Brasil Envia Nova Proposta aos EUA de Parceira Sobre Uso da Base de Alcântara
Olá leitor!
Segue abaixo uma
matéria postada ontem (27/09) no site do jornal “O Globo” destacando que o
Brasil enviou Nova Proposta aos EUA de parceira sobre uso da Base de Alcântara.
Duda Falcão
BRASIL
Brasil Envia Nova
Proposta aos EUA de
Parceira Sobre Uso da Base de Alcântara
Documento está
em análise no Departamento de Estado
e visa
lançamento de foguetes a partir do Maranhão
Por Henrique
Gomes Batista,
correspondente
27/09/2017 - 18:01
Atualizado
27/09/2017 - 18:08
Foto: Terceiro /
Divulgação
Veículo Lançador de Satélites (VLS) no
Centro de
Lançamento de Alcântara, em 2013.
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WASHINGTON — O
Departamento de Estado americano está analisando, há cerca de dois meses, uma
nova proposta do governo brasileiro de parceria para o lançamento de foguetes
da base de Alcântara. Não há data para a conclusão desta avaliação, considerada
importante pelas duas nações.
O governo
brasileiro fez uma nova minuta a partir da proposta americana enviada ao Brasil
em 2001 e que foi rejeitada pelo Congresso brasileiro. Um dos principais
problemas para o acordo é a grande proteção e sigilo que os americanos pedem
para seus equipamentos e informações. Sem o acordo com os EUA, o Brasil fechou
uma parceria com a Ucrânia para o uso da base, que fracassou, causando um
prejuízo milionário.
— Essa é uma
questão que leva mais de 15 anos de discussão, que nesse momento está sendo
reavivada a possibilidade de se chegar a um acordo. Há uma troca de documentos
sobre como atualizar o acordo que daria as garantias técnicas que abria caminho
para a exploração comercial — afirmou o embaixador americano no Brasil, Michael
McKinley, na plenária anual do Conselho Empresarial Brasil - Estados Unidos.
— A área do
espaço foi definida há muito tempo como outro campo em que podemos fazer
colaboração e tem essa importância no meio de muitas outras coisas nas quais
trabalhamos em conjunto — completou.
Sergio Amaral,
embaixador brasileiro nos Estados Unidos, lembrou que o acordo de 2001 talvez
não tenha sido aprovado por talvez ter sido "ïntrusivo" além do
necessário. E lembrou que este acordo é importante para parcerias com outros
países, pois a tecnologia americana está presente nos foguetes de muitos outros
países.
— Ninguém
questiona a proteção da informação, da tecnologia e dos equipamentos, mas
questiona o grau de interferência no processo de lançamento (de foguetes) —
disse o embaixador brasileiro. — Eu acho que se houver um pouco de
flexibilidade dos dois lados é possível a gente completar isso (o acordo).
Fonte: Site do
Jornal o Globo - http://oglobo.globo.com
Comentário: Bom leitor já falei por diversas vezes o que
penso sobre isto e gostaria aqui de agradecer ao nosso leitor Carlos Cássio Oliveira
pelo envio dessa notícia.
desde que o PEB começou a atuar na Península de Alcântara, o programa teve uma barreira constante com os Quilombolas, foi quando a AEB esteve estudando a abertura de uma nova base fora de Alcântara.
ResponderExcluirPosteriormente isso não se concretizou, deixando o presidente da AEB, o senhor "Carlos Ganem", em uma situação embaraçosa.
No final das contas, quem acabou se saindo bem foi o Ministro da Defesa Nelson Jobim que tinha uma opinião contrária e foi a que acabou prevalecendo, pelo menos por enquanto.
Então pelo que tudo prova, que Interesses difusos agem no PEB , há décadas e que nós Brasileiros que amamos a nossa Nação, somos Sabotados diariamente pelas mãos dos Mercenários que si dizem Brasileiros.
Lamentável.Mas eles estão por toda parte.No Judiciário,no Legislativo,no Executivo,na Imprensa,nas forças Armadas,nas chamadas ONGs.Por todo lado se vê 5ª coluna,um vendilhão, trabalhando contra os interesses do país.Até nossa elite não tem um projeto de país autônomo,preferindo se integrar de forma submissa à economia global.Simplismente não temos um projeto e um desejo de sermos uma nação.Você resumiu quase tudo,Pastor.
ResponderExcluirUnknown, você viu o que a Marinha fez com o Porta-Aviões São Paulo, sem entrar em detalhes o que a mesma Marinha fez com o Porta-Aviões Minas Gerais, se a Marinha não gosta de Sucatas da 2° Guerra mundial e por quê compra , para depois transformar em Sucatas e transferências para outras embarcações.
ResponderExcluirPor Quê será que a Marinha do Brasil não constrói os seus próprios Porta-Aviões, assim como a Vale construiu o Maior Navio de Minério de FERRO do planeta, a Marinha deve fazer o mesmo, tecnologia o Brasil já possui, o que falta é Patriotismo que falta nas Forças Armadas.