Produção dos Painéis de Bateria do SGDC Teve Participação de Brasileiro
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada ontem (20/03) no site da Agência
Espacial Brasileira (AEB) destacando que produção dos painéis de bateria do SGDC
teve participação de brasileiro
Duda Falcão
Produção dos Painéis de Bateria do
SGDC Teve Participação
de Brasileiro
Após processo de absorção e transferência de tecnologia
do satélite, engenheiro
da AEB diz ver o mundo com visão mais pragmática e com
foco em resultados.
Coordenação de Comunicação Social – CCS
20/03/2017
Ronne Toledo faz parte do time de engenheiros brasileiros
que integrou o processo de absorção e transferência de tecnologia do Satélite
Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). Ele atuou na
produção dos painéis estruturais do módulo de serviço, mais especificamente dos
painéis de bateria — em conjunto com a empresa CENIC — o que foi, para ele, a
contribuição mais prazerosa no desenvolvimento do satélite.
Durante o tempo que ficou em Cannes, na França, Toledo
participou do pacote de serviço de Engenharia de Sistemas. “Passamos por uma
fase de treinamento inicial com cursos básicos oferecidos a todos e, em uma
segunda fase, participamos de cursos específicos associados ao pacote de
trabalho ao qual havíamos sido designados”, afirma o doutor e mestre em
Engenharia Mecânica.
Ao final desse treinamento, que durou cerca de três
meses, o grupo brasileiro foi integrado à equipe de funcionários da Thales,
empresa contratada para a construção do satélite. Neste período, a equipe
contava com um tutor, engenheiro da Thales, que era responsável em distribuir e
acompanhar o cumprimento das tarefas.
Sobre trabalhar na Thales, Toledo afirma que os franceses
são profissionais de extrema eficiência e organização, além de um forte senso
de trabalho em equipe, apresentam comprometimento e responsabilidade muito
sérios com o trabalho.
Para ele, precisamos apenas absorver um pouco dessa
postura profissional francesa, de eficiência e organização. “Acho que com isso,
o gigante brasileiro iria dar saltos largos em direção à ordem e ao progresso”,
conta Toledo.
Foco – De volta ao Brasil desde novembro passado,
Toledo conta que, com essa experiência, sua vida profissional se enriqueceu
muito. “Antes eu tinha uma visão um pouco acadêmica do mundo, mas essa
experiência me ajudou a ver o mundo com uma visão mais pragmática e focada no
resultado ao invés da forma”.
Com o lançamento do satélite, o Brasil tem a chance de
aumentar o nível técnico de alguns de seus funcionários e o conhecimento
adquirido já está sendo replicado em um processo de capacitação interna. “Além
do ganho técnico, a Nação brasileira ganhou com a sinergia e integração de
funcionários de diferentes instituições nacionais que agora podem continuar
trabalhando em projetos subsequentes”, ressalta Toledo.
O SGDC está previsto para ser lançado no dia 22 de março.
Ele vai operar nas bandas X e Ka. A primeira representa 70% da capacidade total
do SGDC e será usada para prover internet banda larga às regiões mais remotas
do Brasil. A banda X — os outros 30% — será destinada ao uso militar. Os
benefícios indiretos do satélite talvez sejam imensuráveis: “Levar comunicação
significa levar educação a distância, saúde, negócio e segurança. Significa
levar à Nação aonde for necessário, significa inclusão social” finaliza Toledo.
Fonte: Site da Agência Espacial Brasileira (AEB)
Comentário: Bom leitor, e segue a guerra de desinformação para
com a Sociedade Brasileira protagonizada por esta Agência Espacial de Brinquedo (AEB). No entanto, a máscara irá cair mais cedo ou mais tarde, já que como
não houve na realidade nenhuma transferência tecnológica, o próximo satélite
terá de ser desenvolvido novamente pelos franceses ou por outros. É só uma
questão de tempo e de você manter a sua memoria em dia. Todo esse processo deveria
ser investigado pelo Ministério Publico (MP), mas fica a pergunta: E num Território
de Piratas como o nosso, a quem devemos recorrer para investigar o Ministério
Publico?
O Ministério público iria no máximo fazer uma apresentação de Power Point toda confusa sem pé e sem cabeça.
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