INPE Entrega Novo Transponder de Coleta de Dados Ambientais do ITASAT-1 Para Qualificação em Voo
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada hoje (02/10) no site do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), destacando que o instituto entregou a equipe do Projeto do
Nanosatélite ITASAT-1 o novo Transponder de Coleta de Dados Ambientais para
qualificação em voo.
Duda Falcão
INPE Entrega Novo Transponder de Coleta de
Dados
Ambientais Para Qualificação em Voo
Sexta-feira, 02 de Outubro de 2015
O modelo de voo do novo transponder para coleta de dados
ambientais, desenvolvido no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE),
será integrado ao ITASAT, nanossatélite universitário
projetado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em parceria com
outras instituições de ensino e com o apoio da Agência Espacial Brasileira
(AEB).
Desenvolvido pela equipe de engenharia de nanossatélites
do Centro Regional do Nordeste (CRN) do INPE, localizado em Natal, o
transponder foi entregue aos representantes da equipe do ITASAT no Laboratório
de Integração e Testes (LIT/INPE), em São José dos Campos, nesta quinta-feira
(1°/10).
A bordo do ITASAT, o transponder DCS (sigla em inglês
para subsistema de coleta de dados) será uma carga útil tecnológica que tem
como objetivo sua qualificação em voo.
“A qualificação em voo é essencial no desenvolvimento de
novas tecnologias espaciais. Em particular, o primeiro voo do novo DCS será um
marco importante na missão de modernizar o Sistema Brasileiro de Coleta de
Dados Ambientais (SBCDA)”, diz Fátima Mattiello, coordenadora de Ciência,
Tecnologia e Inovação nos Centros Regionais do INPE e membro do Núcleo de
Inovação Tecnológica (NIT) do Instituto.
O transponder digital poderá ser utilizado nos
nanossatélites, em desenvolvimento no CRN/INPE, para o SBCDA, que atualmente
opera com o CBERS-4, lançado em dezembro 2014, e ainda com SCD-1 e SCD-2,
satélites lançados na década de 1990.
Os satélites do SBCDA retransmitem informações de
centenas de plataformas de coletas de dados (PCDs) instaladas por todo o país e
alimentam o Sistema Nacional de Dados
Ambientais (SINDA), operado pelo CRN/INPE. Os dados do SINDA
são usados por instituições governamentais e do setor privado que desenvolvem
aplicações e pesquisas em diferentes áreas, como previsão meteorológica e
climática, estudo da química da atmosfera, controle da poluição e avaliação do
potencial de energias renováveis.
Fonte: Site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE)
Comentário: Poxa que bom, que boa notícia. Isto é uma
prova de que mesmo no CAOS é possível se enxergar luz ao final do túnel, e o Blog
BRAZILIAN SPACE parabeniza a todos os envolvidos com este projeto.
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