OVNIS - Há 30 Anos Ocorria a Maior Invasão de OVNIS na Terra e Foi Sobre o Brasil
Olá leitor!
Segue abaixo mais uma matéria publicada ontem (20/05) no
site “Defesanet.com” tendo como destaque o famoso “Dia dos OVNIS” ocorrio no
Brasil há 30 anos. Vale a pena dar uma conferida, especialmente nesse vídeo de 2012 com a
entrevista do famoso Eng. Ozires Silva, um grande brasileiro, responsável pela fundação da EMBRAER e
ex-presidente da Petrobrás que, naquela dia foi um dos que precisaram o
fenômeno.
Duda Falcão
COBERTURA ESPECIAL - Especial Espaço – Tecnologia
OVNIS - Há 30 Anos Ocorria a Maior Invasão
de OVNIS na
Terra e Foi Sobre o Brasil
No dia 19 MAIO de 1986, há 30 anos ocorreu a maior
invasão de OVNIS
e foi sobre o Brasil. Exatamente na área de São José dos
Campos e
envolveu o Engenheiro Ozires Silva.
Júlio Ottoboni – especial para DefesaNet
Exclusivo e com detalhes inéditos
20 de Maio,
2016 - 10:20 ( Brasília )
Completou
neste dia 19 de maio de 2016 o trigésimo aniversário da única invasão extra
terrestre no espaço aéreo do planeta reconhecida oficialmente no mundo. O
episódio conhecido mundialmente como o Dia dos OVNIS surgiu sobre São José dos
Campos em 19/05/1986 e chegou a envolver o então presidente da PETROBRAS e
fundador da EMBRAER, Ozires Silva. Dezenas ou mesmo centenas de luzes de
diversos formatos sobrevoaram os céus da cidade, principalmente sobre as
empresas do polo aeroespacial.
Nesta edição
especial o DefesaNet traz novos e intrigantes detalhes daquela noite ocorrida
há 30 anos, de tempo limpo e grande visibilidade. Os estudiosos tiveram acesso
aos documentos parcialmente liberados pelo Comando da Aeronáutica. Segundo
alguns há mais para ser revelado, mas é mantido sob segredo. Mas há ainda
perguntas sem respostas e fatos que não se encaixam.
Na época, a
noite fria e com o céu totalmente limpo chegou provocando alvoroço em militares
e seguranças de fábricas e institutos. Uma grande parte da população da cidade
avistou centenas de objetos já no começo da tarde, quando começaram a surgir
nos céus e seguiram até o final da noite, terminando numa espetacular caçada
dos jatos da FAB sobre os cones, cilindros, esferas e triângulos iluminados que
acabou sobre o Oceano Atlântico.
Os seguranças
da fábrica F-1 da AVIBRAS, situada logo após a Embraer, ficaram alarmados
quando viram imensas luzes em diversos formatos desceram até próximo ao portal
de entrada e parando sobre os prédios da instalação de segurança máxima. De
arma em punho, mas sem saber o que fazer, procuraram se abrigar e conseguir
avistar com maior detalhe os inúmeros objetos até que passou uma imensa nave,
silenciosamente, sobre o local levando todas outras em seu rastro.
A grande nave
seguiu então para cima da EMBRAER, ainda estatal e sob comando de Ozires Silva.
Os seguranças da AVIBRAS e agora da EMBRAER ficaram a avistar os objetos
luminosos que se moviam em diversas direções sobre a fábrica. A grande nave,
até hoje pouquíssimas vezes relatada nos avistamentos, pairou no que se
compreende como sendo o local dos hangares de produção dos aviões e ali ficou
por vários minutos.
Depois disto
seguiu para as instalações do INPE, que fica logo após a Embraer e o aeroporto
civil-militar e centenas de luzes, de diversos tamanhos tomaram todo o espaço
aéreo do instituto, aterrorizando os vigias que se encontravam no local. Nesta
passagem entre a Embraer e o INPE, antes de adentrar no território do antigo Centro
Técnico Aeroespacial (CTA), do então Ministério da Aeronáutica, o radar do
aeroporto comandado por militares já estava com os objetos voadores na tela. O
radar deu o horário de 23h15, porém deste as 19h30 já ocorriam avistamentos em
diversos lugares.
