Crise na Ucrânia Pode Resultar em Calote de 2 Bilhões de Reais ao Brasil
Olá leitor!
No Blog do Ricardo Setti do site da Revista Veja, foi
postado dia 26/02 uma interessante matéria sobre o PEB, esta publicada na
edição impressa desta revista e tendo como destaque o desastroso acordo
Brasil/Ucrânia que criou um desatino pré-anunciado chamado Alcântara Cyclone
Space (ACS).
Duda Falcão
Política & Cia
Crise na Ucrânia Pode Resultar em
Calote de 2 Bilhões de Reais ao Brasil
UM CALOTE ESPACIAL
Ao interromper um projeto de lançamento de satélites com
a Ucrânia, o Brasil pode ter um prejuízo de 2 bilhões de
reais
Reportagem de Leonardo Coutinho
publicada em edição impressa de VEJA
26/02/2015 às 19:50
Em
2003, o então presidente Lula criou, em parceria com a Ucrânia, a empresa
binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), para a construção de uma nova geração
de foguetes e de uma base de lançamento em Alcântara, no Maranhão. O acordo
previa para 2006 a estreia do país no bilionário mercado de satélites.
A
Ucrânia se comprometeu a arcar sozinha com a produção do foguete, e os custos das
obras civis seriam divididos por igual entre os dois países. A base, porém, só
começou a sair do papel cinco anos depois da data prevista para a inauguração.
E, em março de 2013, as obras foram paralisadas por falta de pagamento. A ACS
deve 96 milhões de reais às empreiteiras.
A
Ucrânia acusa o Brasil de ter parado de investir no projeto, que já consumiu o
equivalente a 2,6 bilhões de reais dos cofres públicos de ambos os países. Em
2013, dos 546 milhões de reais prometidos pelo Brasil, apenas 12% foram
efetivamente transferidos para a ACS. No ano passado, o repasse representou só
3% dos 431 milhões de reais previstos.
Há
duas semanas, o presidente da Agência Espacial Estatal da Ucrânia,
Oleh Uruskyi, enviou ao ministro Aldo Rebelo, da Ciência e Tecnologia, uma
carta afirmando que, como o Brasil deixou de cumprir com suas obrigações, seu
país pagou 50,1 milhões de dólares – cerca de 144 milhões de reais – às
construtoras, como um esforço derradeiro para salvar o projeto.
Kiev
enviou outras cinco correspondências oficiais
pedindo um posicionamento do Brasil. Nenhuma foi respondida, nem
mesmo uma assinada pelo presidente Petro Poroshenko e endereçada a Dilma
Rousseff em julho do ano passado.
(Foto: Alcântara Cyclone Space)
QUASE
PRONTO — Com 80% do projeto concluído, a Ucrânia procura outro sócio |
Quem mais
tem a perder com o calote é o Brasil. O governo da Ucrânia estuda
sair do projeto e associar-se a outro país para lançar o foguete, que já está
80% concluído. O Brasil será cobrado nas cortes internacionais para ressarcir o
equivalente a 822 milhões de reais gastos pelos ucranianos. O Ministério da
Ciência, Tecnologia e Inovação diz, em nota, que o projeto não foi suspenso, e
que a crise política na Ucrânia “gerou grandes incertezas e prejudicou a
interlocução em curso”.
Uma
explicação plausível é que o Brasil cedeu a pressões da Rússia, que apoia a
guerra separatista no leste da Ucrânia, para abandonar a
parceria espacial. Documentos internos do Itamaraty divulgados no passado
revelaram que o chanceler russo pediu ao Brasil que não condenasse a atuação da
Rússia na Ucrânia. No que foi prontamente atendido.
Fonte: Site
da Revista Veja - http://veja.abril.com.br/
Comentário:
Pois é leitor desde o início desta desastrosa aventura capitaneada por questões
de ordem exclusivamente política de apoio ao PSB (partido que na época fazia
parte da bancada de apoio do governo no Congresso e ao qual o pré-anão era uma
de suas maiores referencias) por um debiloide pré-anão irresponsável (que
deveria estar preso e a chave jogada fora) e apoiada pelo seu presidente
humorista, a parte da Comunidade
Espacial e Científica do país, séria, responsável e comprometida com o programa, foi terminantemente contra, não só pelo que o
mesmo representaria para os projetos em curso de veículos lançadores do país,
bem como pelo fato do mesmo não apresentar qualquer vantagem para o Brasil que
justificasse este acordo, seja ele de ordem comercial ou tecnológica, além de
trazer para o Brasil uma tecnologia ultrapassada e altamente tóxica sem
qualquer necessidade para isto. Se esses números agora apresentados nesta
matéria forem realmente reais demonstram o quanto custou aos cofres públicos
esta irresponsabilidade política do ex-presidente LULA e seu debiloide de
plantão, endossada também pela equipe da “Ogra” (o Menestrel Bigodudo e o
Raupp) por não terem ouvido quem
entendia do assunto. Entretanto, note que segundo a matéria, após ter chegado a
80% do desenvolvimento do foguete, grande parte com recursos do povo
brasileiro, a Ucrânia esta querendo cair fora, o que a tornaria a grande
beneficiada com toda esta história, caso realmente venha conseguir outro sócio
(outro país otário) que aceite também lançar este trambolho toxico de seu
território. Não foi por falta de aviso leitor,
mas como temos dito em nossos comentários, esta classe política é capaz de fazer
coisas absurdas em prol dos seus interesses que inicialmente partem da conquista
e da evidentemente manutenção deles no poder gerada pela ignorância do povo
brasileiro. Ninguém em Brasília ou em qualquer nível de governo neste país (com
raríssimas exceções) estão realmente interessados em construir um país de verdade, um
estado desenvolvido e próspero, uma cidade exemplo para a humanidade. Na
verdade esses energúmenos, sejam eles do PT, PMDB, PSDB, e do escambal a quatro,
estão interessados em saquear a nação e eles leitor são frutos da cultura que
hoje impera na Sociedade Brasileira como um todo, principalmente entre aqueles
que fazem parte da sociedade dominante. O Brasil está condenado como Nação pela
estupidez de seu povo e como dizia o ex-presidente americano Lyndon Johnson: “Se há um
idiota no poder os que o elegeram estão bem representados”, não esquecendo também da famosa frase de outro
ex-presidente americano, o estadista John Kennedy: “Não pergunte o que a América pode fazer por
você, e sim o que você pode fazer pela América”, parece piada, né? Pode até parecer para você, mas a verdade é que eles construíram a maior nação do planeta e nos ainda não passamos de um Território de Piratas. A
Máfia italiana, a Yacuza japonesa, a Máfia Russa e as células
terroristas que podem já estarem instaladas no país, agradecem. Viva a Pirataria, a festa do interior
e tudo acaba em Pizza, pelo menos até o momento em que começarem a explodir bombas pelos quatro cantos do país.
Agora imaginem se tivessem usado todos esses recursos no projeto do cruzeiro do sul ao menos o VLS e mais alguma variante já estariam prontas.
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