Brasil e Índia Buscam Cooperação nos Setores Aeroespacial e de Defesa
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada hoje (24/06) no site da Agência
Espacial Brasileira (AEB), destacando que Brasil e Índia buscam cooperação nos
Setores Aeroespacial e de Defesa.
Duda Falcão
Brasil e Índia Buscam Cooperação
nos Setores Aeroespacial
e de Defesa
Agência Gestão CT&I, com
informações do Ministério da Defesa
Brasília, 24 de junho de 2015 – Objetivando a busca de soluções para
problemas em comum, representantes militares do Brasil e da Índia se reuniram à
semana passada para formular uma série de cooperações em áreas científicas e
tecnológicas.
Na área militar, a força-tarefa criada se voltará para
projetos de defesa, em especial o aeroespacial e da construção naval.
Algumas propostas foram apresentadas pelos representantes da Marinha, do
Exército e da Aeronáutica de forma a compartilhar conhecimentos e trocar
experiências.
Para a Força
Aérea foi estabelecida uma maior aproximação no setor espacial pelo Programa
Estratégico de Sistemas Espaciais (Pese), intercâmbios nas áreas de defesa
cibernética, de medicina aeroespacial e de defesa química, biológica e nuclear.
Também foi acertado o envio de oficiais para cursos na Índia e visitas
exploratórias de indianos ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial
(DCTA), em São José dos Campos (SP).
Quanto ao
Exército foi definida a realização de um curso Internacional de Estudos
Estratégicos em 2016, intercâmbios de pesquisadores e professores entre as
escolas, centros de estudos estratégicos e em segurança e defesa cibernética,
além de um curso doutrinário sobre segurança e defesa cibernética.
No caso da
Marinha ficou acertado um intercâmbio acadêmico de aspirantes entre as
Academias Navais em 2016. Também ficou acordado a continuidade dos
entendimentos para a futura cooperação em projetos e construções de submarinos
“Scorpène” e navio-aeródromo, junto com um acordo que prevê troca de informações
sobre o tráfego marítimo.
Fonte: Site da Agência Espacial Brasileira (AEB)
Comentário: Pois é leitor, como disse anteriormente
qualquer acordo espacial feito com responsabilidade, competência, comprometimento, foco, seriedade,
que seja do interesse tecnológico do Brasil e que os interesses políticos
desses energúmenos, principalmente os não tão nobres, não sejam o agente motivador, é muito
bem vindo, seja com a Índia, EUA, Rússia, França, Alemanha, Ucrânia, Argentina,
Chile, México e até mesmo com os Marcianos. Entretanto, no que diz respeito à
área espacial só mesmo um insano irresponsável pode acreditar que com a atual
conjuntura política o Programa Espacial Brasileiro (PEB) irá decolar, quanto mais a sua
duplicação como no caso deste programa paralelo chamado PESE. Sinceramente,
parece o “Samba do Criôlo Doido” e das duas uma, ou no COMAER só tem gente
alucinada sem saber onde fica o Norte, ou essa ideia é motivada por questões
que precisam ser melhor esclarecidas para Sociedade Brasileira. O COMAER e seu
comandante deveriam na verdade estar agora empenhados para exigir do desgoverno
desta debiloide o comprometimento com projetos que são importantíssimos e estratégicos
para o PEB e para o futuro das atividades espaciais brasileiras, como o VLS-1, o
VLM-1, o motor L15, L75 (citando alguns exemplos), mas ao que parece este novo
comandante do COMAER adotará a mesma postura omissa e conivente adotada por
anos pelo ex-comandante Juniti Saito. Sinceramente espero e torço para que o
Comandante Nivaldo Luiz Rossato venha me provar o contrário.
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