Segundo os
vigilantes do turno da noite da AVIBRAS, os objetos vieram praticamente
seguindo o eixo da Rodovia dos Tamoios, no sentido Caraguatatuba- Ubatuba para
São José dos Campos. Nesta faixa do litoral paulista, no final da década de 70,
houve uma grande explosão na serra de Santos e os guardas florestais, do Parque
Estadual da Serra do Mar, afirmaram que um disco voador havia caído num trecho
da floresta e aberto uma imensa clareira. O caso foi noticiado pela imprensa e
a área foi isolada pela aeronáutica, que informou ter sido o choque de um
pequeno avião.
Poucos dias
depois, uma enorme nave mãe passou pelas encostas da Serra da Mar chamando a
atenção de moradores e turistas das cidades balneárias. Na rodovia que liga
Caraguatatuba e Ubatuba diversos carros tiveram panes em seus motores e
sistemas elétricos subitamente, quando da passagem da gigantesca nave, que
podia ser vista em detalhes. Era um voo totalmente silencioso e muito lento.
Para o
cientista do Inpe e investigador de OVNIS, Ricardo Varela Correa, o caso de
1986 trouxe mais sigilo que o necessário: “Temos o relatório considerado
secreto até recentemente. Até agora, não consigo identificar a razão de ter
sido classificado como secreto. Não traz nenhuma revelação, simplesmente faz um
levantamento dos fatos. Talvez a razão da classificação seja a vulnerabilidade
de nosso sistema de defesa aérea da época”. O relatório foi liberado em 25 de
setembro de 2009 e assinado pelo Brigadeiro do Ar José Pessoa Cavalcanti de
Albuquerque.
Embora todo o
trabalho minucioso foi feito pelo então pesquisador do CTA, Basílio Baranoff,
já falecido, que levou anos coletando depoimentos e informações sobre o caso.
Num determinado instante das pesquisas, já adiantadas em formato de relatórios
que eram emitidos frequentemente. O que trouxe a motivo da ordem ainda é um mistério.
Varela
relembra a importância de Baranoff no detalhamento do caso. “O Baranoff tinha
colocado no papel a sequência dos eventos do ponto de vista da torre de SJC,
com o que saiu recentemente na liberação da gravação, mostra que a pesquisa
dele foi ótima”.
Em uma
entrevista inédita e exclusiva, o DefesaNet revela situações ainda ocultas
neste caso que envolve tanto os militares brasileiros, como integrantes da NASA
e pesquisadores norte americanos que mantém entidades ‘sociais’ no Brasil,
México, África do Sul, Estados Unidos e em países da Europa. Como é a Academy
for Future Science, de J.J. Hurtak.
Um dos mais
ativos nestas buscas pelas informações do fenômeno sobre os céus do maior polo
de ciência e tecnologia aeroespacial do hemisfério sul foi o norte americano
Ph.D J.J. Hurtak, um cientista social, especialista em sensoriamento remoto e
futurista. Dr. Hurtak foi o primeiro a prever os acidentes geográficos
piramidais em Marte e liberar os documentos de filmes reais das pirâmides na
região de Elysium de Marte em 1973 Ele é mais conhecido por este livro
intitulado O Livro do Conhecimento: As Chaves de Enoch, no qual no início de
1970, ele publicou a relação incomum dos eixos de estrelas na Grande Pirâmide
com o "cinturão" de Órion.
Hurtak
escreveu e traduziu mais de quinze livros, incluindo comentários sobre textos
místicos e gnósticos antigos, como o Pistis Sophia. Em 2006, foi co-autor de The End of Suffering
com o físico Russell Targ. Foi consultor para o best-seller de Sidney Sheldon,
The Doomsday Conspiracy. Hurtak
diz buscar a cooperação entre a ciência e a consciência.
Alguns dos
trabalhos de Hurtak podem ser compreendidos como metafísica, particularmente
com enfoque a mística na natureza. Ele desenvolve pesquisas comparativas sobre
o tema da vida extraterrestre. Em 1995, ele foi um dos oradores na histórica
primeira conferência de divulgação em Washington DC, "When Cosmic Cultures
Meet", promovida pela Fundação do Potencial Humano.
Ele contribui
para o Jornal de Direito Espacial, publicado pelo Centro Nacional para o
National Center for Remote Sensing, Air and Space Law , da University of
Mississippi School of Law, e para a publicação Annals of Air and Space Law, da
Universidade McGill. Esteve como palestrante na Conferência de Desenvolvimento
Sustentável Rio +20. Além de participar de comitês internacionais sobre
Mudanças Climáticas Globais.
