PMB - Eis Que Surge Uma Luz no Final do Túnel

Olá leitor!

Ontem aqui falamos sobre a decisão da Agência Espacial Brasileira (AEB) de enterrar de vez a possibilidade de realizar atividades espaciais tripuladas a serviço do governo.

Apesar de concordar com a decisão da AEB, já que na atual forma como é conduzido pelo governo o “Programa Espacial de Brinquedo (PEB)”, não há espaço para esse tipo de missão, pois não há compromisso em realizar nada, a não ser, é claro,  propaganda populista para idiotas de plantão. Em meu comentário na nota postada comparei essa decisão com as ocorridas anteriormente na área Aeronáutica e Automobilística, que levaram o Brasil a um atraso de mais de 60 anos na área Aeronáutica e a uma indústria automobilística inteiramente estrangeira, mesmo o país possuindo uma força de trabalho formada por excelentes técnicos e engenheiros.

Entretanto, acabei esquecendo um exemplo positivo (mesmo com atraso) que foi o caso do Tratado Antártico que serve aqui como exemplo e alerta. Poucos anos antes (não me recordo quanto tempo, mas algo em torno de cinco anos creio eu) do fim do prazo estabelecido por esse tratado, para que nações se estabelecessem realizando pesquisas na Antártica, e assim viessem ter voz ativa sobre a região, a Comunidade Cientifica Brasileira, a Marinha e a Classe Política de então (em momento raríssimo de comprometimento com o país) se mobilizaram para criar o Programa PROANTAR, levando posteriormente o estabelecimento na região da Estação Comandante Ferraz.

Na área espacial leitor o caso é o mesmo. O futuro está no espaço e o governo brasileiro e sua classe de políticos formados por energúmenos se recusam a tratar o assunto com a responsabilidade e compromisso necessário. É preciso que se entenda que a questão aqui não é só científica e tecnológica, mas também e principalmente de defesa e econômica. O mundo caminha para o espaço e tecnologias derivadas das atividades espaciais estão cada dia mais presentes no dia-a-dia da sociedade humana, como é o caso desse instrumento que estou utilizando para transmitir a você leitor este meu artigo.

No entanto, no aclamar do povo para que as Forças Armadas lutassem contra os desmandos da classe política brasileira, eis que surge democraticamente uma luz no final do túnel, ou seja, o Partido Militar Brasileiro (PMB).

O leitor que nos acompanha diariamente pode dizer: “Mas Duda você sempre defendeu que não existem partidos no Brasil, e sim legendas que esses energúmenos utilizam na luta pelo poder”. E é verdade, realmente não existem partidos no Brasil, mas essa goste ou não, são as regras do jogo político em nosso país, e se você quiser ter voz ativa para tentar mudar essas regras, tem de participar, e é ai que entra o PMB que tem como bandeira a moralização da Classe Política Brasileira.

Convido você leitor que é brasileiro, que se preocupa com o seu país, com as questões nacionais, e não só aquelas que lhe afetam diretamente, a procurar se informar sobre as metas e bandeiras defendidas pelo PMB, pois sem o seu apoio, nada de significativo poderá ser realizado, e esses energúmenos continuarão pintando e bordando sem que nada possa ser feito. O povo pediu e as Forças Armadas de forma democrática exerce a sua cidadania, mas agora é com vocês. Vamos fazer história?

Duda Falcão