OVNIS - Mistério das Luzes em Aparecida Fará 20 Anos Sem Explicação
Olá leitor!
Segue abaixo um artigo postado ontem (09/12) no site “www.defesanet.com.br“
destacando que o mistério das luzes em Aparecida completará no ano que vem 20
anos sem explicação.
Duda Falcão
COBERTURA ESPECIAL - Especial
Espaço - Tecnologia
OVNIS - Mistério das Luzes em Aparecida
Fará 20 Anos Sem Explicação
Júlio Ottoboni
Exclusivo DefesaNet
09 de Dezembro, 2014 - 23:44 ( Brasília )
Fotos: Nelson Almeida de O Estadão
Inicio de setembro de
1995. Mistério no céu de Aparecida, no Vale do Paraíba, é registrado e visto
por centenas de pessoas por vários dias. Estranhas luzes surgiram no trecho da
Serra do Mar, denominado de Quebra Cangalha, na divisa com Cunha, e aterrorizaram
moradores da região. O fenômeno aparecia no crepúsculo e seguia até dentro da
madrugada.
O alarde foi tanto que o
fenômeno acabou por atrair a atenção de curiosos, incrédulos e especialistas do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e de entidades de ufologia de
todo o país. Essa foi a primeira vez que o INPE concluiu tratar-se de um objeto
voador não identificado, após quase um mês de muita pesquisa, feita pelo
pesquisador e especialista em balões atmosféricos e em eventos deste tipo,
Ricardo Varela Correia.
No começo de 1995, o
sitiante Roberto Augusto da Silva e então funcionário de um posto de gasolina,
avistou as luzes. Ele voltava para sua casa no Bairro do Mota, zona rural de
Aparecida, por uma estrada de pouco tráfego com duas armas no porta luvas do
automóvel. Foi quando viu um círculo luminoso sobre a entrada da chácara.
Ele deixou o carro,
imaginando ser ladrões, atrasou uma pequena ponte e viu, assombrado, que o
disco flutuava na entrada de sua propriedade. Ao tentar avançar para próximo do
objeto, ele fez um rápida curva em altíssima velocidade e rumou para a Serra do
Mar. O corpo que emitia a luz tinha o tamanho de um carro de porte médio.
Quarenta dias depois, no
começo de abril, ele voltou avistar o fenômeno. Ficou parado e espero que
tipo de atitude tomaria o disco luminoso, que fez novamente um curva e subiu
para a encosta que Roberto estava. “ Parecia um ônibus, era grande e não fazia
barulho nenhum, só um assovio", o que Ricardo Varela identificou como
deslocamento de ar.
O sitiante, que já vinha
sofrendo de insônias depois do primeiro contato, disse que “aquilo passou
voando baixo, a uns quatro metros do solo e foi para o grotão”. O objeto
luminoso pousou a uns 70 metros de distância, ele abriu um compartimento na sua
parte superior de onde sairam diversas bolas de luzes e em sua base um feixe de
luz vermelha começou a vasculhar o solo.
Assustado e já
acompanhado de um conhecido, isso por volta das 4h30 da manhã, o sitiante
disparou três tiro de pistola em direção às luzes. O disco luminoso recolheu as
luzes menores, diminui seu brilho e causou o comentário do acompanhando, um
servente de uma fazenda leiteira local: “ Acho que você matou o bicho”. De
repente, o objeto levantou da grota e numa velocidade muito alta voou para as
montanhas.
OVNIS sobre Apararecida.
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O engenheiro do INPE,
Ricardo Varela Corrêa, do INPE foi até o local, a convite da reportagem do
jornal O Estado de S.Paulo que registrou por mais de 7 horas o fenômeno, no
começo de setembro daquele ano. Por volta das 18h15, ainda com luz natural,
surgiu um imenso ponto luminoso num trecho de densa vegetação de Mata Atlântica
na Serra do Mar. Eram, no início, dois focos brilhantes sobre as montanhas.
Avermelhadas, as luzes aumentavam e diminuíam sua intensidade e se deslocavam
tanto no sentido horizontal quanto no vertical.
Munido de vários
instrumentos de precisão, Varela calculo a distância que estavam, 11
quilômetros, e as coordenadas cartesianas a partir do ponto de observação. O
momento mais impressionante ocorreu por volta da meia-noite e meia. Vários
fachos luminosos cortaram o céu numa perpendicular aos pontos brilhantes,
proporcionando um belo espetáculo. O mais incrível foi que o foco não surgia do
horizonte, mas acima dele, numa noite de céu muito claro e sem a presença do clarão
da Lua.
Ricardo Varela foi um o
primeiro pesquisador do país a romper o preconceito e afirmar depois de
pesquisas que o fenômeno de Aparecida era um OVNI. Dias mais tarde, Varela
voltou ao local com um outro grupo de especialistas de análises de aparições de
objetos voadores não identificados e novamente houve a ocorrência do evento e
um dos mais espetaculares registros já feito, a foto é do ufólogo Jamil Vila
Nova.
Jamil Vila Nova conta. “
Eu me lembro que fomos fazer uma vigília num morro que fica atrás da Basílica
de Aparecida, devido a um caso de abdução que ocorrera algum tempo antes (
cerca de 5 dias antes). Nesta noite estava um pouco frio e não apareceu nada
até as 11 horas. De repente começou um incêndio na mata a mais ou menos 10 km
de distância. Nesta hora apareceu esta formação luminosa que não durou mais de
2 minutos e sumiu. Na época usava uma Nikon Fm2 e uma teleobjetiva de 300mm f4
“.
