Presidente da AEB Ressalta Importância de Consolidar a Agenda de 2030 na Unispace +50

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota postada ontem (25/06) no site da Agência Espacial Brasileira (AEB), destacando que o presidente da Agencia ressaltou a importância de consolidar a Agenda de 2030 na Unispace +50.

Duda Falcão

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Presidente da AEB Ressalta Importância de
Consolidar a Agenda de 2030 na Unispace +50

Coordenação de Comunicação Social – CCS
Publicado em: 25/06/2018 - 18h12
Última modificação: 25/06/2018 - 18h18


O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, fez um pronunciamento, na quarta-feira (20.06), na Conferência das Nações Unidas sobre Exploração e Uso Pacífico do Espaço Exterior (Unispace +50), em Viena, na Áustria.

Ao falar para a comunidade espacial internacional e para dirigentes das agências espaciais, José Raimundo ressaltou a importância e a grande oportunidade de estarem unidos a fim de consolidar a agenda de 2030, um ativo importante e histórico para alcançar um desenvolvimento sustentável a longo prazo.

Diante de uma grande plateia, o presidente da AEB fez um breve histórico sobre os anos 50, quando o mundo assustado deparou com a possibilidade do uso do espaço para o propósito da Guerra Fria. Na época foi criado o Comitê das Nações Unidas para o Uso Pacífico do Espaço Exterior (COPUOS), órgão que transformou o medo da guerra em esperança de paz. “O Brasil tem orgulho de ter participado dessa decisão como um dos primeiros 18 estados-membros do Comitê”, afirmou José Raimundo.

“Isso deve ser levado em conta pelo compromisso de preservar nosso enorme ecossistema e refletir um dos compromissos permanentes do Brasil com a questão da exploração espacial. Pensamos que, se isso for certo, grande parte do mundo ficará muito satisfeita.

Ao relembrar da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio + 20, realizada no Rio de Janeiro em 2012, o presidente da AEB disse que naquela época o Brasil deu passos firmes rumo à consolidação histórica de um novo paradigma: crescer, incluir, proteger e preservar, e é isso que entendemos por desenvolvimento sustentável.

“A cooperação espacial no século XXI é um mecanismo muito poderoso que deve ser usado para fortalecer os relacionamentos entre nossos países”, afirmou o dirigente da AEB, destacando que não faz mais sentido um país desenvolver por si só determinados sistemas espaciais.

“A exploração e o uso do espaço exterior para fins pacíficos é um tema de interesse da humanidade e envolve todos os países, independentemente do nível de desenvolvimento econômico ou científico. Nos últimos 60 anos, vivemos uma cooperação limitada e controlada, agora, nesse promissor novo milênio, estamos prontos para viver uma nova etapa de profunda e ampla parceria, assim enfrentaremos desafios globais e contribuiremos com o desenvolvimento sustentável do Planeta”, disse.

O presidente também defendeu a construção de uma constelação de satélites para observação da Terra, ao invés de um sistema de satélites solitários. Com isso, entregaríamos imagens de todos os lugares da Terra a todos os países, livre de qualquer custo, como se eles fossem ativos sociais universais. “A Terra é um sistema integrado, espaço exterior, embora infinito”.

A fragmentação da vida e outros assuntos costumavam fazer parte de outras iniciativas. Hoje não deveria existir mais ninguém. Em vez disso, devemos acreditar na humanidade que enriquece e diversifica todas as nações, todo lugar no mundo. É tempo de estarmos juntos e lançarmos um novo momento na Era Espacial, um novo capítulo na História da Humanidade.

Discurso do presidente da AEB na Unispace +50.


Fonte: Site da Agência Espacial Brasileira (AEB)

Comentário: Vergonhoso ter esse incompetente representando o nosso país num evento tão importante para as atividades espaciais planetárias com um discurso redondinho e politicamente correto para gringo ouvir. Vendedor de ilusões, a única esperança que ainda resta para a saída deste banana da presidência desta pífia Agencia Espacial (antes se sua passagem para o outro mundo), estão diretamente ligadas as atividades do tal “Comitê de Desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro (CDPEB)”. Porém leitor, além desta decisão ser infelizmente politica num país pirata como Brasil, ainda existem grandes duvidas na Comunidade Espacial sobre a competência e seriedade do próprio CDPEB, e assim, só resta esperar para ver como essa história irá terminar.

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