Pesquisadores Projetam Micropropulsor Para Satélites em São Leopoldo
Olá leitor!
Segue abaixo uma
matéria publicada ontem (30/09) no site do “Jornal VS” de São Leopoldo (RS), destacando
que pesquisadores projetam micropropulsor para satélites em São Leopoldo.
Duda Falcão
Ciência
Pesquisadores Projetam Micropropulsor
Para Satélites em São Leopoldo
Foco no
desenvolvimento do Polo Espacial do Estado
Dayane Mascitti
30/09/2013 - 08h49
Atualizado em
30/09/2013 - 14h39
São Leopoldo - Parcerias entre universidades e
empresas pretendem criar um polo espacial no Rio Grande do Sul e colocar em
órbita o primeiro satélite gaúcho. De olho nesta iniciativa, a Universidade do
Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) aposta em um ousado desafio.
Trata-se da criação
de um micropropulsor que poderá ser utilizado no controle de altitude e órbita
em satélites de pequeno porte. A iniciativa está sendo pesquisada e
desenvolvida no Instituto de Semicondutores da UNISINOS (ITT Chip) e
utilizando a recém instalada infraestrutura, financiada pela Secretaria da
Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT) do Estado com apoio
da HT Micron, do Laboratório de Modelagem Elétrica Térmica e Mecânica de
Módulos e Encapsulamentos e Eletrônicos (MODELAB), localizada na UNISINOS.
A solução para
esse complexo desafio conta com a supervisão dos professores Willyan Hasenkamp,
Eduardo Rhod e Celso Peter, todos envolvidos com a consolidação do ITT
Chip e do Mestrado Profissional em Engenharia Elétrica da UNISINOS. Hasenkamp
destaca que o objetivo do micropropulsor é aumentar a vida útil dos pequenos
satélites no espaço ao mesmo tempo em que se desenvolve tecnologia da alto
valor agregado e inovadora no País.
A ideia é buscar
e expandir as parcerias já existentes com universidades, como Georgia Tech
(EUA) e EPFL (Suíça), e empresas tanto nacionais como internacionais, como
a AEL Sistemas.
“Neste momento,
o projeto está sendo estruturado e logo iniciaremos a fase de simulação
dos micropropulsores. Nossa expectativa é de obter um motor completo, para ser
utilizado em satélites de pequeno porte em um prazo de quatro anos”, declara
Hasenkamp.
Fonte: Jornal VS
- 30/09/2013 - http://www.jornalvs.com.br/
Duda sei que não tem muito a ver com a matéria, mas relativamente a tal mesa que acomoda os microsatélites no foguete, já existe algum tipo de solução para o VLM ou teremos que recorrer à tecnologia estrangeira. Sei que você propôs alguns leitores que tivessem iniciativa para iniciarem projetos, mas existe algum que já esteja em andamento por alguma instituição brasileira? Se tivermos o VLM, como poderemos ter sucesso em esse acessório?
ResponderExcluirOlá Israel!
ExcluirCara, pelo que eu sei não, não há nenhuma iniciativa no país nesse sentido. Com o VLM sem essa plataforma, só poderemos lançar satélite maiores (Microssatélites) excluindo ai pico e nanossatélites, pelos menos até que tenhamos a plataforma ou se consiga em outro país.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)