Governo Federal Libera Mais R$ 400 Milhões Para Satélite

Olá leitor!

Segue abaixo uma notícia postada dia (17/12) no “Portal Brasil” destacando que o Governo Federal liberou mais R$ 400 milhões para Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC).

Duda Falcão

INFRAESTRUTURA

Telecomunicações

Governo Federal Libera Mais
R$ 400 Milhões Para Satélite

Projeto levará internet banda larga à cidades com menos de
50 mil habitantes e aprimorará comunicação de órgãos de Defesa

Por Portal Brasil
Publicado: 17/12/2014 - 16h09
Última modificação: 17/12/2014 - 16h09

O governo federal liberou R$ 404,7 milhões esta semana para a construção do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), projeto que levará internet de banda larga a municípios com menos de 50 mil habitantes e vai aprimorar a comunicação dos órgãos de Defesa Nacional.

O projeto, cujo orçamento total é de R$ 1,8 bilhão, está em andamento na França e conta com técnicos brasileiros no seu desenvolvimento. Parte dos recursos é do PAC 2.

“Vamos ter um satélite próprio agora. Não vamos precisar mais contratar serviços estrangeiros, o que vai gerar economia aos cofres públicos, e levaremos internet a municípios pequenos onde é inviável implantar fibra ótica”, disse o diretor de Banda Larga do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra.

A licitação para a construção do primeiro satélite brasileiro foi vencida por uma empresa francesa, a Thales Alenia Space.

Mas ao contrário de outros satélites usados pelo Brasil, que são controlados por estações estrangeiras, o novo satélite será 100% controlado por instituições brasileiras.

Além disso, o contrato assinado em setembro de 2014 prevê transferência de tecnologia ao Brasil, por meio da empresa Visiona Tecnologia Espacial, joint-venture da Telebrás e Embraer que atua como empresa integradora do projeto.


O satélite pesa 5,8 toneladas, tem vida útil de 15 anos e previsão de ser lançado à órbita da Terra em 2016. Participam do projeto os ministérios das Comunicações, Defesa, e Ciência e Tecnologia, além das empresas Embraer e Telebras, e a Associação Espacial Brasileira (AEB).

Cada órgão designou técnicos que foram enviados à França para adquirir capacitação tecnológica, visando o desenvolvimento futuro no Brasil de uma indústria no setor.


Fonte: Site Portal Brasil -  http://www.brasil.gov.br

Comentário: Bom leitor creio que não seja mais necessário comentar sobre este projeto e o seu custo-benefício desastroso para o país, mas enfim está aí a notícia. Aproveitamos para agradecer ao leitor André Victor pelo envio desta notícia. Aproveito também para lembrar ao Portal Brasil de que não existe nenhuma Associação Espacial Brasileira.

Comentários

  1. Queria ver o dia que vão investir R$400 milhões no VLS. Seria um sonho. A verdade é que o orçamento do VLS compete com infinitos outros projetos, e seeeempre é deixado de lado.

    Abs

    Eduardo

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. É que no VLS não têm viagens, reuniões, holofotes!
      Além disto, tem que trabalhar, pensar, conviver com dificuldades da bancada, do tipo tem que fazer por conta própria! Até morte já tivemos!
      Neste projeto do SGDC, é ficar viajando, participando de reuniões faz de contas, com uma enorme comitiva de ilustres, que se empanturram em coquetéis e almoços. Além de ficar enfatizando que isto transferirá tecnologia! E tem quem acredita!

      Excluir

Postar um comentário