação de uma pós-graduação na área, além de abrir espaço para o intercâmbio de professores, alunos e de conhecimento entre as universidades.
“A importância desse acordo é tal que já está se pensando em criar uma área de engenharia espacial a partir de 2011 na UnB”, afirma o reitor da UnB, José Geraldo de Sousa Júnior. Na opinião do reitor, a parceria irá possibilitar que a UnB participe de ações estratégicas no desenvolvimento aeroespacial brasileiro.
“A importância desse acordo é tal que já está se pensando em criar uma área de engenharia espacial a partir de 2011 na UnB”, afirma o reitor da UnB, José Geraldo de Sousa Júnior. Na opinião do reitor, a parceria irá possibilitar que a UnB participe de ações estratégicas no desenvolvimento aeroespacial brasileiro.
Marcelo Brandt/UnB Agência
Nós faremos o possível para que a realização
desse acordo seja um sucesso, disse Polyakov
Para o reitor da Universidade Nacional Dnipropetrovs´k, o professor Polyakov Viktorovych, a Instituição de Ensino de seu país está pronta para colaborar com o Programa Espacial Brasileiro. “Nós faremos o possível para que a realização desse acordo seja um sucesso e que sua continuidade seja assegurada”, afirma.
Na opinião do embaixador da Ucrânia, Volodymyr Lakomov, o documento fortalece os laços de amizade entre as duas nações. “O interesse em avançar na temática espacial contribui para que o bom relacionamento entre os países se fortaleça”, argumenta.
Também participaram da cerimônia a decana de pesquisa e pós-graduação, a professora Denise Bomtempo, o chefe do Departamento de Física da Universidade Nacional da Ucrânia, o professor Olexandr Petrenko e o professor Carlos Gurgel, do Departamento de Engenharia Mecânica da UnB.
POSSIBILIDADES - “O acordo entre a UnB e a Universidade Nacional da Ucrânia é uma parceria de cooperação padrão da universidade e com um âmbito bastante abrangente”, afirma o professor do Instituto de Física, José Leonardo Ferreira, um dos idealizadores do acordo. Segundo o professor, a primeira iniciativa a partir de agora é criar o curso de pós-graduação na área de tecnologia aeroespacial.
O professor explica que existe um universo de inúmeras possibilidades de pesquisa, como por exemplo, a construção de satélites, foguetes, lançadores e as tecnologias de ciência associadas. “O acordo não é específico em detalhes”, complementa.
A formação de profissionais que atuem em ambos os países associados também é uma preocupação dos professores brasileiros. “No que concerne a graduação em tecnologia aeroespacial, nós vamos tentar fazer um currículo que atenda não só às necessidades do Programa Espacial Brasileiro, mas que também tenha alguma relação com a Ucrânia”, explica o professor Carlos Gurgel.
Fonte: Site da Universidade de Brasília (UnB)
Comentário: Como venho dizendo nos meus comentários, diferentemente do acordo do governo brasileiro e ucraniano que criou a empresa binacional Alcântara Cyclone Space, esse acordo entre a UnB e a Universidade ucraniana poderá resultar em grandes benefícios tanto para o PEB quanto para o programa espacial ucraniano. No entanto, para que o mesmo venha ter resultados práticos não deverá se envolver com essa mal administrada e organizada empresa binacional. Deverá sim gerar conhecimentos tecnológicos para serem usados pelo VLS, seus derivados e pelo programa de satélites brasileiros.
Na opinião do embaixador da Ucrânia, Volodymyr Lakomov, o documento fortalece os laços de amizade entre as duas nações. “O interesse em avançar na temática espacial contribui para que o bom relacionamento entre os países se fortaleça”, argumenta.
Também participaram da cerimônia a decana de pesquisa e pós-graduação, a professora Denise Bomtempo, o chefe do Departamento de Física da Universidade Nacional da Ucrânia, o professor Olexandr Petrenko e o professor Carlos Gurgel, do Departamento de Engenharia Mecânica da UnB.
POSSIBILIDADES - “O acordo entre a UnB e a Universidade Nacional da Ucrânia é uma parceria de cooperação padrão da universidade e com um âmbito bastante abrangente”, afirma o professor do Instituto de Física, José Leonardo Ferreira, um dos idealizadores do acordo. Segundo o professor, a primeira iniciativa a partir de agora é criar o curso de pós-graduação na área de tecnologia aeroespacial.
O professor explica que existe um universo de inúmeras possibilidades de pesquisa, como por exemplo, a construção de satélites, foguetes, lançadores e as tecnologias de ciência associadas. “O acordo não é específico em detalhes”, complementa.
A formação de profissionais que atuem em ambos os países associados também é uma preocupação dos professores brasileiros. “No que concerne a graduação em tecnologia aeroespacial, nós vamos tentar fazer um currículo que atenda não só às necessidades do Programa Espacial Brasileiro, mas que também tenha alguma relação com a Ucrânia”, explica o professor Carlos Gurgel.
Fonte: Site da Universidade de Brasília (UnB)
Comentário: Como venho dizendo nos meus comentários, diferentemente do acordo do governo brasileiro e ucraniano que criou a empresa binacional Alcântara Cyclone Space, esse acordo entre a UnB e a Universidade ucraniana poderá resultar em grandes benefícios tanto para o PEB quanto para o programa espacial ucraniano. No entanto, para que o mesmo venha ter resultados práticos não deverá se envolver com essa mal administrada e organizada empresa binacional. Deverá sim gerar conhecimentos tecnológicos para serem usados pelo VLS, seus derivados e pelo programa de satélites brasileiros.
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