O IEAv Promove o 6º Workshop Sobre os Efeitos das Radiações Ionizantes em Componentes Eletrônicos e Fotônicos de Uso Aeroespacial (WERICE)
Olá leitor!
Segue uma nota postada dia (18/11) no site do Instituto de
Estudos Avançados (IEAv) destacando que este instituto promoveu com
sucesso o “6º Workshop Sobre os Efeitos das Radiações Ionizantes em Componentes
Eletrônicos e Fotônicos de Uso Aeroespacial (WERICE)”.
Duda Falcão
O IEAv Promove o 6º Workshop Sobre
os Efeitos das Radiações Ionizantes em
Componentes Eletrônicos e Fotônicos
de Uso Aeroespacial (WERICE)
os Efeitos das Radiações Ionizantes em
Componentes Eletrônicos e Fotônicos
de Uso Aeroespacial (WERICE)
Publicado em 18 de novembro de 2015
Promovido este mês de novembro, no ITA, e organizado pelo
Instituto de Estudos Avançados (IEAv) e pelo Centro de Tecnologia da Informação
Renato Archer, o 6º WERICE abordou os problemas decorrentes dos efeitos da
radiação de origem cósmica em equipamentos embarcados em satélites e aeronaves.
A cerimônia de abertura contou com a presença do Exmo. Sr.
Brigadeiro Engenheiro Leonardo Magalhães Nunes da Silva, Vice-Diretor Interino
do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), do Magnífico Reitor
do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), do Presidente da Agência
Espacial Brasileira (AEB); dos diretores do INPE, IEAv, CTI e Magnífico Reitor
da FEI, além de pesquisadores, alunos e representantes da iniciativa privada.
O Dr Odair Lelis Gonçalez, do IEAv, Coordenador do 6º WERICE,
observou a importância do evento como aglutinador de interesses
interinstitucionais para o desenvolvimento no país de circuitos integrados
robustos e tolerantes à radiação ionizante deorigem cósmica para
aplicações aeroespaciais. O tema central do evento foi a capacitação das
instituições e empresas brasileiras para a especificação, seleção, aquisição,
produção, testes e qualificação de componentes eletrônicos, circuitos
integrados dedicados e sistemas eletrônicos robustos e tolerantes à radiação
ionizante para aplicações aeroespaciais e defesa, bem como, a pesquisa e
desenvolvimento de técnicas de mitigação desses efeitos em sistemas embarcados
em satélites e aeronaves. Esse conhecimento é estratégico para o Brasil não
somente para contornar embargos a componentes eletrônicos para satélites e
outros dispositivos, mas também para propiciar à Indústria Aeroespacial
Nacional melhores condições de competição nesse mercado de componentes altamente
sofisticados e de altíssimo valor agregado.
Fonte: Site do Instituto de Estudos Avançados (IEAv)
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