Novo Ministro da Defesa Elege Como Prioridades Aumento de Receita e Manutenção de Projetos Estratégicos

Olá leitor!

Segue abaixo uma notícia postada ontem (18/05) no site da “Agência Gestão CT&I” destacando que novo Ministro da Defesa elege como prioridades Aumento de Receita e Manutenção de Projetos Estratégicos.

Duda Falcão

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Novo Ministro da Defesa Elege Como
Prioridades Aumento de Receita e
Manutenção de Projetos Estratégicos

Agência Gestão CT&I,
Com informações do Ministério da Defesa
QUA, 18 DE MAIO DE 2016 - 15:29

Os principais tópicos de preocupação para as Forças Armadas brasileiras no momento são o orçamento e o prosseguimento de projetos estratégicos para o País. Esta é a opinião do novo ministro da Defesa, Raul Jungmann, empossado na última segunda-feira (16). Segundo ele, a prospecção de novos recursos para atender a demanda da pasta e garantir a continuidade de programas serão prioridades em sua gestão.

“A gente não pode ter projetos estratégicos durando décadas, como o submarino nuclear, como navios, como cibernética, como Astros”, afirmou o ministro. “A estratégia orçamentária é você procurar fazer mais com menos. Você procurar focar em projetos estratégicos, e obviamente, conseguir que a gente caminhe”, ressaltou.

Para tratar do fluxo de recursos para os projetos, Jungmann pretende se reunir periodicamente com os ministro do planejamento, Romero Jucá, e da Fazenda, Henrique Meirelles. Nesta terça-feira (17), visitou a Câmara dos Deputados e o Senado Federal. "Viemos trazer os nossos principais pontos com relação a projetos em tramitação, que nos preocupam e que nós precisamos do apoio para que eles tramitem rapidamente e sejam aprovados no interesse da Defesa e das Forças Armadas”, explicou o ministro.

Entre os temas tratados está o projeto de lei (PL) n° 1/2016, que busca desvincular R$ 3,5 bilhões do orçamento da Defesa destinada a projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com isso, o ministério teria mais flexibilidade para utilização dos recursos, sem ter que utilizá-los necessariamente em projetos de infraestrutura.

“Nós pedimos um reenquadramento, ou seja, que esse montante seja desvinculado para podermos utilizá-lo em áreas críticas que, hoje, precisam urgentemente desses recursos”, informou Jungmann.

O projeto de lei foi apresentado pelo Executivo ao Congresso Nacional. Após apreciação da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), a proposta será analisada em sessão conjunta pelo Plenário do Congresso Nacional.

O ministro destacou ainda a capacidade que as forças têm para gerarem recursos e poder suprir uma parte de suas necessidades. “Nós só precisamos mudar a regulamentação, mas pode ter certeza, vamos ser muito criativos nessa área, no sentido de ajudar o governo e ajudar também os projetos estratégicos das Forças Armadas. Não tenho dúvidas disso”.


Fonte: Site da Agência Gestão CT&I - http://www.agenciacti.com.br

Comentário: Veja bem leitor, em horas como essa você precisa ficar bem atento ao que esses vermes dizem ou deixam de dizer. Note que em momento algum ele citou o Programa Espacial Brasileiro, apesar do mesmo sempre ter sido taxado como programa estratégico (vale lembrar também que a área espacial é uma das três áreas estratégicas do END) só citou projetos da área de Defesa e apenas aqueles que fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o PEB não faz. O que ele chama de projetos estratégicos leitor são projetos que realmente não existem duvida alguma de sua importância, mas que principalmente servem para manter os militares sobre controle e em contrapartida os militares não pressionam por uma postura  mais seria por parte do governo perante o PEB. Um jogo de comadres que precisa passar por uma surra de cansanção, muito comum no Nordeste brasileiro quando se trata de moleques. É claro que o problema não é só esse, e passa por corrupção ativa e passiva, falta de brasilidade, traição a pátria e outras coisitas a mais, mas enfim, quem planta colhe.

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