Vila Nova só consegui
bater uma foto, pois logo as luzes se apagaram não retornando mais. O local que
surgiam as luzes era uma fazenda de vacas de leite, no sopé de uma imensa
montanha de rocha e que se aprofundava na terra numa imensa grota. O
funcionário do lugar foi perseguido pela luz e só conseguiu escapar da força de
atração que o puxava quando conseguiu, se arrastando, entrar em sua casa e
fechar as portas e janelas.
A partir daquele
momento, ao entardecer, ele e seus familiares se refugiavam para não serem
atacados pelo ‘ boitatá’.
No ponto de avistamento
onde Varela pode identificar, pela primeira vez, os Ovnis, inclusive no mesmo
dia em que o cientista do INPE esteve no local, houve um caso muito intrigante.
Cerca de uma hora depois, por volta das 1h30 da manhã, após a equipe de
reportagem do jornal O Estado de S.Paulo com quem Varela estava a convite ter
deixado a região, a luz avançou sobre as pessoas que tinha ficado no local.
Houve desespero entre os
poucos que ficaram acompanhando o evento. Pouco depois, o caseiro Jorge Divino
Pereira, uma pessoa muito humilde e com pouca instrução escolar que morava em
uma simples casa sem energia elétrica, sem TV e sem rádio, no bairro dos Motas,
em Aparecida, passou o maior drama de sua vida.
Ele vivia da
produção de cestos artesanais, de bambu, que vendia na cidade. Na madrugada do
dia 01 de setembro de 1995, Jorge acordou com uma intensa luz entrando pela sua
janela. Percebeu que os cachorros uivavam muito e suas galinhas estavam se
debatendo no cercado. Achou que fosse um caminhão que havia errado a estrada e
entrado em sua propriedade.
Então, ele pegou sua
tocha feita de bambu, com querosene e estopa, acendeu com fogo e saiu para o
terreiro frontal da casa para ver o que acontecia. Viu duas esferas luminosas
que se encontravam a poucos metros da entrada da casa, muito simples e feita de
pau a pique. As luzes tremiam e não era possível olhar diretamente para elas.
Jorge iniciou a caminhada em direção as luzes, quando ocorreu uma pequena
explosão em sua tocha, e o querosene foi sugado para o interior daquelas luzes
partindo a base de bambu. Em seguida, ele flutuou, ficando aproximadamente um
metro e meio do solo e foi puxado para dentro da luz. Ele não se recordou
de mais nada, no dia seguinte estava a uns 50 metros de distância da casa, num
barranco, com várias queimaduras no rosto e com os olhos totalmente inflamados
e fechados.
Ao ser entrevistado na
época, com a presença de Ricardo Varela Correa, o rapaz disse que “ foi levado
para o interior daquelas luzes, tentou gritar, mas não conseguiu. Acabou
desmaiando”. Ele acordou de manhã, já com o dia claro. Acreditava ter passado
umas cinco horas desde o seu encontro com o objeto luzente.
Seus braços e pernas
estavam imóveis e com uma sensação de torpor. Então, ele rastejou por um grande
trecho até chegar em sua cama, deitou e não conseguia se levantar. Teve fortes
dores de cabeça, insônia e vômito por vários dias.
As duas vítimas das
luzes de Aparecida não moram mais no local. Foram embora, com medo do que
passaram. Roberto, que atirou nas luzes, chegou a ser acordado dentro de sua
casa com a presença de seres com cabeças disformes, que tentavam o segurar. Ele
passou a ter problemas de pressão sanguínea alta, o que cessou também tão de
repente como começou. O cesteiro também fugiu do local, assim que conseguiu
voltar a caminhar.
O fenômeno de Aparecida,
o primeiro atestado como verdadeiro teve outras testemunhas, como pilotos de
aviões da ponte aérea São Paulo - Salvador, da Varig, que tiveram o aparelho
seguido por diversas vezes por essas grandes esferas de luz. O radar do
aeroporto militar de Guaratinguetá informou na época que nunca registrou nada
referente a essas aparições.
Na década de 70, uma
escola rural no mesmo local do sitio de Roberto acabou fechada depois que
crianças começaram a gritar para a professora que um avião estava parado sobre
a escola. A professora saiu e viu uma imensa nave parada sobre o pátio da
escola, local onde as crianças estavam.
Em meados do século 19,
no mesmo local que foi constatado por Varela como sendo o ponto de surgimento
dos objetos luminosos, essas luzes deixavam todas as noites a grota na montanha
de pedra e voavam para a sede da fazenda de café existente no lugar. Apavorados
com o ‘boitatá’, o fazendeiro, sua família e escravos fugiram amaldiçoando o
que viam como a presença do demônio e sua legião.
OVNI avistado em
Aparecida, interior de São Paulo, durante a tarde do dia 12/10/14.
O objeto ficou
parado durante horas com uma grande distancia, mantendo a altura
e visibilidade
constantes, no vídeo e possível observar que existem duas esferas juntas,
com uma pequena
diferença em tamanho, não foi observado nenhuma emissão
de luz, a visibilidade
era ótima com céu claro e sem nuvens.
Não foi possível observar o objeto durante a
noite.
Fonte: Site www.defesanet.com.br
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