A questão é: o
que J.J Hurtak, alguém com tal currículo, veio pesquisar OVNIS no Brasil e estava
a serviço de quem? Ele mesmo teria afirmado que estava pela NASA, sempre
acompanhado de militares da aeronáutica brasileira.
O único
profissional de imprensa e fotógrafo profissional a registrar o caso foi Adenir
Britto. Dono de uma larga experiência em veículos de comunicação do eixo
Rio-São Paulo, conta com exclusividade ao DefesaNet o que ocorreu nos dias
seguintes em que fotografou os inúmeros objetos que estavam sobre a cidade.
Adenir Britto
contou, em suas próprias palavras:
“Foi uma
experiência única na minha carreira. Nunca mais avistei nada parecido.Até
então, não me importava em acreditar ou não em OVNIS. Mas essa aparição de 1986
me intrigou bastante e passei a ter uma visão diferente deste mundo misterioso.
Não tinha como eu não mudar de opinião, afinal tive o privilégio de ser testemunha
ocular e fotográfica.
Por volta das
20 hs do dia 19 MAIO 1986, algumas ligações telefônicas de diferentes partes da
cidade, em que moradores afirmavam estar vendo no céu: "discos voadores,
OVNIS, objetos estranhos coloridos, etc... No início, os jornalistas não deram
muita atenção (pensando ser trote), mas no momento que a quantidade de ligações
se intensificou, eu (já com a câmera fotográfica) e a jornalista Iara de
Carvalho fomos ao pátio do jornal Vale Paraibano e para nossa surpresa e
espanto avistamos e comecei a fotografar. Os objetos estavam na direção do
CTA*.
Com certeza
aquilo não era obra do homem, não eram objetos que poderiam ser de
"fabricação" ou de interferência humana. Eram muito diferentes de
qualquer aeronave, balões e outros. As luzes alternavam constantemente de cores
(vermelho, amarelo, verde, azul,etc) em velocidade rápidas e lentas. As vezes
pairava bruscamente e de repente, a retomada também era muito brusca,
impossível de existir um "motor" com a tal potência de arrancada.
Nos dias
seguintes aos fatos tiveram algumas publicações em jornais, mas por talvez ser
um assunto que muitos não acreditavam e também por não ter a facilidade de hoje
em dia de tantas variações de mídias, não teve a devida repercussão. Passado um
pouco mais de um mês, na parte da manhã, esse tal de J.J.Hurtak esteve no
jornal acompanhado de 02 militares com uniformes do CTA, conversaram com o
editor-chefe. Na época e levaram todo material fotográfico com o pretexto que
seriam analisados pela NASA. Eu não participei, só fiquei sabendo do
"sumiço" do meu material quando cheguei a tarde para trabalhar.
A única pessoa
com identificação na retirada dos negativos foi o J.J.Hurtak que na época se
dizia pertencer ao quadro da NASA. Não o conheci pessoalmente, só através de
fotos registradas pela presença dele e dos militares do CTA no jornal e com a
publicação no Vale Paraibano* que ele estaria levando o material para uma
análise na NASA. As imagens que restaram, infelizmente, são apenas as
reproduções de jornais com as publicações daquela época”.
Britto ainda
fica muito intrigado com o destino de seu material e da forma que desapareceu,
inclusive não há sequer registro das fotos nos documentos liberados pelo
Comando da Aeronáutica. O cientista J.J. Hurtak é fundador da Academy for
Future Science.
A entidade
norte americana e ramificada em diversos países não diz quem são seus
financiadores. Mas destaca que “ trabalha para ajudar a melhorar a criatividade
futura da humanidade por meio de explorar as muitas técnicas de manifestações
educativas e filosóficas em um contexto de aprendizagem de programas
educacionais para os jovens nos países em desenvolvimento. Usando ferramentas
de multimídia para a transposição rápida de novas ideias da ciência em várias
línguas, o objetivo da Academia é para fazer melhorias que irão beneficiar a
comunidade mundial através da partilha de conhecimento superior”.
No Brasil, a
academia de Hurtak trabalha para “proporcionar educação em ciência da
computação, engenharia de laser para produtos médicos e industriais, estudo de
sensoriamento remoto ambiental na Amazônia, e auxiliando na proteção das tribos
indígenas, como no Estado do Acre e do Mato Grosso”.
Imagem do jornal Vale Paraibano retratando a aparição dos
OVNIS.
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Fotografia publicada pelo jornal Vale Paraibano.
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Fotografia publicada pelo jornal Vale Paraibano.
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Fonte: Site www.defesanet.com.br
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