Chip Espacial Brasileiro Tem Êxito em Nanosatélite
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada ontem (09/12) no site
“Inovação Tecnológica” destacando que Chip Espacial Brasileiro tem êxito em nanosatélite.
Duda Falcão
PLANTÃO
Chip Espacial Brasileiro Tem
Êxito em Nanossatélite
Com informações do INPE
09/12/2014
[Imagem: Divulgação/AEB]
Primeiro satélite
científico nacional, o NanosatC-Br1 foi
lançado com a missão tecnológica de
testar no espaço o
circuito integrado projetado totalmente no país.
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Chip Antirradiação
O primeiro
circuito integrado com proteção à radiação projetado no Brasil está
apresentando ótimo desempenho no espaço.
Ele é um dos
dois experimentos tecnológicos a bordo do NanosatC-Br1, lançado
em junho último.
Os resultados
estão sendo apresentados no 1º
Workshop Latino-americano da Academia Internacional de Astronáutica sobre
CubeSats, que acontece nesta semana na Universidade de Brasília
(UnB).
Projetado pela
Santa Maria Design House (SMDH), da Universidade Federal de Santa Maria
(UFSM), no Rio Grande do Sul, o circuito é um dos experimentos do cubesat,
projeto coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em
cooperação com a UFSM para obter dados do campo magnético da Terra, fomentar a
inovação tecnológica e formar pessoal especializado.
"Este
circuito foi sugerido pela Divisão de Eletrônica Aeroespacial (DEA) do Inpe em
função de suas possíveis necessidades futuras em alguns dos projetos de
satélites de maior porte do Instituto. Estes primeiros resultados são de grande
relevância, pois os dados obtidos na parte do circuito projetada para resistir
à radiação apresentam significativas tolerâncias quando comparados com os
diversos SEE (single event effect) da parte do circuito sem esta
tolerância", informa o pesquisador Otávio Durão, do Inpe.
Clima Espacial e Magnetismo no Oceano
Os dados
obtidos com o NanosatC-Br1 serão combinados com os do Embrace, o Programa
de Estudo e Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial para a obtenção de
outros resultados. Os dados fornecidos até aqui determinam de forma
quantitativa a tolerância à radiação do circuito, e ajudam a validar a
biblioteca de rotinas desenvolvida pela SMDH para projetá-lo.
"Além dos
resultados do experimento, [trouxemos ao evento] outros seis trabalhos
relacionados ao NanosatC-Br1 e NanosatC-Br2, em desenvolvimento, feitos por
alunos, engenheiros e pesquisadores que participam destes projetos", disse
Durão.
Primeiro
satélite científico nacional, o NanosatC-Br1 foi lançado com a missão
tecnológica de testar no espaço o circuito integrado projetado totalmente no
país. Ele também cumpre a missão científica de coletar dados para estudo de
distúrbios na magnetosfera, principalmente na região da Anomalia Magnética do Atlântico
Sul e do setor brasileiro do Eletrojato Equatorial Ionosférico,
cujos primeiros resultados também demonstram êxito.
Fonte: Site Inovação Tecnológica - http://www.inovacaotecnologica.com.br/
Comentário: Pois é leitor, o Blog já tinha essa
informação e estávamos esperando uma notícia como essa para parabenizar a Santa Maria Design House (SMDH), da Universidade Federal de Santa
Maria (UFSM) e ao Grupo do NanosatC-Br1 liderados pelos Drs. Nelson Jorge Schuch e Otávio
Santos Cupertino Durão. Parabéns a todos vocês por esta conquista.
Realmente uma excelente notícia de uma grande conquista.
ResponderExcluirParabéns a todos os envolvidos !!!
Quer dizer que estamos mais próximos tecnologicamente falando de construir um satélite de comunicações?
ResponderExcluirabs
Olá leo!
ExcluirNão exatamente.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)