Indústrias de Defesa de São José dos Campos Ficam Entusiasmadas Com Acordos Com os EUA
Olá leitor!
Segue abaixo mais uma artigo postado hoje (30/06) no site
do “www.defesanet.com” destacando que as
Indústrias de Defesa de São José dos Campos ficaram entusiasmadas com acordos
com os EUA.
Duda Falcão
COBERTURA ESPECIAL - BRASIL - EUA – DEFESA
Indústrias de Defesa de São José dos Campos
Ficam
Entusiasmadas Com Acordos Com os EUA
Primeira informações e implicações dos acordos e do
novo momento estratégico Brasil- Estados Unidos.
Júlio Ottoboni
Exclusivo DefesaNet
30 de Junho, 2015 - 12:30 ( Brasília )
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
30/06/2015- Washington – EUA, Presidenta Dilma Rousseff
durante reunião de trabalho com o presidente dos Estados
Unidos da América,
Barack Obama.
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O polo aeroespacial de São José
dos Campos viu com enorme otimismo as conversações entre o ministro da Defesa,
Jaques Wagner, em Washington, quando se reuniu com o secretário de Defesa dos
Estados Unidos, Ashton Carter, no Pentágono. A promessa de novos negócios e da
intensificação de investimentos norte americanos no maior centro de
empresas e institutos de aeronáutica e espaço do hemisfério sul mexeu com o
ânimo da cidade.
A principal decisão do encontro
foi o desenvolvimento de um projeto de defesa conjunto entre Brasil e Estados
Unidos. Ele incluirá tanto parcerias tecnológicas, a associação entre as
empresas brasileiras e norte-americanas, como a busca por novos mercados. Os
Estados Unidos devem utilizar o Brasil como a porta de entrada para a América
Latina, vencendo assim dificuldades com países sem grande enlace diplomático
com os norte americanos.
Os integrantes dos dois
governos aproveitaram a oportunidade da vigência dos dois acordos bilaterais
nas áreas de defesa e de proteção de informações militares sigilosas,
promulgados na semana passada pelo Congresso Nacional, para dinamizar essa nova
fase de cooperação. Ela deve abranger também segmentos como o de satélites e até
mesmo uma colaboração mais intensa no desenvolvimento do VLS, o que
estrategicamente afastaria russos e chineses do projeto.
O ministro brasileiro esteve na
semana passada visitando empresas e institutos de São José dos Campos para
identificar possibilidades e programas de interesse aos Estados Unidos. Entre
os visitados estavam a Mectron e a Avibras, ambas empresas com grande potencial
de venda para grupos estrangeiros.
O ministro Wagner fez uma
apresentação dos projetos brasileiros estratégicos e deixou claro o desejo do
governo brasileiro em agilizar os processos bilaterais que estimulem uma maior
parceria estratégica. A comitiva de 17 empresários contou com a liderança do
presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança
(Abimde), Sami Hassuani, que é presidente da Avibras, de São José dos Campos.
O Brasil encontra diversas
dificuldades para adquirir peças e componentes para satélites, foguetes
lançadores e até mesmo equipamentos para seus institutos científicos e universidades
por restrições norte americanas. Isso deverá ser amenizado com essa
reaproximação.
Na última edição da LAAD já se
notou uma enorme contingente de produtos e empresas norte americanas no evento.
A aproximação do maior mercado exportador dos Estados Unidos é uma realidade e
o Brasil terá que limitar a influência do ‘chavismo’ em suas ações e também dos
russos e chineses nesta nova fase de cooperação.
Para o ministro, o
restabelecimento do diálogo é algo positivo e relevante também para a indústria
de defesa. No segmento espacial, os Estados Unidos também analisa a possível
volta do Brasil a integrar a Estação Espacial Internacional, da qual o país foi
praticamente expulso por não cumprir suas obrigações e repasses de verbas
orçadas. No pacote, além de satélite e foguetes lançadores, está a Base de
Lançamento de Alcântara e o treinamento e utilização em missão de um novo
astronauta brasileiro.
Os Estados Unidos são os
principais parceiros comerciais do Brasil e em 2014 exportaram um volume total
de US$ 42,4 bilhões para o país. O Brasil, por sua vez, exportou US$ 31,4
bilhões e ficou na 16ª posição da lista de países exportadores para aquele
país.
