Programa Globe-Brasil Lança Campanha Contra o Aedes Aegypti em Três Cidades Brasileiras
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada ontem (13/06) no site da Agência
Espacial Brasileira (AEB) destacan que o programa Globe-Brasil da NASA lançou campanha contra o Aedes Aegypti
em três cidades
Duda Falcão
Programa Globe-Brasil Lança Campanha
Contra o Aedes Aegypti em Três Cidades
Coordenação de Comunicação Social – CCS
13/06/2017
A Agência Espacial Brasileira (AEB) promoveu entre os
dias 30 de maio e 6 de junho a terceira edição do workshop do programa Globe
Brasil, uma iniciativa da Agência Espacial Norte-Americana (NASA) em parceria
com a AEB que beneficiou três cidades brasileiras: São José dos Campos (SP),
Santa Cruz (RJ) e Paranaguá/Matinhos (PR)
Durante os workshops deu-se início a Campanha de Coleta
de Dados e Estudos Científicos da Larva do Aedes Aegypti, mosquito transmissor
da dengue, zika e chikungunya. Professores e alunos foram capacitados para, no
período de cinco meses, coletarem dados e propor pesquisas para combater a
proliferação do mosquito.
Para Russane Low, master trainer do programa Globe, o
Brasil foi escolhido para a realização da campanha pela capacidade e habilidade
em providenciar a liderança precisa para ter uma boa coleta de dados. A
americana que orientou os participantes durante os workshops, também elogiou o
preparo dos docentes brasileiros e está animada para futuras edições do
Globe-Brasil.
Participantes das escolas selecionadas mostraram-se
bastantes satisfeitos com as atividades que o programa Globe levou para as
cidades brasileiras. O professor Carlos Eduardo Gomes caracterizou o workshop
como uma oportunidade inédita. “As pesquisas vão contribuir para o
desenvolvimento das aulas práticas e ação da comunidade no combate ao
mosquito”, observou.
Segundo a professora Taís Campos, o Globe
proporcionou uma perspectiva prática. “É de conhecimento de todos a
problemática do Aedes Aegypti e a teoria dessa realidade sempre foi trabalhada
em sala. Agora, com o workshop, temos os recursos necessários para praticar a
teoria”, destacou.
A professora Monaliza Manuci listou o workshop como
importante e contributivo. “É uma ótima oportunidade para os alunos despertarem
interesse pela área científica e serem inseridos no mundo da pesquisa e da
ciência”, lembrou.
Nas duas primeiras edições do workshop no Brasil, os
professores da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) foram
capacitados para trabalhar na coleta de dados atmosféricos e hidrológicos. No
Parque Nacional de Brasília, eles realizaram pesquisas de campo e analisaram
diversos aspectos da água e da atmosfera.
Fonte: Site da Agência Espacial Brasileira (AEB)
Comentário: Relevante, mas o que não é relevante é o
descaso, a falta de visão e a incompetência dessa Agencia de Brinquedo com a
educação direcionada para o Foguetemodelismo no país, por exemplo (veja aqui e aqui), o
caso do CVT Espacial (quero lembrar ao responsável por esse projeto que não
esqueci desse assunto, e se esse troço não andar até o meio da semana que vem
vou começara a dar nomes) um tremendo de um absurdo só possível em um órgão completamente
sem comando, a Deus vará, dirigido por um Coelho vendedor de sanduíches. Apesar disso leitor o foguetemodelismo brasileiro vem se desenvolvendo a passos largos sem a
presença dessa Agencia de Brinquedo que deveria esta não só apoiando financeiramente
os eventos já existentes (Festival Brasileiro de Minifoguetes e a COBRUF
Rockets), bem como estimulando outros surgirem no país e abrindo portas para a
participação de esquipes brasileiras em eventos internacionais, como fizeram
recentemente com uma equipe da área de robótica espacial (veja aqui e aqui). Será revanchismo
ou incompetência e falta de visão? Ora leitor, em minha opinião é uma mistura de
tudo isso, pois se ha revanchismo demonstra que os responsáveis não são as
pessoas certas para assumiram os cargos que ocupam, afinal são servidores públicos
e são pagos para defenderem os interesses da Sociedade e não interesses próprios.
Em outras palavras, não há espaço para revanchismos e nem incompetência e muito
menos falta de visão, pois o que esta em jogo são os interesses do todo. Como
exemplo da falta de visão, veja por exemplo, o caso da Agencia Espacial
Europeia (ESA) que ao lado do Andøya Space Center (ASC), e do Centro Norueguês de Espaço (Norwegian Space
Center) conduzem o programa “Fly a Rocket”, uma competição de foguetes entre estudantes universitários
na Europa realizada anualmente no ASC, e esse é só um exemplo, onde inclusive os
seus realizadores poderiam está sendo consultados sobre uma possível participação
de equipes brasileiras neste evento, ou mesmo a criação de uma evento conjunto.
As possibilidades são enormes inclusive na América do Sul, mas falta atitude,
visão, vontade de correr atrás, falta seriedade e comprometimento dessa agencia
de brinquedo em realmente apresentar resultados, porém sobra em vender
fantasias, coisa que não poderia ser diferente, já que é a cara de seu gestor
vendedor de sanduíches. E olha que a agencia tem uma “Assessoria de Cooperação
Internacional” sob a chefia do Sr. André João Rypl que muito bem poderia está cuidando
dessas possibilidades, mas enfim...
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