DLR Adere ao Programa Ciências sem Fronteiras Espacial
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada hoje (02/10) no site da Agência
Espacial Brasileira (AEB) destacando que o Centro Aeroespacial Alemão (DLR)
aderiu ao programa “Ciências sem Fronteiras Espacial”.
Duda Falcão
Centro
Aeroespacial Alemão Adere
ao Ciência sem Fronteiras Espacial
Brasília 02 de Outubro de 2013 - Os
presidentes da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, e
do Centro Aeroespacial Alemão (DLR), Johann Dietrich Wörner, firmaram acordo de
cooperação para a formação de recursos humanos qualificados no âmbito do
Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) Espacial.
O documento,
assinado à semana passada em Beijing, na China, visa a intensificar a
cooperação entre Brasil e Alemanha na área espacial por meio do intercâmbio de
especialistas em projetos e missões de interesse comum e da qualificação de
profissionais em ciência, tecnologia e inovação por meio de cursos de
pós-graduação e estágios.
O
desenvolvimento do acordo se concentrará em áreas tecnológicas de interesse das
duas instituições e será executado com bolsas do CsF. Cabe a AEB e ao DLR
indicarem universidades, centros de pesquisa e empresas apropriadas, bem como
projetos de cooperação, planejados ou em andamento, para qualificar os
profissionais.
O programa
de cooperação entre os dois países tem por base o Acordo-Quadro entre os dois
governos sobre pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico, de março de
1996, e o acordo entre a AEB e o DLR sobre cooperação para a exploração e o uso
do espaço exterior para fins pacíficos, de fevereiro de 2002.
O CsF
Espacial ofertará 300 bolsas de estudo até 2014. O CsF é um programa do governo
Federal gerenciado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
(MCTI), e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(Capes), ligada ao Ministério da Educação (MEC).
Fonte: Agência Espacial Brasileira (AEB)
Comentário:
Num país sério e comprometido com o futuro, estaríamos agora comemorando essa
notícia, pois o DLR realmente pode ajudar nesta parte, e até já tem uma boa
parceria espacial com o Brasil. Porém nas circunstâncias atuais a pergunta que
fica é: Para quê formar mais especialistas, para atuar onde, num Programa
Espacial de Brinquedo?
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