Fonte: Site www.defesanet.com.br
Comentário: Pois é leitor, após ler este artigo recordei
o que aconteceu com um grande e visionário empresário brasileiro que morreu de
desgosto, poucos anos após ter confiado cegamente numa promessa de um outro presidente
como esta debiloide que esta no poder. As indústrias de SJC que abram o olho,
antes de se comprometerem com acordos que podem trazer grandes prejuízos. Quanto
às notícias, VLS, nova participação na ISS, treinamento de novo astronauta,
etc, etc, etc, devo dizer que desta vez o carioca abaianado se superou, deve
ser os ares de Brasília, dizem que lá se aprende de tudo, principalmente na área
de marketing. Pois é, enquanto esses PETRALHAS fazem seu leilãozinho entre
americanos, russos, chineses, indianos e sabe lá quem mais, e a que preço, os
americanos estão de camarote vendo o circo pegar fogo, com a porta escancarada e já monitorada por eles, e ainda por cima, podendo obter grandes lucros. BRAZIL ZIL ZIL ZIL
ZIL.
O passado nos ensinou a não confiar nos EUA, que venham os russos, chineses ou até mesmo indianos.
ResponderExcluirCooperar com aquele governo que tudo fez para que nosso VLS jamais saísse do chãp?!
ResponderExcluirBrasileiros ! , mas a idéia sempre foi essa mesmo , os EUA sempre estiveram na Sombra do BRASIL , paralisando o seu Progresso , se o Brasil um dia ACORDAR, e se tornar uma POTÊNCIA MUNDIAL , como a China e a Rússia, os EUA não vão gostar da concorrência , então Abram os Olhos para essa parceria, porque no passado , sempre o Brasil perdeu nesses acordos com os EUA
ResponderExcluirnão precisa ter Bola de Cristal , para perceber que os protestos Contra a Dilma terminaram só depois reunião na Austrália em Novembro 2014 , depois das Eleições , onde o presidente dos EUA e do Brasil assinaram acordos, SINISTRO ! e muita coisa mudou depois dessa reunião lá na Austrália, e depois da visita aos EUA em Junho de 2015 , a Dilma termina o Acordo desde de 2003 com a Ucrânia, só não percebe a mão dos EUA agindo na Política do Brasil quem é CEGO.
ResponderExcluirEUA não gostam de NEGROS, não Gostam de Latinos Americanos , eles só querem o progresso dos Judeus e Anglo-Saxões Estadunidenses que controlam os EUA e querem controlar o Planeta.
ResponderExcluirRodrigo Godoy e Unknown , concordo plenamente com vocês , os EUA se acham os donos do Planeta, precisamos mostrar que o Brasil é um país Rico e Independente deles, se o Brasil se unir aos EUA na área Espacial , ficará mais 50 anos lançando Micro-Foguetes de festas Juninas para sempre....
ResponderExcluira maioria dessas Indústrias de Defesa de São José dos Campos são de Sócios Estadunidenses e/ou de Brasileiros que querem ser Estadunidenses ou moram lá nos EUA , então o Brasil nunca ganhará nada com isso !
ResponderExcluiros EUA obrigou o Brasil a entrar na 2° Guerra mundial , o antes de Dezambro de 1941 era Neutro ao Conflito , os EUA fez Getúlio Vargas trair a Nação com a quebra de Pacto de Neutralidade a partir do momento que começou a ajudar os EUA , na entrega da Costa do Nordeste e assinaturas de Cooperação aos EUA, aí Hitler ficou sabendo disso , pois tinha Alemães e Italianos morando aqui no Brasil, mandou afundar os Navios Mercantes dos Brasileiros sem Dó e Compaxão aos Brasileiros e ao Governo Traidor de Getúlio Vargas.
ResponderExcluiro Brasil se fosse Unido , na Política , nas Forças Armada , todos os Civis , então o Brasil não precisaria pedir Esmolas a ninguém na área espacial , o Brasil tem capacidade para Explorar o Espaço sozinho , como fez a Petrobras ao conquistar os Mares em águas Super Profunda no Pré-Sal, basta o Governo Acreditar que é possível e Investir em Mais Pólos Espaciais , Universidades , Faculdades, Cursos e Valorizar os nossos especialista nessa área.
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